Já o euro fechou em torno de R$ 6,34
O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,83%, a R$ 5,67.
O resultado veio após informações de que o governo trabalha com intenção de publicar uma série de medidas para melhorar a popularidade. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, negou a notícia.
Mesmo com o posicionamento do ministro, o mercado manteve o mau humor provocado por qualquer ruído fiscal em torno dos ativos.
Já o euro fechou em torno de R$ 6,34.
Os dados são da Companhia Morningstar.
A moeda americana fechou cotada a R$ 5,60
O dólar fechou a última sessão em queda de 1,34%, cotado a R$ 5,60. Trata-se do menor patamar desde 14 de outubro de 2024, quando a moeda esteve cotada a R$ 5,58.
A sessão foi marcada pelo alívio global, além de busca por ativos mais arriscados.
Os dados de inflação nos Estados Unidos estiveram alinhados com as projeções, o que contribuiu para o resultado. Além disso, a trégua nas tensões comerciais ajudou os agentes financeiros a verem com mais chances um recuo mais leve da economia americana.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,26.
Os dados são da companhia Morningstar.
Seguindo tendência mundial, dólar se valorizou frente ao real; alta foi de 0,50%
Nesta terça-feira (13) o dólar é cotado a R$ 5,68, em alta de 0,50%. A divisa americana ganhou força diante de outras moedas ao redor do mundo depois do acordo tarifário firmado entre Estados Unidos e China, reduzindo especulações e temores de uma recessão.
As novas tarifas, estabelecidas no fim de semana, caíram de 145% para 30% para produtos chineses que entrarem na América e de 125% para 10% sobre as importações americanas sobre as chinesas.
Ao longo da semana, a divisa acumulou alta de 0,02%.
O dólar concluiu o último pregão em queda de 0,11%, a R$ 5,65. Ao longo da semana, a divisa acumulou alta de 0,02%.
No Brasil, o câmbio seguiu o enfraquecimento global da moeda americana em meio às expectativas para o início das negociações comerciais entre Estados Unidos e China.
Mesmo com escalada na tensão entre os países no último mês, o presidente norte-americano, Donald Trump, havia sinalizado uma possibilidade de diminuir as tarifas atualmente impostas ao país asiático.
Já o euro fechou cotado a R$ 6,35.
Os dados são da Companhia Morningstar.
O resultado veio em um dia de decisão de juros do Banco Central dos Estados Unidos
O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,62%, cotado a R$ 5,74.
O resultado veio em um dia de decisão de juros do Banco Central dos Estados Unidos.
Para analistas do mercado financeiro, manter as taxas americanas elevadas por mais tempo atrai fluxo de capital para a renda fixa do país norte-americano.
A sessão também foi marcada pelo mau humor gerado a partir da frustração dos agentes financeiros com as medidas de estímulo à economia da China.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,48.
Os dados são da Companhia Morningstar.
O dólar encerrou a última sessão com alta de 0,37%. A moeda é cotada a R$ 5,71.
O movimento de apreciação do dólar frente ao real ocorreu em uma sessão marcada ajustes no câmbio, frente às incertezas no cenário global e à expectativa em volta da decisão sobre juros do banco central dos Estados Unidos e do Banco Central, nesta quarta-feira, 7 de maio. A guerra comercial também influenciou as movimentações do mercado.
Já o euro teve apreciação de 0,85%, cotado a R$ 6,4923.
Ao longo da semana, a moeda caiu 0,58%
O dólar concluiu a última sessão em queda de 0,41%, cotado a R$ 5,65. Ao longo da semana, a moeda caiu 0,58%.
Para analistas do mercado financeiro, o câmbio reagiu à movimentação de ganho da quarta-feira (30), último pregão antes do feriado.
A divisa também reagiu à sinalização de abertura da China para conversas com os EUA. Essa movimentação tende aliviar as tensões sobre o conflito tarifário.
Já o euro fechou cotado a R$ 6,38.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Moeda americana interrompe sequência de quedas e fecha em alta de 0,81%
Nesta quinta-feira (1) o dólar é cotado a R$ 5,67, em alta de 0,81%, depois de oito baixas consecutivas.
Entre os acontecimentos de ontem, que marcaram a primeira alta da moeda em mais de uma semana, está a divulgação das taxas de emprego e desemprego, pelo Ministério do Trabalho, que veio com números menores do que o esperado. Enquanto a expectativa era de 200 mil postos, foram criados menos da metade: 71 mil.
No cenário externo, mais força para a moeda americana, que ganhou valor também frente a outras divisas.
O dólar encerrou a última sessão em queda de 0,31%, cotado ao R$ 5,63.
A divisa americana chegou a se aproximar da mínima do ano, registrada no dia 3 de abril, quando fechou aos R$ 5,62.
Para analistas do mercado financeiro, o dólar ainda mantém um ritmo de fraqueza, mas fatores internos ajudaram para a configuração da oitava redução seguida, notada no último pregão.
O euro, por sua vez, fechou aos R$ 6,39.
Os dados são da Companhia Morningstar.
O dólar encerrou a última sessão com leve recuo de 0,05%. A moeda é cotada a R$ 5,69, em estabilidade.
Esta foi a sexta queda seguida da moeda, que voltou a níveis anteriores ao tarifaço de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos.
Os investidores seguiram mais cautelosos, já que ainda há muita incerteza em relação à guerra tarifária entre Estados Unidos e China.
Na semana, a moeda americana recuou 2,00%