O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) encerrou a última sessão acima dos 131 mil pontos. A cotação veio um dia antes do anúncio de tarifas recíprocas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
No pregão, as ações com maiores altas foram da PDG Realty e da OI, com elevações de 25% e 21,92%, respectivamente.
Já as maiores quedas foram de ações da Estrela, com recuo de 34,21%; e da Bioma Educação, com baixa de 14,50%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 18,1 bilhões, entre 3,6 milhões de negócios.
Os dados podem ser consultados na B3.
O projeto que conta com medidas de resposta a barreiras comerciais impostas por outros países a produtos brasileiros deve ser votado pelo Plenário da Câmara dos Deputados ainda nesta semana. A previsão foi anunciada pelo presidente da Casa, Hugo Motta (REPUBLICANOS – PB). Segundo o parlamentar, o assunto exige uma ação com “desprendimento político, sem qualquer mesquinhez”.
A proposta foi aprovada nesta terça-feira (1°) pelo Senado Federal. Trata-se do projeto de lei 2.088/2023. Entre os objetivos da matéria está a criação de instrumentos para o Brasil se proteger de tarifas unilaterais impostas pelos Estados Unidos. O tema veio à tona em meio à expectativa de que o presidente norte-americano, Donald Trump, possa implementar uma série de tarifas sobre produtos de outros países.
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Pelos termos do texto aprovado pelos senadores, as exigências estrangeiras de que produtos nacionais cumpram requisitos ambientais mais rígidos do que as proteções brasileiras, por exemplo, podem gerar imposição de taxas nas importações brasileiras de bens estrangeiros.
De maneira geral, o projeto busca evitar três medidas protecionistas de outros países, por meio de três contramedidas que poderão ser adotadas por parte do governo federal.Confira:
O projeto tem sido defendido por parlamentares ligados ao agronegócio brasileiro, como é o caso do presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Pedro Lupion (PP-PR). Segundo o congressista, a proposta é importante para garantir a defesa da soberania nacional e manter os interesses do Brasil. "Precisamos de uma lei, os grandes players mundiais do comércio têm uma lei para defender seus interesses e o Brasil não tem", disse.
A relatora do projeto no Senado, Tereza Cristina (PP-MS), defendeu que o intuito não é punir e sim oferecer uma alternativa ao que acredita ser uma “paralisia do mecanismo de solução de controvérsias da Organização Mundial do Comércio”, desde 2020. Para ela, este seria o modo mais adequado de evitar medidas de outros países para privilegiar a produção estrangeira, em relação a do Brasil.
Já o euro fechou em torno de R$ 6,12
O dólar fechou a última sessão com recuo de 0,39%, cotado a R$ 5,68. O resultado veio um dia antes do anúncio de tarifas recíprocas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Mesmo diante do receio de novas taxas, dados mais fracos sobre a economia americana contribuíram para valorização do real ao longo do pregão.
Além disso, na avaliação de analistas do mercado financeiro, a tendência do investidor estrangeiro de apostar contra o dólar fortalece outras divisas pelo mundo, inclusive a moeda brasileira.
Já o euro fechou em torno de R$ 6,12.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Baixa ocorre às vésperas de tarifas de Trump
O dólar encerrou a última sessão em queda de quase 1%. A moeda é cotada a R$ 5,70 e o recuo foi de 0,94%.
Este foi o primeiro recuo da moeda norte-americana depois de avançar em três fechamentos seguidos. O fechamento em baixa veio às vésperas das tarifas globais do presidente dos estados Unidos, Donald Trump, que entram em vigor na quarta-feira, dia 2 de abril.
A sessão também foi marcada pela disputa pela formação da Ptax no fim de março. O indicador representa a taxa de câmbio, atua como referência para a liquidação de vários contratos cambiais durante o período e os operadores, em geral, preferem formar uma PTAX mais alta.
Já o euro caiu 1,06%, sendo cotado a R$ 6,16.
O aumento máximo estabelecido seguirá três faixas e pode chegar a 5,06%
Os preços dos medicamentos passaram por reajuste nesta segunda-feira (31). A determinação consta em Resolução da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos, a CMED, publicada no Diário Oficial da União. O aumento máximo estabelecido seguirá três faixas, levando em conta a classe terapêutica e nível de concorrência dos remédios:
Para definir os novos valores, a CMED leva em conta fatores como a inflação dos últimos 12 meses, a produtividade das indústrias de medicamentos e os custos não captados pela inflação, como o câmbio, a concorrência de mercado, assim como a tarifa de energia elétrica.
“Será o menor reajuste médio dos últimos sete anos, o que pode impactar negativamente os contínuos e fundamentais investimentos da indústria farmacêutica instalada no país em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de novos produtos e na modernização e construção de novas fábricas”, afirma o presidente executivo do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma), Nelson Mussolini.
“Os medicamentos têm um dos mais previsíveis e estáveis comportamentos de preço da economia brasileira. Num ambiente altamente competitivo, a concorrência regula os preços; por isso, os produtos das classes terapêuticas com grande diversidade de marcas poderiam ser liberados do controle de preços, como já acontece com os medicamentos isentos de prescrição”, complementa Mussolini.
De acordo com o Conselho Federal de Farmácia, a variação dos preços vai depender da concorrência no mercado. Nesse caso, medicamentos com maior oferta, como é o caso de genéricos e similares sem patente, normalmente passam por ajustes menores por conta dos preços mais competitivos. “Já remédios patenteados ou com poucas alternativas podem ter reajustes próximos ao teto.”
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Em 2024, o máximo definido para o reajuste dos remédios foi 4,5%. Foi o menor patamar desde 2020 e exatamente a inflação acumulada em 12 meses, no período terminado em fevereiro do ano passado.
A lista que conta com os valores máximos que podem ser cobrados por cada item fica disponível no site da Anvisa e passa por atualização mensal. De acordo com a agência, a legislação determina um reajuste anual do teto de preços, com o intuito de evitar elevações abusivas. O cálculo previsto na legislação visa compensar eventuais perdas do setor em função da inflação e dos impactos nos custos de produção.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão cotado a quase 132 mil pontos.
O resultado veio em meio à divulgação dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), com criação de quase 432 mil empregos formais em fevereiro.
No pregão, as ações com maiores altas foram da Infracom e da Gafisa, com elevações de 37,50% e de 28,66%.
Já as maiores quedas foram de ações da Armac; com recuo de 15,45%; e da Light, com baixa de 13,17%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 18,2 bilhões, entre 3,3 milhões de negócios.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
Ao longo da semana, a divisa acumulou elevação de 0,74%
O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,13%, cotado a R$ 5,75. Ao longo da semana, a divisa acumulou elevação de 0,74%.
A sessão foi marcada pela volatilidade. O cenário veio em meio às expectativas de forte criação de vagas, no último mês, diante da divulgação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Porém, após a publicação oficial dos dados, foi registrada uma desaceleração na alta da moeda americana, além de alívio nos juros futuros.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,23.
Os dados são da Companhia Morningstar.
O dólar encerrou a última sessão em alta de 0,34%. A moeda é cotada a R$ 5,75.
O dia não foi agradável para moedas da América Latina, o real perdeu valor junto com outras divisas, como o peso mexicano e o chileno
O resultado da cotação da moeda americana vem em meio às incertezas quanto às medidas tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O cenário incerto segue trazendo volatilidade aos ativos.
A moeda avançou no meio da tarde após notícias de que o Brasil poderia compor lista de países alvo das tarifas recíprocas pelo país norte-americano.
Já o euro comercial avançou 0,74%, cotado a R$ 6,20.
Avanço foi de 0,47%, sendo o maior nível desde setembro
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou o último pregão aos 133.149 pontos. Com alta de 0,47%, o índice atingiu o maior nível desde setembro.
O resultado de alta foi puxado, especialmente, pelos avanços das ações da Petrobras e da Vale. Os papéis preferenciais da Petrobras subiram 0,75%, e os da mineradora Vale subiram 0,8%.
JBS também subiu, mas 5,83%, e BRF avançou 2,64%.
No cenário doméstico, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) subiu 0,64% em março, uma desaceleração em relação à alta de 1,23% em fevereiro e abaixo das expectativas dos investidores.
O Banco Central atualizou projeções para a economia brasileira no Relatório de Política Monetária (RPM), com previsão de inflação em 5,1% neste ano. O BC também reduziu a estimativa de crescimento econômico do Brasil este ano de 2,1% para 1,9%.
Nos Estados Unidos, os investidores seguiram reagindo ao anúncio tarifário do presidente americano, Donald de Trump, sobre as montadoras estrangeiras.
Entre os recuos, Casas Bahia (BHIA3), depois de altas, voltou a cair, agora com 3,19%. Já Americanas recuou 25,97%.
Já o euro fechou a sessão cotado a R$ 6,14.
O dólar concluiu o último pregão em queda de 0,75%, cotado a R$ 5,70. O resultado veio após dados do mercado imobiliário e de confiança do consumidor apresentarem redução da atividade nos Estados Unidos.
Para analistas do mercado financeiro, esse cenário contribui para a projeção do Banco Central do país norte-americano de mais dois cortes de juros, em 2025 – movimento que enfraquece o dólar.
Outro fator que corroborou para a valorização do real foi a divulgação, no Brasil, da ata do Copom, que veio em tom mais duro que o anunciado anteriormente.
Já o euro fechou a sessão cotado a R$ 6,14.
Os dados são da Companhia Morningstar.