28/06/2024 00:22h

Porém, os patamares são superiores ao mesmo período do ano anterior

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Nesta sexta-feira (28), a tonelada do trigo teve leve baixa de preços no Rio Grande do Sul e no Paraná, a R$ 1.460,00 e R$ 1.519,35. 

Apesar da baixa no dia, o patamar é considerado elevado para a mercadoria, devido à entressafra. Ocorre menor estoque e menor liquidez da commodity e os preços se elevam. Além disso, a área da nova safra, que tem sido semeada, deve ser menor que a da temporada anterior.

Já o preço da saca de 60 quilos da soja é cotado a R$ 133,95 no interior do Paraná, em baixa. No litoral do estado, a commodity está a R$ 139,30.

Os valores são do Cepea.
 

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28/06/2024 00:11h

O quilo do frango congelado é negociado a R$ 7,05

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Os preços do frango congelado e resfriado estão estáveis, em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, a R$ 7,05 e R$ 7,30. No mesmo estado, o preço da carcaça suína especial também está estável, a R$ 10,45, pelo terceiro dia consecutivo.

Para o indicador do suíno vivo, os preços estão os mesmos do fechamento anterior no Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais, entre R$ 6,50 e R$ 7,30.  

Já a cotação da arroba do boi gordo subiu e é negociada a R$ 226,00. 

As informações são do Cepea
 

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28/06/2024 00:09h

Saca de 60 quilos do café arábica é negociada a R$ 1.368,50

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Nesta sexta-feira (28), os preços do café arábica e robusta subiram e as sacas de 60 quilos custam R$ 1.368,50 e R$ 1.215,20. Segundo o Cepea/USP, a colheita do café avançou, mas abaixo do potencial.

Já a saca de 60 quilos do milho é comercializada a R$ 57,55, em Campinas (SP), com elevação de preços. A saca de 50 quilos do açúcar é comercializada a R$ 132,70 na cidade de São Paulo (SP), em baixa. No porto de Santos (SP), o valor é de R$ 133,25. 

Os valores são do Cepea.
 

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27/06/2024 00:33h

A saca de 60 quilos é negociada a R$ 139,60 no Paraná

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A saca de 60 quilos de soja obteve leve alta no último fechamento e custa R$ 134,05, no interior do Paraná. Em Paranaguá, o preço é de R$ 139,60. A alta é impulsionada pelo preço do dólar. 

Porém, os preços poderiam ser ainda superiores. Hoje, há grande oferta de soja no mercado e a demanda externa pelo produto brasileiro diminuiu. 

Para o trigo ocorreu baixa de preços no último fechamento. No Paraná, a tonelada é negociada a R$ 1.530,90 e, no Rio Grande do Sul, a R$ 1.462,20. 

Os valores são do Cepea/USP.
 

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27/06/2024 00:22h

Em São Paulo, a saca de 50 quilos custa R$ 133,45

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Nesta quinta-feira (27), o açúcar cristal é comercializado a R$ 133,45, por saca de 50 kg, na cidade de São Paulo. Em Santos, sem impostos, a saca do açúcar cristal é comercializada a R$ 134,30 com frete até o porto da cidade. De acordo com o Cepea/USP, pela demanda, compradores buscam por volumes pequenos de açúcar, o que contribui para a baixa de preços da commodity. 

Já o preço do milho subiu no último fechamento e custa R$ 57,40 na região de referência de Campinas (SP), por saca de 60 kg.

Para o café arábica , o preço está cotado a R$ 1.365,30, por saca de 60kg, na cidade de São Paulo. O café robusta custa R$ 1.206,70 no Espírito Santo (ES). Os preços são considerados estáveis, mas em patamares elevados, tanto por conta do real desvalorizado e das condições climáticas ruins no Vietnã - que é um dos principais produtores mundiais de café.  

Os valores são do Cepea.
 

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27/06/2024 00:11h

O quilo da carcaça suína é negociada a R$ 10,45

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O preço da carcaça suína esteve estável no último fechamento e o quilo da carcaça suína é negociado a R$ 10,45, pelo segundo dia consecutivo. Já o indicador do suíno vivo esteve estável em quatro estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais. Nesses estados, os preços são comercializados de R$ 6,50 a R$ 7,30. 

Já a cotação da arroba do boi gordo começou esta quinta-feira (27) a R$ 225,00 no estado de São Paulo. De acordo com o Cepea/USP, há aumento da disponibilidade interna do produto - em maior patamar desde 2018. Junto a isso, o aumento não foi acompanhado pela demanda, resultando em menores preços. 

Para o quilo do frango congelado e do resfriado, também houve queda de preços, e eles são negociados a R$ 7,05 e R$ 7,30, nas regiões de referência da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. 

As informações são do Cepea
 

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26/06/2024 00:33h

O preço da tonelada do trigo está maior que no mesmo período do ano passado

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Nesta quarta-feira (26), a tonelada do trigo está em alta no Rio Grande do Sul e no Paraná, a R$ 1.462,90 e R$ 1.541,35. 

Este período é caracterizado pela alta dos valores do trigo, devido à entressafra. Ocorre menor estoque e menor liquidez da commodity e os preços se elevam. Os preços são maiores que do ano passado e a área da nova safra que tem sido semeada deve ser menor que a da temporada anterior.

Já o preço da saca de 60 quilos da soja é cotado a R$ 133,30 no interior do Paraná, em baixa. No litoral do estado, a commodity é de R$ 138,50.

Os valores são do Cepea.
 

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26/06/2024 00:22h

Houve também estabilidade do suíno vivo em Minas Gerais

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O frango congelado e o resfriado estão estáveis, em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, a R$ 7,10 e R$ 7,30. Em Minas Gerais, o indicador do suíno vivo também tem o quilo a R$ 7,30, estável, .

Para a carcaça suína especial, houve diminuição de preços e ela é negociada a R$ 10,45 na Grande São Paulo. 

A cotação da arroba do boi gordo está em queda e é negociada a R$ 225,40. 

As informações são do Cepea
 

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26/06/2024 00:11h

Saca de 60 quilos do café arábica é negociada a R$ 1.375,70

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Nesta quarta-feira (26), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 1.375,70, na cidade de São Paulo, em baixa de 1,70%. Para o café robusta, também houve queda de preços, de 2,50%, a R$ 1.219,25, à vista, para retirada nas imediações da região produtora de Colatina e São Gabriel da Palha, no estado do Espírito Santo. 

Para o açúcar cristal, em São Paulo, a queda foi de 1,30%, a R$ 135,15. No litoral paulista, o preço médio, sem impostos, da saca é de R$ 134,20.

Já a saca de  60 kg do milho é negociada a R$ 56,90, para a região de referência de Campinas (SP), também em baixa. 

Os valores são do Cepea.
 

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26/06/2024 00:03h

A medida traz a isenção do PIS/Pasep e Cofins para esses produtos, assim como já acontece com a soja

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Estender ao farelo e ao óleo de milho o mesmo tratamento tributário concedido à soja, relativamente à incidência da contribuição para PIS/Pasep e Cofins, é uma questão de justiça e isonomia, destaca a senadora Tereza Cristina (PP-MS), membro da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), em um pronunciamento à bancada relatora do PL 1548/2022.

"A produção agropecuária se mostra de grande relevância para o Brasil, uma vez que os grãos de milho e soja vêm apresentando contínuo desenvolvimento e produtividade no país, com alto potencial de geração de desenvolvimento socioeconômico em muitas regiões brasileiras", aponta a parlamentar.

A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado Federal aprovou, no dia 12 de junho, o relatório do Projeto de Lei 1548/2022. A senadora informa que a medida traz a isenção do PIS/Pasep e Cofins para o farelo e do óleo de milho, assim como já acontece com a soja.

"Os complexos de milho contribuem efetivamente, de forma equivalente, tanto no incremento da mão de obra direta ou indireta, quanto na produção de alimentos para o consumo humano, óleos de soja e de milho, e de insumos para outras cadeias do agronegócio, farelos de soja e de milho para o consumo animal", afirma.

Comissão do Senado aprova isenção tributária para farelo e óleo de milho

Transição para produção sustentável na agropecuária brasileira já começou, diz coordenador do Mapa

Asafe Gonçalves, especialista em direito tributário e sócio diretor do Asafe Gonçalves Advogados, afirma que essa medida já era um pleito antigo para os produtores de milho e, agora, trará implicações significativas para o setor agropecuário.

"Com essa redução de acúmulo de crédito tributário, as empresas que operam no mercado interno e exportam produtos derivados do milho vão poder melhorar o seu fluxo de caixa, possibilitando maiores investimentos em produção, em tecnologia”, destaca.

Ele aponta que o maior gargalo do setor agrícola era desenvolver uma espécie de fast track, que é uma forma de tentar reaver os créditos de forma mais rápida.

“E, de repente, o governo veio com uma medida dessa, que mesmo que eu não tenha o retorno de crédito obtido dentro da minha operação, pelo menos vou ter a isenção", completa.

Para a presidente da Cooperativa Agropecuária Mista Regional de Irecê (Copirecê) da Bahia, Zene Vieira, a isenção para o óleo e farelo de milho deve beneficiar os produtores.

Preços melhores e mais competitivos para produtores

"Somos uma cooperativa de pequenos agricultores familiares, que tem 4.800 agricultores pequenos aqui no interior da Bahia, no território de Irecê. Para nós, isso vai ter uma significância muito grande, porque o farelo de milho é um dos produtos que a cooperativa trabalha. Com o fim dessa taxação, os produtores conseguem ter mais acesso à compra do farelo, consegue ter preços melhores, mais competitivos", aponta.

A produtora Paula Silva, de 41 anos, mora em Lagoa Funda de Barro Alto, na Bahia. Ela explica que vê a medida como positiva, pois pode ajudar a impulsionar o setor de agro brasileiro. 

"Eu sou agricultora familiar de base agroecológica, tenho uma produção de milho que é mais destinada aos meus animais e acho muito importante essa medida, para diminuir os impostos relacionados à produção de milho", afirma.

Produção de milho

Segundo levantamento semanal de progresso de safra da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a colheita da safra brasileira de milho verão 2023/24 atingiu 91,6% da área semeada até domingo (23). Houve um avanço de 3,5 pontos percentuais em comparação com a semana anterior, porém um atraso de 2,2 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado.

Os estados de Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Santa Catarina já finalizaram a colheita. No Rio Grande do Sul, foi colhida 97% da área; na Bahia, 90%; no Piauí, 76%; e no Maranhão, 50%.

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