O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou a última sessão com aumento de 0,50%, passando para 139.549 pontos. O segundo semestre deve ser marcado pelo início dos efeitos do atual patamar de juros sobre a economia, promovendo uma desaceleração do crescimento, ritmo mais lento na criação de empregos e maior controle inflacionário.
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
O volume financeiro total negociado na B3 nesta sessão foi de R$ 17,1 bilhões, distribuídos Para mais informações, acesse o site oficial da B3.
O Ibovespa é o principal termômetro do mercado acionário brasileiro, calculado pela B3 com base em uma carteira teórica que reúne os papéis mais negociados da bolsa. Essa composição considera critérios de volume e liquidez, englobando aproximadamente 80% de todo o movimento financeiro diário negociado no mercado à vista.
A B3 – Brasil, Bolsa, Balcão é a principal bolsa de valores do Brasil, com sede em São Paulo. Ela atua como plataforma oficial para a negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio, entre outros ativos.
Como uma das maiores bolsas globais em termos de infraestrutura e valor de mercado, a B3 oferece serviços completos que vão desde a negociação até o pós-negociação, registro, custódia e infraestrutura tecnológica robusta.
A Advocacia-Geral da União (AGU) protocolou, nesta terça-feira (1º), uma Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar reverter a decisão do Congresso Nacional que derrubou o decreto presidencial que aumentava as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O governo argumenta que a alteração é prerrogativa exclusiva do Poder Executivo, conforme previsto na Constituição Federal.
A ação, que inclui pedido liminar, busca restaurar os efeitos do decreto presidencial e suspender o Decreto Legislativo nº 176/2025, aprovado pelo Congresso. A AGU sustenta que a iniciativa do Legislativo viola os princípios da separação de poderes e da legalidade tributária, ao interferir em um instrumento regulatório cuja competência constitucional pertence ao Executivo.
Para a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), o uso do IOF para enfrentar o déficit fiscal desvirtua a finalidade do tributo. Segundo o vice-presidente jurídico da entidade, Anderson Trautman, a elevação da alíquota não se enquadra nas hipóteses autorizadas pela Constituição.
"A minha posição é que de fato não deveria ter sido feito por decreto legislativo um aumento que é para o enfrentamento do déficit fiscal. O tributo não é um tributo de caráter fiscal [...] Ele foi utilizado flagrante e declaradamente para uma outra finalidade, que era o enfrentamento do déficit fiscal, de modo que me parece que é evidente que o decreto não cumpriu o seu objetivo nesse contexto.”
O advogado-geral da União, Jorge Messias, afirmou que a medida é necessária para preservar a harmonia entre os Poderes e evitar que o precedente comprometa futuras gestões.
“A ação declaratória de constitucionalidade é uma medida necessária para que o Supremo Tribunal Federal possa apreciar a correção, a adequação do ato do chefe do Poder Executivo à luz dos artigos 84, 153 e 151 da Constituição Federal. Alterou (as alíquotas) dentro dos limites e condições estabelecidos pela própria condição da Constituição”, disse Messias.
A AGU também aponta riscos fiscais com a manutenção da decisão do Congresso. O governo estima uma perda de arrecadação de R$ 12 bilhões apenas em 2025. A Procuradoria alerta que, para cumprir a meta fiscal da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), pode ser necessário contingenciar despesas públicas, o que afetaria a execução de políticas sociais.
Para Anderson Trautman, o STF precisará avaliar se a finalidade adotada pelo Executivo se alinha com os limites constitucionais.
“O debate no Supremo passa também por um aspecto do contexto: se o Executivo poderia ou não fazê-lo. Me parece que não para essa hipótese específica de equilíbrio das contas públicas. Então, pra outras, teria que ter outra finalidade.”
A controvérsia se insere em um cenário mais amplo de desequilíbrio fiscal. A plataforma Gasto Brasil, da CACB, mostra que as despesas do Governo Federal, Estados, Distrito Federal e Municípios já ultrapassam R$ 2,58 trilhões até o meio do ano, com baixa capacidade de investimento. A iniciativa visa dar transparência à execução orçamentária por ente federativo e promover o controle social das contas públicas.
A derrubada do decreto do IOF, nesse contexto, revela um embate sobre arrecadação e o papel do Congresso no controle da política tributária do Executivo. O caso agora será analisado pelo STF.
Em um pregão marcado pelo otimismo, o Ibovespa subiu 1,45% nesta segunda-feira (30), aos 138 mil pontos, no maior avanço diário desde 16 de junho. A valorização foi puxada pelas ações da Petrobras e dos grandes bancos, além do fluxo positivo de capital estrangeiro, que somou R$ 4,2 bilhões em junho e quase R$ 25,3 bilhões no ano. Com isso, o índice acumulou alta de 1,33% no mês e expressivos 15,44% no primeiro semestre.
Entre os destaques do dia, Banco do Brasil subiu 1,66%, Itaú avançou 1,87% e Bradesco, 1,57%. Mesmo com a queda do petróleo no exterior, a Petrobras registrou leve alta de 0,54%. A única grande baixa veio da Vale, que recuou 0,66%, apesar da valorização do minério de ferro em junho.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado acionário brasileiro. Calculado pela B3, ele reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, com base em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.
A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.
Aposentados e pensionistas que tiveram descontos indevidos em seus benefícios devem começar a ser ressarcidos a partir de julho, conforme anunciou o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A devolução foi confirmada após a constatação de cobranças irregulares feitas por associações e entidades não autorizadas nos contracheques dos segurados.
Segundo o INSS, os valores que serão restituídos referem-se, principalmente, a mensalidades descontadas para clubes de serviço, associações de aposentados ou contribuições que não foram autorizadas previamente pelos beneficiários. Em muitos casos, os segurados sequer tinham conhecimento dessas cobranças.
A operação de ressarcimento é resultado de auditorias internas, denúncias de beneficiários e ações judiciais. Estima-se que mais de 3,4 milhões de pessoas foram atingidas pelas cobranças indevidas, com valores totais que podem ultrapassar R$ 2 bilhões.
A devolução dos valores ocorrerá em três etapas:
1º lote – 24 de julho: 1,5 milhão de beneficiários serão ressarcidos
2º lote – 9 de agosto: novo grupo receberá automaticamente
3º lote – 24 de agosto: último grupo previsto nesta fase
Cada lote será liberado com intervalo de 15 dias, diretamente na conta dos segurados. Os pagamentos ocorrerão de forma automática, sem necessidade de solicitação adicional, desde que o beneficiário já tenha registrado a contestação do desconto irregular.
Têm direito ao ressarcimento os aposentados e pensionistas do INSS que:
A recomendação do Ministério da Previdência é que os segurados verifiquem os extratos mensais de pagamento no portal ou aplicativo do “Meu INSS”, onde estão discriminados todos os descontos efetuados no benefício.
Os beneficiários que identificarem descontos suspeitos e ainda não registraram a contestação podem solicitar o ressarcimento por dois canais:
É necessário apresentar documento de identificação e extratos de pagamento que comprovem o desconto indevido.
A devolução será feita em forma de crédito automático no benefício mensal. Os valores variam conforme a quantia descontada e o tempo em que os descontos foram aplicados. Em casos em que os valores ultrapassem o limite mensal de pagamento do INSS, o ressarcimento poderá ser parcelado.
O governo federal já bloqueou cerca de R$ 2,8 bilhões das contas das entidades responsáveis pelos descontos indevidos, garantindo os recursos para o pagamento.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,42
O dólar encerrou a última sessão em queda de 0,27%, cotado a R$ 5,48.
O resultado foi pressionado pela informação de que o índice de preços PCE — considerado o principal termômetro de inflação pelo Banco Central dos Estados Unidos — veio convergente com a expectativa do mercado.
Outro fator foi a queda da renda do consumidor e das despesas em consumo pessoal.
Além disso, para analistas do mercado financeiro, há previsão de mais dois cortes de juros no país norte-americano — o que tornará a renda fixa menos atrativa.
Por outro lado, os embates acerca do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) limitaram as perdas do dólar. Apesar de o Congresso ter revogado a medida, há uma possibilidade de o governo judicializar a questão, o que dá volatilidade para o câmbio.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,42.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
BRL | USD | CAD | EUR | JPY | GBP | CHF | AUD | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | - | 0.1823 | 0.2490 | 0.1553 | 26.3752 | 0.1327 | 0.1454 | 0.2789 |
USD | 5.4745 | - | 1.3707 | 0.8532 | 144.653 | 0.7288 | 0.7984 | 1.5305 |
CAD | 4.0056 | 0.7292 | - | 0.6221 | 105.487 | 0.5313 | 0.5823 | 1.1166 |
EUR | 6.4226 | 1.1721 | 1.6064 | - | 169.500 | 0.8542 | 0.9360 | 1.7940 |
JPY | 0.0378 | 0.0069 | 0.0095 | 0.0059 | - | 0.0050 | 0.0514 | 0.0106 |
GBP | 7.5116 | 1.3722 | 1.8774 | 1.1703 | 198.400 | - | 1.0959 | 2.1000 |
CHF | 6.8610 | 1.2512 | 1.7124 | 1.0673 | 191.900 | 0.9127 | - | 1.9146 |
AUD | 3.5788 | 0.6530 | 0.8590 | 0.5571 | 94.4609 | 0.4760 | 0.5213 | - |
Com informações da Companhia Morningstar.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou o último pregão em queda de 0,18%, a 136.866 pontos.
A cotação foi registrada em meio à expectativa sobre os novos capítulos dos embates entre o Congresso Nacional e o governo em torno do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Ao passo que o parlamento suspendeu o aumento da tarifa, o Executivo pode judicializar a questão, o que dá volatilidade para o câmbio.
Confira as ações com melhor e pior desempenho no pregão desta terça-feira:
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
Os dados da bolsa podem ser consultados no site da B3.
O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado acionário brasileiro. Calculado pela B3, ele reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, com base em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.
A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.
A Receita Federal lançou na última sexta-feira (20) um painel interativo que revela os maiores responsáveis pelo contrabando no Brasil entre os anos de 2023, 2024 e 2025. A lista tem base em 58.794 processos fiscais e inclui cerca de 37.952 contribuintes, entre pessoas físicas e jurídicas, acusados de causar prejuízos de R$ 2,33 bilhões aos cofres públicos.
O painel também apresenta os contrabandistas infratores. No topo do ranking está a empresa Solos do Sul Serviços Prediais e Transportes Ltda, com R$ 38,7 milhões em representações por contrabando de agrotóxicos. Entre pessoas físicas, destaque para Anderson Santos da Silva, autuado em R$ 11,1 milhões por importação irregular de eletrônicos.
Cabe destacar o estado do Paraná, que lidera com R$ 1,1 bilhão em representações fiscais por contrabando. Esse valor equivale a quase metade de todo o prejuízo nacional.
No Tocantins, os celulares dominam o cenário de apreensões, enquanto os cigarros, geralmente destaque em outras regiões, somaram apenas R$ 7 mil em infrações.
Os listados no ranking estão sujeitos a multas milionárias, ações penais e sanções administrativas, como a suspensão de CNPJs e a inscrição em listas de risco fiscal. A Receita afirma que os dados referentes ao contrabando no Brasil serão atualizados mensalmente.
Dados do último Anuário da Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF) revelam que o mercado ilegal, incluindo contrabando, fraudes fiscais, pirataria e sonegação gerou um prejuízo estimado de R$ 471 bilhões em 2024, um crescimento de 27% em relação ao ano anterior.
Os setores mais afetados foram:
A ABCF destaca ainda o avanço do crime organizado, que se utiliza do contrabando como principal fonte de financiamento, com forte presença nas regiões de fronteira e grande capacidade de distribuição interestadual.
Os números mostram a dificuldade das autoridades em conter o fluxo bilionário de mercadorias ilegais. O cruzamento dos dados da Receita com os do Anuário da ABCF revela que o contrabando deixou de ser um problema pontual e tornou-se um fenômeno nacional e totalmente interligado a organizações criminosas.
O dólar concluiu o último pregão em alta de 0,63%, cotado a R$ 5,55. O resultado veio diante da expectativa dos investidores sobre a votação do projeto que pode interromper o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) promovido pelo governo.
A proposta foi pautada nesta semana pelo presidente da Câmara dos Depurados, Hugo Motta (Republicanos-PB), em um revés para o governo, que esperava adiar a votação por parte do Congresso.
Esse cenário gerou, para o mercado, um sinal de enfraquecimento ainda maior do governo – situação que contribuiu para o afastamento do capital estrangeiro, além de pressionar o real.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,46.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
BRL | USD | CAD | EUR | JPY | GBP | CHF | AUD | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | 1 | 0.1799 | 0.2467 | 0.1542 | 26.1220 | 0.1315 | 0.1447 | 0.2762 |
USD | 5.5561 | 1 | 1.3716 | 0.8578 | 145.0050 | 0.7319 | 0.8049 | 1.5359 |
CAD | 4.0432 | 0.7280 | 1 | 0.6258 | 105.7700 | 0.5327 | 0.5834 | 1.1190 |
EUR | 6.4683 | 1.1654 | 1.5991 | 1 | 169.2300 | 0.8519 | 0.9311 | 1.7903 |
JPY | 0.0383 | 0.0069 | 0.0094 | 0.0059 | 1 | 0.0050 | 0.0055 | 0.0106 |
GBP | 7.5922 | 1.3654 | 1.8732 | 1.1738 | 198.3400 | 1 | 1.0993 | 2.0985 |
CHF | 6.8947 | 1.2811 | 1.7134 | 1.0739 | 186.2210 | 0.9096 | 1 | 1.9068 |
AUD | 3.6123 | 0.6507 | 0.8931 | 0.5582 | 94.4650 | 0.4763 | 0.5237 | 1 |
Com informações da Companhia Morningstar.
O recuo foi de 1,02%, com o índice cotado a 135.767 pontos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão em queda de 1,02%, a 135.767 pontos.
A cotação foi influenciada pelos ruídos políticos em torno do impasse sobre o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que gerou aversão ao risco para o pregão.
Confira as ações com melhor e pior desempenho no pregão desta terça-feira:
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
Os dados da bolsa podem ser consultados no site da B3.
O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado acionário brasileiro. Calculado pela B3, ele reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, com base em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.
A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.
Em meio à Semana Nacional do Brasil na Expo Osaka 2025 – evento que segue até o dia 28 de junho em Osaka, no Japão – o presidente do Banco da Amazônia (BASA), Luiz Lessa, se reuniu com representantes da embaixada do Brasil no Japão para tratar de parcerias estratégicas voltadas ao desenvolvimento sustentável da Amazônia.
Entre os assuntos tratados, estão bioeconomia, inovação e cooperação internacional. Segundo Lessa, a relação entre os dois países inclui vários setores, inclusive com modelos que podem favorecer o empreendedorismo nacional.
“A conexão entre os dois países está presente desde o açaí exportado para o Japão pela colônia japonesa de Tomé-Açú, no Pará, até as parcerias históricas para o desenvolvimento sustentável da Amazônia. O Banco da Amazônia reconhece e valoriza essa amizade”, disse.
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Crédito verde e agricultura familiar: Banco da Amazônia amplia apoio com R$ 2,5 bilhões em 2025
A ideia, na avaliação de Lessa, é promover a internacionalização de soluções sustentáveis para a Região Amazônica, com a construção de alianças institucionais de longo prazo.
O evento celebra os 130 anos de relações entre Brasil e Japão. O Banco da Amazônia compôs a comitiva a convite da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).
Além da embaixada do Brasil no país asiático, a equipe do Banco da Amazônia esteve presente na Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA) – considerada uma referência global em iniciativas de desenvolvimento sustentável.
O encontro, que contou com a participação do diretor-geral Takehiro Yasui, teve como objetivo estreitar relações e tratar de acordos sobre desenvolvimento da região amazônica, de forma sustentável.