Marfrig e GPA lideram ganhos do dia, enquanto Embraer e São Martinho registram as maiores quedas
O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou a última sessão em queda mínima de 0,01%, aos 136.340 pontos.
O desempenho reflete a cautela dos investidores diante da reunião entre os presidentes Donald Trump, dos Estados Unidos, e Vladimir Putin, da Rússia, que se encontraram pessoalmente no Alasca nesta sexta-feira (15), para discutir um cessar-fogo na Ucrânia.
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
O volume financeiro total negociado na B3 nesta sessão foi de R$ 24,8 bilhões.
Para mais informações, acesse o site oficial da B3.
O Ibovespa é o principal termômetro do mercado acionário brasileiro calculado pela B3 com base em uma carteira teórica que reúne os papéis mais negociados da bolsa. Essa composição considera critérios de volume e liquidez, englobando aproximadamente 80% de todo o movimento financeiro diário negociado no mercado à vista.
A B3 – Brasil, Bolsa, Balcão é a principal bolsa de valores do Brasil, com sede em São Paulo. Ela atua como plataforma oficial para a negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio, entre outros ativos.
Como uma das maiores bolsas globais em termos de infraestrutura e valor de mercado, a B3 oferece serviços completos que vão desde a negociação até o pós-negociação, registro, custódia e infraestrutura tecnológica robusta.
O dólar encerrou o último pregão em queda de 0,34%, cotado a R$ 5,39 frente ao real.
A sessão reflete a cautela dos investidores diante da expectativa de que o Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, promova uma redução nas taxas de juros na próxima reunião de política monetária, marcada para setembro.
Essa perspectiva ganhou força após a divulgação, nesta sexta-feira (15), de uma bateria de dados econômicos dos Estados Unidos, como o sentimento do consumidor, as vendas no varejo, e os indicadores de produção e atividade industrial.
O euro encerrou o dia em valorização, cotado a R$ 6,31.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
BRL | USD | CAD | EUR | JPY | GBP | CHF | AUD | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | - | 0.1853 | 0.2555 | 0.1581 | 27.2750 | 0.1365 | 0.1493 | 0.2845 |
USD | 5.3950 | - | 1.3811 | 0.5842 | 147.2190 | 0.7376 | 0.8064 | 1.5362 |
CAD | 3.9033 | 0.7240 | - | 0.6185 | 106.5860 | 0.5340 | 0.5838 | 1.1122 |
EUR | 6.3091 | 1.1705 | 1.6164 | - | 172.3123 | 0.8634 | 0.9438 | 1.7980 |
JPY | 0.0366 | 0.0068 | 0.0094 | 0.0058 | - | 0.0050 | 0.0058 | 0.0104 |
GBP | 7.3136 | 1.3557 | 1.8722 | 1.1580 | 199.5630 | - | 1.0932 | 2.0233 |
CHF | 6.6846 | 1.2400 | 1.7728 | 1.0590 | 192.5638 | 0.9145 | - | 1.9014 |
AUD | 3.5088 | 0.6509 | 0.8989 | 0.5561 | 95.8196 | 0.4799 | 0.5249 | - |
Os dados são da companhia Morningstar.
O setor de serviços registrou crescimento de 0,3% em junho, a quinta alta consecutiva do índice e o maior patamar da série histórica. Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada nesta quinta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com esse resultado, o setor acumula ganho de 2% entre fevereiro e junho de 2025 e fecha o primeiro semestre com aumento de 2,5%. No acumulado de 12 meses, a expansão chega a 3%. Já em comparação com o mesmo período do ano anterior, o volume de serviços avançou 2,8%.
A variação positiva do volume de serviços em junho foi impulsionada por apenas uma das cinco grandes atividades econômicas pesquisadas pelo IBGE: o setor de transportes, que avançou 1,5%. O crescimento ocorreu devido ao aumento da receita nas empresas que atuam no transporte rodoviário de cargas e no transporte aéreo de passageiros.
Em contraste, os demais setores apresentaram taxas negativas, com destaque para Outros serviços, com queda de 1,3%, e Serviços prestados às famílias, com recuo de 1,4%, a terceira retração seguida.
Confira o desempenho das atividades:
Das 27 unidades da Federação, a menor parte (11) apresentou resultado positivo. As maiores altas foram registradas no Distrito Federal (2,3%) e no Paraná (0,8%).
Em junho de 2025, o desempenho do setor atingiu um nível 18% acima do registrado em fevereiro de 2020, antes da pandemia.
O economista Adhemar Mineiro, membro da Coordenação da Associação Brasileira de Economistas pela Democracia (ABED), acredita que “o setor de serviços cresce de forma sustentada há alguns anos, o que mostra que ele se recuperou depois da pandemia. Na economia brasileira atual, isso revela que o crescimento econômico acompanha o (desempenho do) setor de serviços”.
Segundo ele, o cenário para os próximos meses deve ser de continuidade de crescimento, mas pequeno. "Por já estar ocorrendo há algum tempo, a expectativa é que esse ritmo se mantenha. Com juros muito altos acaba-se evitando um dinamismo mais acelerado, não só do setor de serviços, como dos outros setores da economia brasileira", afirma Mineiro.
O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,32%, cotado a R$ 5,41.
O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,32%, cotado a R$ 5,41. Pelo segundo dia consecutivo, a moeda volta a subir frente ao real.
O governo lançou o plano "Brasil Soberano", para conter os efeitos da tarifa de 50% e socorrer exportadores nacionais que vendem para os Estados Unidos. Os investidores continuam cautelosos com os efeitos da nova medida e o impasse comercial entre Brasil e Estados Unidos.
O euro encerrou o dia em alta, cotado a R$ 6,30.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
BRL | USD | CAD | EUR | JPY | GBP | CHF | AUD |
BRL | 0.1845 | 0.2546 | 0.1582 | 27.2625 | 0.1362 | 0.1488 | 0.2840 |
USD | 5.4172 | 1.3815 | 0.8585 | 147.772 | 0.7389 | 0.8075 | 1.5396 |
CAD | 3.9176 | 0.7238 | 0.6213 | 106.952 | 0.5348 | 0.5844 | 1.1143 |
EUR | 6.3052 | 1.1648 | 1.6092 | 172.119 | 0.8606 | 0.9405 | 1.7933 |
JPY | 0.0367 | 0.0068 | 0.0093 | 0.0058 | 0.0050 | 0.5455 | 0.0104 |
GBP | 7.3309 | 1.3532 | 1.8695 | 1.1617 | 199.960 | 1.0927 | 2.0833 |
CHF | 6.7044 | 1.2382 | 1.7106 | 1.0630 | 182.967 | 0.9149 | 1.9063 |
AUD | 3.5164 | 0.6495 | 0.3973 | 0.5575 | 95.9690 | 0.4799 | 0.5245 |
Os dados são da companhia Morningstar.
FICA e DOTZ lideram ganhos do dia, enquanto REVEE e INFRACOMM registram as maiores quedas
O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores, encerrou a última sessão em queda de 0,84%, aos 136.355 pontos. A bolsa fechou em baixa novamente.
O governo assinou a Medida Provisória de apoio às empresas afetadas pela tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos. Os investidores esperam cautelosos os impactos fiscais que a nova medida irá trazer.
Confira as ações com melhor e pior desempenho no último pregão:
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
O volume financeiro total negociado na B3 nesta sessão foi de R$ 22,6 bilhões.
Para mais informações, acesse o site oficial da B3.
O Ibovespa é o principal termômetro do mercado acionário brasileiro calculado pela B3 com base em uma carteira teórica que reúne os papéis mais negociados da bolsa. Essa composição considera critérios de volume e liquidez, englobando aproximadamente 80% de todo o movimento financeiro diário negociado no mercado à vista.
A B3 – Brasil, Bolsa, Balcão é a principal bolsa de valores do Brasil, com sede em São Paulo. Ela atua como plataforma oficial para a negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio, entre outros ativos.
Como uma das maiores bolsas globais em termos de infraestrutura e valor de mercado, a B3 oferece serviços completos que vão desde a negociação até o pós-negociação, registro, custódia e infraestrutura tecnológica robusta.
A confiança do empresário industrial brasileiro voltou a cair em agosto, segundo pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), na quarta-feira (13). O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) registrou 46,1 pontos, recuo de 1,2 ponto em relação a julho, e permanece abaixo da linha de 50 pontos pelo oitavo mês seguido, que representa sinal de falta de confiança no setor.
O movimento foi influenciado principalmente pela piora das projeções para os próximos meses. O Índice de Expectativas, que mede a percepção sobre o futuro da economia e das próprias empresas, caiu de 49,7 para 47,8 pontos, acumulando dois meses consecutivos em quadro negativo, após mais de dois anos de resultados positivos.
De acordo com o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, a combinação de juros elevados desde o fim de 2024 e o agravamento das incertezas no cenário externo vêm enfraquecendo a confiança. “A confiança vem sendo contaminada pela elevação das taxas de juros desde o final do ano passado. Isso vem contaminando tanto as expectativas quanto a avaliação das condições de negócio. Isso aconteceu ao longo de todo o primeiro semestre deste ano, mas agora em agosto, além disso, a gente tem um agravamento do cenário externo. Trouxe bastante incerteza e certamente isso também ajuda a explicar essa piora nas expectativas”, avalia.
Para Hugo Leonard, economista, o resultado mostra que o pessimismo já se tornou estrutural. “O setor industrial segue navegando em águas turbulentas. O fato de este ser o oitavo mês consecutivo abaixo da linha dos 50 pontos indica um quadro estrutural de incerteza, e não apenas um soluço momentâneo. Em termos práticos, esse desânimo na indústria pode se traduzir em menos contratações, cortes de produção e adiamento de projetos. É um alerta não apenas para o setor, mas também para formuladores de política econômica: se a confiança não reagir, a recuperação industrial pode ser mais lenta que o previsto”, analisa.
O Índice de Condições Atuais, que reflete a percepção sobre o momento presente, oscilou de 42,4 para 42,6 pontos, mantendo avaliação negativa sobre a situação das empresas e da economia. José Augusto Almeida, sócio e head de Inteligência e Dados da empresa Rock Mais, observa que o cenário já afeta diretamente decisões estratégicas. “Quando a confiança da indústria se mantém abaixo da linha do otimismo por vários meses, o reflexo no mercado é claro, empresas adiam investimentos, desaceleram contratações e evitam assumir riscos. Esse comportamento cria um efeito em cadeia, apertando fornecedores, reduzindo demanda por insumos e pressionando cadeias produtivas”, explica.
O ICEI é apurado mensalmente pela CNI e nesta edição ouviu 1.177 empresas, sendo 474 de pequeno porte, 423 de médio porte e 280 de grande porte, entre 1º e 7 de agosto de 2025.
O Senado aprovou, na terça-feira (12), a Medida Provisória 1.296/2025, que cria o Programa de Gerenciamento de Benefícios (PGB) no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A proposta prevê pagamentos extraordinários a servidores para aumentar a capacidade operacional da perícia médica e acelerar a análise de benefícios, com o objetivo de reduzir as filas e coibir pagamentos indevidos. O texto segue para sanção presidencial.
Poderão receber a remuneração extra os profissionais que atingirem metas específicas de produtividade no atendimento à demanda ordinária. O programa terá duração inicial de 12 meses, prorrogável apenas uma vez, até no máximo 31 de dezembro de 2026.
Além da revisão e reavaliação de benefícios previstas em lei, o PGB também vai priorizar processos e serviços administrativos em análise há mais de 45 dias ou com prazo judicial vencido, além de avaliações sociais para concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Parlamentares manifestaram preocupação com possíveis cancelamentos indevidos do BPC, mas, segundo o senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), líder do governo no Congresso, o governo se comprometeu para que isso não ocorra.
As exportações do agronegócio brasileiro atingiram US$ 15,6 bilhões em julho de 2025, estabelecendo um novo recorde histórico para o mês. O resultado representa crescimento de 1,5% em relação a julho de 2024, impulsionado tanto pelo aumento no volume embarcado quanto pela valorização dos preços das commodities.
O setor registrou ainda um superávit comercial de US$ 14 bilhões, refletindo a robustez das exportações frente às importações e contribuindo de forma significativa para o equilíbrio da balança comercial brasileira.
As exportações de carne bovina in natura somaram US$ 1,726 bilhão, alta de 48,4% em relação a julho de 2024. O volume embarcado chegou a 366.920 toneladas, aumento de 27,4% e recorde histórico para um único mês. Em relação à celulose, as exportações atingiram quase 1,91 milhão de toneladas, estabelecendo recorde para o mês de julho. A demanda crescente nos mercados internacionais impulsionou os embarques, contribuindo significativamente para o superávit do setor.
O Brasil exportou 2,733 milhões de sacas de 60 kg de café em julho, o que representa uma queda de 27,6% no volume em comparação ao mesmo mês de 2024. Apesar disso, a receita cambial alcançou US$ 1,033 bilhão, um crescimento de 10,4% em relação ao ano anterior, devido à valorização dos preços internacionais.
A alta nos preços foi influenciada pela menor oferta de café em outros países produtores, forte demanda global e a busca por qualidade nas variedades brasileiras, especialmente por mercados exigentes como Estados Unidos, Europa e Japão. Esse cenário garantiu que o café permanecesse como uma das principais commodities de exportação do país, mesmo com menor quantidade embarcada.
Mesmo diante de desafios como tarifas comerciais, as exportações brasileiras para os Estados Unidos somaram US$ 23,7 bilhões entre janeiro e julho de 2025, um crescimento de 4,2% em relação ao mesmo período de 2024. O desempenho reforça a diversificação e a competitividade do agronegócio brasileiro no mercado global.
O setor agropecuário brasileiro demonstra resiliência frente a desafios globais. A valorização das commodities e a diversificação de mercados são fatores estratégicos para manter o crescimento sustentável das exportações nos próximos meses.
O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,27%, cotado a R$ 5,40. Após a queda de ontem, a moeda volta a subir frente ao real.
Na quarta-feira (13), o governo lançou o plano "Brasil Soberano", para conter os efeitos da tarifa de 50% e socorrer exportadores nacionais que vendem para os Estados Unidos. Os investidores continuam cautelosos com os efeitos da nova medida.
O euro encerrou o dia em alta, cotado a R$ 6,31.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
BRL | USD | CAD | EUR | JPY | GBP | CHF | AUD | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | - | 0.1851 | 0.2544 | 0.1580 | 27.2870 | 0.1362 | 0.1489 | 0.2827 |
USD | 5.4002 | - | 1.3763 | 0.8546 | 145.472 | 0.7367 | 0.8056 | 1.5280 |
CAD | 3.9203 | 0.7265 | - | 0.6209 | 107.122 | 0.5352 | 0.5848 | 1.1100 |
EUR | 6.3131 | 1.1701 | 1.6103 | - | 172.505 | 0.8620 | 0.9426 | 1.7878 |
JPY | 0.0366 | 0.0068 | 0.0093 | 0.0058 | - | 0.0050 | 0.5464 | 0.0104 |
GBP | 7.3300 | 1.3572 | 1.8677 | 1.1606 | 200.109 | - | 1.0934 | 2.0740 |
CHF | 6.6974 | 1.2412 | 1.7081 | 1.0608 | 183.001 | 0.9143 | - | 1.9865 |
AUD | 3.5309 | 0.6544 | 0.9006 | 0.5593 | 96.4600 | 0.4821 | 0.5271 | - |
Os dados são da companhia Morningstar.
O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores, encerrou a última sessão em queda de 0,89%, aos 136.687 pontos.
O governo assinou a Medida Provisória de apoio às empresas afetadas pela tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos. Os investidores esperam cautelosos os impactos fiscais que a nova medida irá trazer.
Confira as ações com melhor e pior desempenho no último pregão:
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
O volume financeiro total negociado na B3 nesta sessão foi de R$ 20,3 bilhões.
Para mais informações, acesse o site oficial da B3.
O Ibovespa é o principal termômetro do mercado acionário brasileiro calculado pela B3 com base em uma carteira teórica que reúne os papéis mais negociados da bolsa. Essa composição considera critérios de volume e liquidez, englobando aproximadamente 80% de todo o movimento financeiro diário negociado no mercado à vista.
A B3 – Brasil, Bolsa, Balcão é a principal bolsa de valores do Brasil, com sede em São Paulo. Ela atua como plataforma oficial para a negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio, entre outros ativos.
Como uma das maiores bolsas globais em termos de infraestrutura e valor de mercado, a B3 oferece serviços completos que vão desde a negociação até o pós-negociação, registro, custódia e infraestrutura tecnológica robusta.