O resultado foi puxado por questões geopolíticas externas
O dólar encerrou a última sessão em alta, cotado a R$ 5,77. A elevação foi de 0,36%. O euro, por sua vez, fechou a R$ 6,12. O resultado foi puxado por questões geopolíticas externas.
Um exemplo é o anúncio de que a Rússia atualizou sua doutrina nuclear e agora considera que qualquer agressão de um país não nuclear, mas que tem participação de uma nação com armamento nuclear, é um ataque conjunto contra a Rússia.
Além desse ponto, outra pressão sofrida veio das lacunas em relação ao porte dos ajustes fiscais, que ainda pesam sobre a moeda brasileira.
Os dados são da companhia Morningstar.
O dólar fechou a última sessão próximo à estabilidade, cotado a R$ 5,79. Ao longo do pregão, a moeda americana encostou na mínima de R$ 5,76 e na máxima de R$ 5,83. Já o euro fechou a R$ 6,09.
O resultado se deu diante da falta de movimento sobre a questão fiscal no Brasil. Para analistas do mercado financeiro, as incertezas acerca das medidas de corte de gastos pelo governo federal mantêm os investidores apreensivos.
Além disso, a eleição de Donald Trump deixa a moeda americana em um patamar elevado, em relação às divisas de outros países, sobretudo o real.
Os dados são da companhia Morningstar.
O dólar encerrou a última sessão em alta de 0,01%, cotado a R$ 5,76. O resultado veio num dia de volatilidade para a moeda americana.
O valor foi puxado, entre outros fatores, pela expectativa acerca da divulgação do pacote de gastos por parte do governo federal. A indefinição sobre o tema deixou o mercado em ritmo de espera.
Além disso, a ata da reunião do Copom, divulgada nessa terça-feira (12), também não afetou o câmbio de forma expressiva.
Já o euro fechou o pregão a R$ 6,12.
Os dados são da companhia Morningstar.
Já o euro terminou a última sessão cotado a R$ 6,15.
O dólar fechou a última sessão em alta de 1,09%, cotado a R$ 5,74. A moeda americana operou em alta ao longo de todo o pregão.
Ao longo da semana, o dólar acumulou uma queda de 2,26%. Já o euro terminou a última sessão cotado a R$ 6,15.
O resultado veio em meio ao anúncio de um pacote de estímulos na China que causou decepção aos investidores, que contavam com medidas mais robustas.
Os dados são da companhia Morningstar.
Cotação recua 1,26% em meio à expectativa por medidas fiscais no Brasil; euro encerra a R$ 6,09
O dólar comercial fechou a última sessão, nesta quarta-feira (6), a R$ 5,67. A cotação representa uma queda de 1,26% em relação ao dia anterior.
Mesmo com o anúncio da vitória do republicano Donald Trump à corrida presidencial nos EUA – o que fez a moeda disparar no exterior –, a cotação do dólar não subiu por aqui. O mercado continua na expectativa em relação ao anúncio de medidas de ajustes fiscais pelo governo federal.
Já o euro fechou o pregão cotado a R$ 6,09.
Os dados são da companhia Morningstar.
Já o euro fechou o pregão cotado a R$ 6,28
O dólar fechou a última sessão em queda de 0,63%, cotado a R$ 5,75. O resultado veio em meio às expectativas do mercado em relação ao anúncio de medidas de ajustes fiscais pelo governo federal.
A moeda americana havia aberto as negociações do último pregão próxima da estabilidade, mas as movimentações tenderam a levá-la para um patamar mais baixo.
O resultado ainda foi puxado pelo cenário de indefinição em relação às eleições nos Estados Unidos, que também está sob o olhar do mercado.
Já o euro fechou o pregão cotado a R$ 6,28.
Os dados são da companhia Morningstar.
Ao longo da semana, a moeda americana teve valorização de 2,9%
O dólar fechou o último pregão cotado a R$ 5,87, de acordo com a companhia Morningstar. Trata-se do maior patamar desde maio de 2020.
O resultado veio após uma alta de 1,53%. A cotação sofreu influência das incertezas sobre a condução fiscal no Brasil.
Ao longo da semana, a moeda americana teve valorização de 2,9%. Já no acumulado de 2024, a valorização chegou a quase 21%.
O euro, por sua vez, encerrou o pregão cotado a R$ 6,36.
Euro também teve alta e fechou em R$ 6,30
O preço do dólar está cotado a R$ 5,79, uma alta de 0,31% no último fechamento. A moeda norte-americana apresentou volatilidade ao longo do dia e foi influenciada pela taxa Ptax, a taxa de câmbio de referência para o dólar no Brasil, calculada pelo Banco Central.
Segundo os economistas, a alta se deu pelas incertezas sobre quando o governo brasileiro deve aplicar os cortes de gastos e qual será a extensão da medida. A equipe econômica do governo tem trabalhado em uma proposta “híbrida” para o corte de gastos, que inclui tanto medidas pontuais quanto um reajuste estrutural.
O euro também opera em alta frente ao real, no último fechamento, e está cotado a R$ 6,30. As cotações são da companhia Morningstar.
O euro, por sua vez, fechou a R$ 6,25
O dólar comercial fechou o último pregão praticamente estável. Está cotado a R$ 5,76 (+0,04%), renovando o maior patamar desde 2021.
Já o euro fechou a R$ 6,25 – uma alta de 0,45%.
O real ainda sofre pressão diante das expectativas para corte de gastos, a ser divulgado pelo governo federal.
Nesta quarta-feira (30), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a equipe econômica e a Casa Civil chegaram a um consenso sobre a revisão.
As informações são da Morningstar e da B3.
O euro, por sua vez, fechou a R$ 6,23
O dólar americano fechou o último pregão em alta de 0,92%, cotado a R$ 5,76. Este é o maior patamar desde 2021. O euro, por sua vez, fechou a R$ 6,23. Os dados são da companhia Morningstar.
O real sofreu pressão diante das expectativas para o corte de gastos, que será divulgado pela equipe econômica do governo. Mesmo que o mercado analise a medida como positiva, a falta de anúncios concretos ainda gera dúvidas sobre os resultados.
A expectativa do mercado era de que o pacote fosse divulgado no início desta semana, mas a falta de anúncios por parte do governo causou uma frustração entre os investidores.