Já o euro fechou em torno de R$ 6,12
O dólar fechou a última sessão com recuo de 0,39%, cotado a R$ 5,68. O resultado veio um dia antes do anúncio de tarifas recíprocas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Mesmo diante do receio de novas taxas, dados mais fracos sobre a economia americana contribuíram para valorização do real ao longo do pregão.
Além disso, na avaliação de analistas do mercado financeiro, a tendência do investidor estrangeiro de apostar contra o dólar fortalece outras divisas pelo mundo, inclusive a moeda brasileira.
Já o euro fechou em torno de R$ 6,12.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Baixa ocorre às vésperas de tarifas de Trump
O dólar encerrou a última sessão em queda de quase 1%. A moeda é cotada a R$ 5,70 e o recuo foi de 0,94%.
Este foi o primeiro recuo da moeda norte-americana depois de avançar em três fechamentos seguidos. O fechamento em baixa veio às vésperas das tarifas globais do presidente dos estados Unidos, Donald Trump, que entram em vigor na quarta-feira, dia 2 de abril.
A sessão também foi marcada pela disputa pela formação da Ptax no fim de março. O indicador representa a taxa de câmbio, atua como referência para a liquidação de vários contratos cambiais durante o período e os operadores, em geral, preferem formar uma PTAX mais alta.
Já o euro caiu 1,06%, sendo cotado a R$ 6,16.
Ao longo da semana, a divisa acumulou elevação de 0,74%
O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,13%, cotado a R$ 5,75. Ao longo da semana, a divisa acumulou elevação de 0,74%.
A sessão foi marcada pela volatilidade. O cenário veio em meio às expectativas de forte criação de vagas, no último mês, diante da divulgação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Porém, após a publicação oficial dos dados, foi registrada uma desaceleração na alta da moeda americana, além de alívio nos juros futuros.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,23.
Os dados são da Companhia Morningstar.
O dólar encerrou a última sessão em alta de 0,34%. A moeda é cotada a R$ 5,75.
O dia não foi agradável para moedas da América Latina, o real perdeu valor junto com outras divisas, como o peso mexicano e o chileno
O resultado da cotação da moeda americana vem em meio às incertezas quanto às medidas tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O cenário incerto segue trazendo volatilidade aos ativos.
A moeda avançou no meio da tarde após notícias de que o Brasil poderia compor lista de países alvo das tarifas recíprocas pelo país norte-americano.
Já o euro comercial avançou 0,74%, cotado a R$ 6,20.
Já o euro fechou a sessão cotado a R$ 6,14.
O dólar concluiu o último pregão em queda de 0,75%, cotado a R$ 5,70. O resultado veio após dados do mercado imobiliário e de confiança do consumidor apresentarem redução da atividade nos Estados Unidos.
Para analistas do mercado financeiro, esse cenário contribui para a projeção do Banco Central do país norte-americano de mais dois cortes de juros, em 2025 – movimento que enfraquece o dólar.
Outro fator que corroborou para a valorização do real foi a divulgação, no Brasil, da ata do Copom, que veio em tom mais duro que o anunciado anteriormente.
Já o euro fechou a sessão cotado a R$ 6,14.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Moeda americana subiu 0,65% em meio a expectativa de mais tarifas alfandegárias nos EUA
Nesta terça-feira (25) o dólar é cotado a R$ 5,75, em alta de 0,65%, a terceira consecutiva. O avanço da moeda norte-americana no exterior impactou a divisa mais uma vez e, em três dias, a moeda americana já acumula alta de 1,84%.
No cenário doméstico o maior burburinho veio da reação do mercado às falas do ministro da Fazenda Fernando Haddad, que durante um evento de mercado financeiro afirmou que assim que o Brasil atingir a estabilidade da dívida pública, será possível mudar os parâmetros que norteiam o arcabouço fiscal.
Já no cenário exterior, além da moeda americana ganhar força, ainda há mais expectativa e ansiedade do mercado de que novas tarifas alfandegárias sejam impostas por Trump às importações. A especulação dessa vez gira em torno de automóveis, alumínio e produtos farmacêuticos.
Mesmo com o resultado, a divisa acumulou queda de 0,46% na semana
O dólar fechou a última sessão em alta de 0,73%, cotado a R$ 5,71. Mesmo com o resultado, a divisa acumulou queda de 0,46% na semana. Ao longo de março, as perdas chegam a 3,37%.
O último pregão foi marcado pela aversão ao risco global, o que proporciona uma fuga ao dólar, já que é tida como uma moeda segura.
As incertezas proporcionadas pela política tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ainda pressionam ativos considerados mais arriscados.
Já o euro encerrou em torno de R$ 6,21.
Os dados são da Companhia Morningstar.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,15
O dólar concluiu o último pregão em alta de 0,50%, cotado a R$ 5,67. A valorização da moeda americana foi registrada após dias de queda.
O resultado também veio um dia após o Banco Central dos Estados Unidos manter os juros daquele país no mesmo patamar, o que não foi uma surpresa. Porém, o rebaixamento na expectativa do avanço do PIB americano levou aos investidores se afastarem do risco.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,15.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Esta foi a sétima queda seguida
O dólar fechou a última sessão com leve queda, de 0,43%, a sétima consecutiva.
A moeda é cotada a R$ 5,64, o menor patamar em cinco meses.
O movimento da moeda veio após o Federal Reserve, Fed, o banco central dos Estados Unidos, anunciar sua decisão de política monetária de manter os juros americanos no mesmo patamar, entre 4,25% e 4,50%, e reduzir a perspectiva de crescimento da economia americana.
No cenário interno, o resultado veio antes do anúncio do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, da nova taxa de juros brasileira, a Selic.
Trata-se do menor patamar da divisa desde outubro de 2024.
O dólar encerrou o último pregão em queda de 0,25%, cotado a R$ 5,67. Trata-se do menor patamar da divisa desde outubro de 2024.
A sessão foi marcada pela apresentação do projeto do governo sobre a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.
Para analistas do mercado financeiro, informações como essas ajudam no bom desempenho do real. O resultado também foi influenciado pela expectativa acerca da reunião de política monetária do Copom.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,19.
Os dados são da Companhia Morningstar.