Já o euro fechou em torno de R$ 6,12
O dólar fechou a última sessão com recuo de 0,39%, cotado a R$ 5,68. O resultado veio um dia antes do anúncio de tarifas recíprocas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Mesmo diante do receio de novas taxas, dados mais fracos sobre a economia americana contribuíram para valorização do real ao longo do pregão.
Além disso, na avaliação de analistas do mercado financeiro, a tendência do investidor estrangeiro de apostar contra o dólar fortalece outras divisas pelo mundo, inclusive a moeda brasileira.
Já o euro fechou em torno de R$ 6,12.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Ao longo da semana, a divisa acumulou elevação de 0,74%
O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,13%, cotado a R$ 5,75. Ao longo da semana, a divisa acumulou elevação de 0,74%.
A sessão foi marcada pela volatilidade. O cenário veio em meio às expectativas de forte criação de vagas, no último mês, diante da divulgação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Porém, após a publicação oficial dos dados, foi registrada uma desaceleração na alta da moeda americana, além de alívio nos juros futuros.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,23.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Já o euro fechou a sessão cotado a R$ 6,14.
O dólar concluiu o último pregão em queda de 0,75%, cotado a R$ 5,70. O resultado veio após dados do mercado imobiliário e de confiança do consumidor apresentarem redução da atividade nos Estados Unidos.
Para analistas do mercado financeiro, esse cenário contribui para a projeção do Banco Central do país norte-americano de mais dois cortes de juros, em 2025 – movimento que enfraquece o dólar.
Outro fator que corroborou para a valorização do real foi a divulgação, no Brasil, da ata do Copom, que veio em tom mais duro que o anunciado anteriormente.
Já o euro fechou a sessão cotado a R$ 6,14.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Mesmo com o resultado, a divisa acumulou queda de 0,46% na semana
O dólar fechou a última sessão em alta de 0,73%, cotado a R$ 5,71. Mesmo com o resultado, a divisa acumulou queda de 0,46% na semana. Ao longo de março, as perdas chegam a 3,37%.
O último pregão foi marcado pela aversão ao risco global, o que proporciona uma fuga ao dólar, já que é tida como uma moeda segura.
As incertezas proporcionadas pela política tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ainda pressionam ativos considerados mais arriscados.
Já o euro encerrou em torno de R$ 6,21.
Os dados são da Companhia Morningstar.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,15
O dólar concluiu o último pregão em alta de 0,50%, cotado a R$ 5,67. A valorização da moeda americana foi registrada após dias de queda.
O resultado também veio um dia após o Banco Central dos Estados Unidos manter os juros daquele país no mesmo patamar, o que não foi uma surpresa. Porém, o rebaixamento na expectativa do avanço do PIB americano levou aos investidores se afastarem do risco.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,15.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Trata-se do menor patamar da divisa desde outubro de 2024.
O dólar encerrou o último pregão em queda de 0,25%, cotado a R$ 5,67. Trata-se do menor patamar da divisa desde outubro de 2024.
A sessão foi marcada pela apresentação do projeto do governo sobre a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.
Para analistas do mercado financeiro, informações como essas ajudam no bom desempenho do real. O resultado também foi influenciado pela expectativa acerca da reunião de política monetária do Copom.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,19.
Os dados são da Companhia Morningstar.
O euro, por sua vez, fechou cotado a R$ 6,33
O dólar fechou o último pregão em queda de 0,68%, cotado a R$ 5,81. Quase ao fim da sessão, a moeda americana passou por momentos de alta volatilidade.
A movimentação foi causada pelo anúncio feito pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no sentido de que estava considerando rever tarifas para o Canadá, depois de Ontário suspender taxa sobre energia.
Na manhã dessa terça-feira (11), o presidente americano havia afirmado que tinha intenção de dobrar as taxas impostas ao alumínio do país, em meio à retaliação do Canadá sobre as alíquotas já adotadas pelos Estados Unidos contra o país vizinho.
O euro, por sua vez, fechou cotado a R$ 6,33.
Os dados são da Companhia Morningstar.
O euro, por sua vez, fechou o último pregão a R$ 6,27
O dólar concluiu o último pregão em alta de 0,57%, cotado a R$ 5,79. Ao longo da última semana, a divisa acumulou queda de 2,13%.
Na última sessão, os analistas voltaram a atenção para uma sequência de dados relevantes para a economia interna e externa.
Nos Estados Unidos, por exemplo, o payroll - considerado o principal relatório do mercado de trabalho daquele país - revelou que o número de vagas veio menor do que o esperado para fevereiro.
Além disso, para analistas do mercado financeiro, o real tem acompanhado a dinâmica mista das moedas emergentes fora do Brasil.
O euro, por sua vez, fechou o último pregão a R$ 6,27.
O dólar fechou o último pregão em alta de 1,50%, a R$ 5,91. Trata-se da maior cotação desde o fim de janeiro. Ao longo da sessão, a moeda americana operou em alta.
Em nível local, os investidores reagiram à informação de que a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR) vai assumir a Secretaria de Relações Institucionais. A petista vai substituir Alexandre Padilha, que deixou a pasta para ficar à frente do Ministério da Saúde.
Já no cenário internacional, o que contribuiu para a alta do dólar foi a reunião entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,10.
Os dados são da Companhia Morningstar.
O dólar encerrou a última sessão em queda de 0,01%, cotado a R$ 5,75.
O pregão foi marcado por volatilidade para a divisa americana, que chegou a valer R$ 5,81, antes de zerar os ganhos.
Para analistas do mercado financeiro, investidores estiveram insatisfeitos com a condução da política fiscal no Brasil. A projeção é de que a atividade siga aquecida e que o governo tome medidas para reverter a redução de popularidade, que causaram receio no mercado.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,03.
Os dados são da Companhia Morningstar.