A população de Belém (PA) passou a contar com mais um avanço em relação à medicina moderna. Isso porque o Hospital São João de Deus – gerido pela
Beneficente Portuguesa - agora dispõe de novas instalações e equipamentos de última geração. Entre os itens adquiridos estão 253 leitos de apartamentos e enfermaria e 50 leitos de UTI, sendo 10 dedicados à pediatria.
O empreendimento contou com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), administrados pelo Banco da Amazônia. As obras tiveram início em 2014, com investimento da própria Beneficente Portuguesa do Pará, mas houve um impulso em 2016, quando os recursos do FNO passaram a ser utilizados.
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A unidade hospitalar prestou uma homenagem ao Banco da Amazônia, nesta quarta-feira (1°), em reconhecimento pelo trabalho desenvolvido pela instituição financeira, em relação à parceria para captação dos recursos. O evento foi realizado no auditório da Unidade São João de Deus, na Rua Boaventura da Silva, Bairro Umarizal, na capital paraense.
Na ocasião, o presidente da Beneficente Portuguesa do Pará, Alirio José Duarte Gonçalves, destacou a importância do envolvimento do banco na evolução da unidade hospitalar.
“Quero parabenizar e agradecer ao Banco da Amazônia pela confiança que teve nesse hospital, desde o início. Esse importante legado fica para Belém, porque a Beneficente Portuguesa se torna um dos maiores hospitais da Região Norte. Se torna o maior e melhor hospital em relação a equipamentos modernos, com avanços, inclusive, na área da robótica”, pontua.
Para o presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa, os investimentos vão proporcionar melhor qualidade de vida para a população do estado.
“Todas essas ações do banco sempre têm, como pano de fundo, gerar desenvolvimento, emprego, renda e melhoria da qualidade de vida das pessoas que aqui vivem. Nesse caso, também investimos em projetos que trazem benefício social direto para a população, e essa nova unidade da Beneficente Portuguesa é a representação máxima disso”, destacou.
Medida visa unir informações cadastrais de unidades imobiliárias urbanas ou rurais
Regulamentado pela Receita Federal em agosto de 2025, o Cadastro Imobiliário Brasileiro (CIB) também está inserido no texto da Reforma Tributária. A medida – que ficou conhecida como CPF dos imóveis - visa unir informações cadastrais de unidades imobiliárias urbanas ou rurais, públicas ou privadas, inscritas nos respectivos cadastros de origem, como o Cadastro Nacional de Imóveis Rurais (CNIR), por exemplo.
De acordo com a Receita Federal, o intuito é criar um cadastro com um código identificador único, válido em todo território nacional, para cada imóvel georreferenciado, ou seja, com área e posição geográfica definida no mapa. Mas, afinal, o que muda com essa nova regra?
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O advogado especialista em direito tributário, Matheus Almeida, explica que, atualmente, há diferentes números que identificam um imóvel, como é o caso da matrícula do cartório ou a inscrição municipal. Nesse novo cadastro, o valor de referência será unificado. Além disso, a unidade será avaliada levando-se em conta o valor de mercado.
Como essa alteração promove uma possível atualização do valor venal - preço estimado pelo poder público para fins de cálculo de impostos sobre a propriedade – há um certo receio por parte de proprietários e investidores. Porém, Almeida explica que, por si só, o CIB não acarreta aumento do valor de impostos, como o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU).
“Assim como cada pessoa tem o CPF único, a intenção é que todo imóvel tenha um único número de identificação. A grande questão é que nós teremos a correção da metragem quadrada construída de um imóvel, a correta localização do imóvel dentro das zonas fiscais e, consequentemente, pode ser, sim, que tenha um aumento de IPTU. Não em razão do Cadastro Imobiliário Brasileiro, mas como consequência de uma atualização, seja da base de cálculo ou da alíquota desse imóvel”, destaca.
A advogada especialista em análise financeira e empresarial, contabilidade e tributação, Sara Isabel da Silva, pontua que, pelos termos da Reforma Tributária, esse cadastro servirá para criar o Inventário Nacional dos Imóveis, com dados detalhados de localização, área construída, uso, titularidade, entre outros aspectos.
Ela também reforça que não há uma consequência direta para aumento do IPTU, mas, futuramente, algumas pessoas, sobretudo as de classe média ou investidores do mercado imobiliário, poderão sentir eventuais efeitos financeiros.
“A curto prazo, essas pessoas ficarão mais sujeitas a uma fiscalização mais incisiva por parte do Fisco, podendo haver, inclusive, discrepância no valor de avaliação dos imóveis, especialmente para quem vive em áreas urbanas que já são valorizadas, mas que nunca tiveram atualização cadastral. A médio e longo prazos, essa fiscalização pode implicar em um aumento praticado nos alugueis, porque as pessoas terão esse receio da tributação, e como já mencionado, pode haver a revisão das alíquotas de IPTU pelos municípios”, considera.
Informações disponibilizadas pela Secretaria de Comunicação do governo federal apontam que, em meio às definições das questões tributárias no Congresso Nacional, foi determinada uma diminuição de alíquota de 70% nas locações e de 50% nas demais operações, com redutores na base de cálculo.
A Pasta exemplificou ainda que, as locações de um, dois ou até três imóveis, em valor inferior a R$ 240 mil anuais, “não terão, em regra, tributação para as pessoas físicas”. Ou seja, apenas operações de pessoas físicas com mais de três imóveis e em valor maior é que terão a cobrança de imposto sobre valor agregado (IVA dual), além das pessoas jurídicas.
O IVA dual é tido como uma simplificação do modelo de cobrança de impostos estabelecida pela reforma tributária. Nele, tributos federais, estaduais e municipais (ICMS, ISS, IPI, PIS e COFINS) passam a ser convertidos no Imposto Sobre Valor Agregado, composto pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) - de incidência federal - e pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), de competência dos estados e dos municípios.
A previsão do tempo para esta quarta-feira (17) no Sul do Brasil indica predominância de variação entre muitas e poucas nuvens, com possibilidade de chuva mais ao oeste da unidade da federação.
Em Santa Catarina, pode chover de maneira isolada em cidades como Guaraciaba e Barra Bonita.
No Paraná, também há possibilidade de chuva no noroeste do estado, assim como no sudoeste. Alguns acumulados isolados também podem ser registrados no centro-sul e no centro ocidental, em cidades como Moreira Sales e Campina da Lagoa.
Para o Rio Grande do Sul, as possibilidades de chuva se limitam a área do sudoeste e noroeste do estado gaúcho, onde estão localizados municípios como Alegrete e Santa Rosa.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 13°C, em Curitiba. Já a máxima prevista é de 26°C, em Porto Alegre. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Todo o Centro-Oeste brasileiro contará com possibilidade de chuva isolada, nesta quarta-feira (17). Essa condição está prevista, por exemplo, para a totalidade do território do Distrito Federal e do estado de Goiás, principalmente na parte mais central, em cidades como Jaraguá e Itapuranga.
Em Mato Grosso, há previsão de acumulados mais intensos em áreas do norte e do sudoeste da unidade da federação. Para cidades como Aripuanã e Salto do Céu, por exemplo, estão previstas pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Em Mato Grosso do Sul o quadro é semelhante, com possibilidade de chuva prevista para todo o estado, com previsão de pancadas de chuva em áreas do Pantanal.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 20°C, em Campo Grande. Já a máxima prevista é de 37°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 70%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
No Sudeste brasileiro, a quarta-feira (17) será de chuva em algumas áreas da região. Para o Rio de Janeiro, estão previstos acumulados isolados em toda a unidade da federação, sobretudo mais ao sul, em cidades como Quatis e Rio Claro.
No Espírito Santo, o quadro é semelhante, com chuvas isoladas na maior parte do estado. Os acumulados devem ser notados em municípios como Vargem Alta e Marilândia.
No período da noite, há possibilidade de chuva em algumas áreas de Minas Gerais, como em toda a região do Triângulo Mineiro e na região de Paracatu. Já em São Paulo, estão previstas chuvas isoladas para as áreas de Presidente Prudente, Araçatuba e São José do Rio Preto.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 14°C, em São Paulo. Já a máxima prevista é de 29°C, em Belo Horizonte. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para esta quarta-feira (17) indica que, no Norte do Brasil, o dia será de chuva na maior parte da região. Para a totalidade dos estados do Acre e de Rondônia, a previsão é de pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
No Amazonas, essa mesma condição está prevista para áreas de Japurá, Alto Solimões, Juruá, Tefé, Boca do Acre e Rio Negro. Acumulados mais intensos também estão previstos para a área do centro ao norte de Roraima, em municípios como Alto Alegre e Amajari.
Já para quase todo o estado do Pará; para o norte e o este do Amapá e uma pequena parte do sul do Tocantins, há possibilidade de chuva. Para as demais áreas, apenas variação entre muitas e poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 22°C, em Rio Branco. Já a máxima prevista é de 39°C, em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A quarta-feira (17), no Nordeste brasileiro, terá predominância de céu com variação entre muitas e poucas nuvens, sobretudo no interior da região. Já nas áreas litorâneas, a previsão indica possibilidade de chuva isolada, o que ocorre, por exemplo, do sul da Bahia ano nordeste alagoano, passando pelo estado de Sergipe.
No Rio Grande do Norte, na Paraíba e em Pernambuco, poderá chover na costa leste, em cidades como Tibau do Sul, no estado potiguar; Marcação, na Paraíba; e Tamandaré, Pernambuco.
Também estão previstas chuvas para quase todo o litoral do Ceará e do Piauí, principalmente no período da noite. No Maranhão, pode haver acumulados isolados da costa que liga Humberto de Campos a Araioses.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 21°C, em João Pessoa. Já a máxima prevista é de 38°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 25% e 100%.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para o Sul do Brasil, neste sábado (13), indica possibilidade de chuva em toda a faixa oeste da região. Em Santa Catarina, essa condição será percebida, por exemplo, em municípios como Barra Bonita e Anchieta.
No Paraná, deve chover também em parte do sudoeste do estado, onde estão situadas cidades como Ampére e Dois Vizinhos.
Já no Rio Grande do Sul, apesar de haver variação entre muitas e poucas nuvens na maior parte da unidade da federação, também há possibilidade de chuva em áreas do sudoeste, do centro oriental e do noroeste gaúchos.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 8°C em Curitiba, já a máxima está prevista para Porto Alegre, com 22°C. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O Sábado (13), no Centro-Oeste brasileiro, terá predominância de variação entre muitas e poucas nuvens, sem chuva. Para o Distrito Federal e Goiás, haverá, ainda, presença de névoa seca, sobretudo em cidades como Bonópolis e Nova Glória.
A mesma condição será percebida em todo o Mato Grosso. Já mais ao sul de Mato Grosso do Sul, pode chover. Essa possibilidade está prevista para cidades como Iguatemi e Amambai.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 16°C em Brasília, já a máxima está prevista para Cuiabá, com 42°C. A umidade relativa do ar varia entre 12% e 60%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Em São Paulo, a possibilidade de chuva se limita à região de São José dos Campos
O sábado (13), no Sudeste brasileiro, será de chuva em boa parte da região. Do centro ao norte do Rio de Janeiro, estão previstas pancadas de chuva e trovoadas isoladas – condição que deve atingir São Fidélis e São José de Ubá.
O cenário é semelhante no Espírito Santo. As pancadas de chuva estão previstas do sul ao centro do estado, em municípios como Alegre e Castelo.
Já em Minas Gerais, estão previstas chuvas nas regiões de Poços de Caldas, Pouso Alegre, Varginha, Juiz de Fora, Muriaé, Conselheiro Lafaiete e Manhuaçu.
Em São Paulo, a possibilidade de chuva se limita à região de São José dos Campos. Para as demais áreas, a previsão é de variação entre muitas e poucas nuvens.
As observações meteorológicas do INMET são essenciais para previsões em tempo real, estatísticas climáticas e cooperação internacional. Esses dados precisos ajudam a estudar o clima passado e a produzir Normais Climatológicas conforme a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 13°C em São Paulo. A máxima está prevista para Belo Horizonte, com 27°C. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).