Educação Profissional

01/10/2025 04:45h

Oportunidades estão distribuídas em 24 estados e no DF; só no Rio de Janeiro, são quase 10 mil vagas gratuitas. Modalidades presenciais, semipresenciais e à distância oferecem flexibilidade para estudantes e trabalhadores

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O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) abriu 48.576 vagas em cursos gratuitos e pagos, disponíveis em diversas áreas de formação profissional. As oportunidades incluem cursos técnicos, de qualificação, aperfeiçoamento e aprendizagem industrial, tanto presenciais quanto online.

Das vagas ofertadas, 12.746 estão distribuídas entre escolas do SENAI em diferentes estados, enquanto outras 35.830 estão disponíveis na plataforma Futuro.Digital, marketplace educacional, que reúne opções de curta e média duração, extensão, graduação, pós-graduação, MBA, além de micro e minicursos. Ao todo, são 137 turmas presenciais, 110 semipresenciais e 984 a distância (EAD), oferecendo opções flexíveis para que o estudante possa escolher onde e quando aprender.

Para a coordenadora de Operações da Educação Profissional e Superior do SENAI Nacional, Carla Abigail Araújo, a ampliação da oferta de vagas está diretamente ligada à demanda crescente da indústria por profissionais qualificados. “A grande oferta de vagas no SENAI neste semestre é uma resposta direta à necessidade urgente da indústria brasileira por profissionais qualificados, para impulsionar seu crescimento e seu processo de modernização. Com isso, o SENAI expandiu novas áreas para que consiga contribuir para a empregabilidade dos nossos alunos e, principalmente, para a confiança no setor produtivo”, destacou.

Segundo a coordenadora, esse alinhamento entre cursos e necessidades do mercado é feito com base no Mapa do Trabalho Industrial, estudo realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que aponta áreas estratégicas para o país, como digitalização, tecnologia da informação, automação, mecatrônica e também setores tradicionais, como metalmecânica, logística e construção civil. Além disso, o SENAI está expandindo a oferta em energias renováveis, acompanhando o avanço da economia verde.

Carla também ressaltou os investimentos do SENAI em educação a distância e em tecnologias imersivas para qualificação profissional. “Muitos jovens e trabalhadores estão buscando uma requalificação e estão procurando a modalidade à distância. Com isso, o SENAI vem investindo na expansão e na qualificação do EAD, por meio de tecnologias imersivas, uma prática no ambiente online, com laboratórios virtuais, simuladores, onde cada vez mais os nossos cursos exigem a prática, mas são pioneiros nessa utilização de tecnologias, o que possibilita a aproximação do processo de ensino e aprendizagem dos nossos alunos com a realidade da indústria”, completou.

Vagas em destaque

Os destaques ficam para o Rio de Janeiro, com 9.976 vagas gratuitas em áreas como automotiva, petróleo e gás, refrigeração e tecnologia da informação; Tocantins, com 1.085 vagas; Mato Grosso, que soma 480 vagas; Sergipe, com 780 oportunidades; e o Amapá, que abre 425 vagas.

Confira as oportunidades em cada estado:

Amapá

O SENAI-AP abriu 425 vagas em cursos como agente de produção e consumo sustentável, almoxarife, assistente contábil-financeiro, instalador de sistemas fotovoltaicos, instalador hidráulico, operador de computador, operador de logística portuária e operador de processos de distribuição logística, entre outros. As oportunidades incluem cursos presenciais e semipresenciais de qualificação profissional.

Mato Grosso

O SENAI-MT oferece 480 vagas em cursos de assistente administrativo com informática, climatização residencial, comandos elétricos, eletricista automotivo, marceneiro de móveis planejados, mecânico de refrigeração, mestre de obras da construção civil, promotor de vendas, torneiro mecânico e trilha de inteligência artificial, entre outros. As oportunidades abrangem cursos técnicos, de qualificação profissional, aperfeiçoamento e formação continuada.

Rio de Janeiro

O SENAI-RJ disponibiliza 9.976 vagas gratuitas em cursos de qualificação profissional em áreas como automotiva, energias renováveis, mídias impressas e digitais, petróleo e gás, refrigeração e tecnologia da informação. São 509 turmas em diferentes formatos (presencial, semipresencial e EAD). As inscrições devem ser feitas presencialmente.

Sergipe

O SENAI-SE tem 780 vagas em cursos como assistente de recursos humanos, auxiliar de eletricista, comandos elétricos, desenhista técnico de edificações, eletricista, marceneiro de móveis, marketing digital, mecânico de refrigeração e climatização, modelista de roupas, montador e reparador de computadores, pintor de automóveis, além de Word e Excel avançados. As oportunidades são para 27 cursos gratuitos, presenciais e semipresenciais, nos turnos da manhã, tarde e noite.

Tocantins

O SENAI-TO abriu 1.085 vagas em cursos como Excel avançado, auxiliar de laboratório químico e microbiológico, padeiro, pintor de obras imobiliárias, entre outros. Desse total, 685 vagas são para 27 cursos presenciais em diferentes turnos, e 400 vagas são para 4 cursos EAD.

O SENAI orienta os interessados a verificarem as informações detalhadas — como preços, carga horária e certificação — diretamente nos canais digitais das unidades estaduais e na plataforma Futuro.Digital.

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18/09/2025 04:50h

Acordo busca reduzir déficit de profissionais qualificados no setor de Tecnologia da Informação e Comunicação

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O setor de Tecnologia, Informação e Comunicação (TIC) segue como um dos mais promissores no Brasil, com perspectiva de gerar até 147 mil vagas formais até o fim do ano. No entanto, a previsão esbarra na dificuldade de encontrar mão de obra qualificada. O déficit de profissionais de tecnologia foi de mais de 30% entre 2018 e 2023. Os dados são Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom).

Para ajudar a suprir essa lacuna, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e a Brasscom assinaram um Acordo de Cooperação para a divulgação de programas voltados à formação técnica no setor de TIC.

O acordo prevê a produção de conteúdo sobre o setor e a divulgação de oportunidades de emprego para alunos egressos dos cursos de formação do SENAI para as empresas associadas à Brasscom.

Segundo o superintendente de Educação Profissional e Superior do SENAI, Felipe Morgado, a parceria vai contribuir para que as formações atendam às reais necessidades das empresas.
“O SENAI, junto com a Brascom, está convidando as empresas para formar profissionais para atender a demanda de mão de obra qualificada. É uma customização, uma oferta em larga escala e, principalmente, uma forma de atrair a juventude e o trabalhador para o setor”, explica.

Para Morgado, a união com grandes empresas tornará o país mais produtivo e competitivo em um setor estratégico, em franco crescimento não só no Brasil, mas em todo o mundo. “Temos certeza que, melhorando ainda mais o nosso currículo, acertando essa pontaria junto com as empresas, a gente vai conseguir uma empregabilidade ainda maior e remunerações ainda maiores para os nossos estudantes."

Melissa Rangel, especialista em Qualidade de Software na Keeggo – empresa que presta consultoria de tecnologia –, acredita que a união do SENAI com o setor produtivo vai aumentar a empregabilidade de quem está começando na carreira. “Na nossa área de qualidade de software, por exemplo, isso ajuda muito, porque quanto mais preparados os profissionais estiverem, melhor vai ser a entrega dos projetos de tecnologia. Então, acredito que as parcerias assim fortalecem todo o setor”, ressalta.

Cenário promissor

A parceria ocorre em um momento estratégico para o setor. Pesquisa inédita da Brasscom em parceria com a Fundação Telefônica Vivo aponta que 82% das empresas planejam ampliar suas equipes nos próximos dois anos. Quase metade desse total (46%) pretende direcionar as novas vagas a profissionais juniores, como estagiários, aprendizes e iniciantes de carreira.


 

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01/09/2025 04:50h

Projeto do SENAI e CBIC abre caminho para inserção feminina em um dos setores mais masculinos da economia

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O setor da construção civil, tradicionalmente dominado por homens, começa a ganhar um novo cenário com o projeto “Elas Constroem”, iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) em parceria com a Comissão de Responsabilidade Social (CRS) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O programa oferece turmas exclusivas para mulheres em cursos de qualificação profissional, com o objetivo de ampliar a presença feminina nos canteiros de obras, gerar autonomia financeira e responder à carência de mão de obra qualificada no setor.

O gerente de Educação Profissional e Superior do SENAI, Mateus Simões, explica que o projeto pretende ampliar o número de profissionais qualificados no setor e, assim, contribuir para o crescimento da área nos próximos anos. “A iniciativa Elas Constroem é parte de um grande plano nacional de capacitação da indústria da construção e, por meio desse plano, a proposta é expandir o número de profissionais qualificados relacionados a este setor”, afirma.

Segundo Simões, ainda há preconceitos e desinformação sobre o papel e a força das mulheres no mercado de trabalho, muitas vezes associados à responsabilidade de cuidar dos filhos e da casa. “Esse projeto vem romper esses preconceitos, trazendo uma formação profissional de qualidade para essas mulheres e trazendo também a oportunidade de ingresso no mercado de trabalho por meio das empresas participantes”, ressalta.

Elas Constroem: mulheres na construção civil

Em Goiânia (GO), a empresa Trindade Soluções Construtivas incentiva a inclusão de mulheres na construção civil. Para a diretora de Operações, Daniele Trindade, ainda há muitos desafios para as profissionais, mas os benefícios dessa inserção são inúmeros.

“Um dos principais desafios está ligado à logística da mulher com relação aos filhos para deixar nas creches. E tem também a questão que muitos companheiros dessas mulheres não aceitam que elas trabalhem e nem estudem por inúmeras razões. Já os benefícios, esses, eu posso dizer que são muitos. Especialmente o fato de trazer dignidade, melhoria na qualidade de vida e independência financeira para essas mulheres, por meio de um mercado que está sempre com a demanda alta de mão de obra”, diz Daniele.

Além das oportunidades de trabalho, na Trindade Soluções Construtivas as mulheres das comunidades próximas às obras recebem cursos gratuitos de capacitação técnica, com certificação reconhecida pelo Ministério da Educação. A iniciativa inclui formações em áreas como pintura e assentamento de piso, permitindo que as participantes sejam absorvidas imediatamente nas obras locais. A seleção das comunidades é feita em parceria com a assistência social ou com as prefeituras, que ajudam a mapear territórios mais vulneráveis.

Elas Constroem: panorama com dados

A presença feminina na construção civil tem avançado, mas ainda é muito menor que a dos homens. Em 2024, das 110.921 novas vagas geradas no setor, 20,2% foram ocupadas por mulheres, avanço frente aos 14,6% de 2023. Os dados são da Sienge, empresa que oferece sistema de gestão (ERP) para a indústria da construção.

Confira os números relacionados às mulheres que se destacam na construção civil:

  • Em crescimento acelerado: Segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), o número de mulheres com carteira assinada na construção civil subiu 184% desde 2006.
  • Custeio das novas vagas: Em 2024, mulheres preencheram 20,2% das novas contratações no setor, acima dos 14,6% em 2023 e dos 12,2% em 2022.
  • Em 20 anos, a participação quase dobrou: O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta aumento de cerca de 120% da presença feminina no setor, nos últimos 20 anos.
  • Engenheiras civis no mercado de trabalho: No sistema Confea/Crea, apenas 20% dos profissionais cadastrados são mulheres. Em alguns estados, o cenário é ainda mais restrito, como no Paraná, onde elas representam somente 16% dos registros no Crea-PR

Elas Constroem: formação prática e acolhimento

Com a metodologia “Aprendendo a Construir”, as alunas do “Elas Constroem” podem se qualificar em quatro categorias: pedreira de alvenaria, carpinteira de obras, pedreira de acabamento e execução de revestimento, e armadora de ferragem. O projeto já está presente em 11 estados (AM, BA, MA, MG, MS, PR, PI, RJ, RR, SP e SE) e prevê formar 280 participantes até o fim de 2025.

A primeira turma iniciou em Campo Grande (MS), no início de agosto. Ainda neste mês, acontecem aulas inaugurais em São Luís (MA), Salvador (BA) e Manaus (AM). Em setembro, será a vez de Curitiba (PR).

Cada turma recebe cerca de 20 alunas, que participam de uma aula de boas-vindas, com informações sobre direitos trabalhistas, comportamento nos canteiros e orientações profissionais. Ao final, um evento de empregabilidade conecta as formandas a empresas da construção civil, ampliando as chances de contratação imediata.

Elas Constroem: Plano Nacional de Capacitação

O “Elas Constroem” integra o Plano Nacional de Capacitação para Construção Civil, lançado em abril pela CBIC e SENAI. O programa oferece formação gratuita para trabalhadores de baixa renda, diretamente no canteiro de obras, com aulas práticas, videoaulas e materiais digitais.

As empresas participantes cedem o espaço para as aulas e podem contratar os profissionais formados. Os cursos têm duração média de três meses, com carga horária de duas horas por dia, e garantem certificado reconhecido pela Classificação Brasileira de Ocupações (CBO).

Elas Constroem: como participar

Empresas interessadas devem procurar a CBIC para aderir ao programa. Após a análise, os departamentos regionais do SENAI organizam a capacitação de multiplicadores e a formação de novas turmas.

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28/07/2025 01:00h

Com formações gratuitas e alinhadas às demandas do setor produtivo, entidade reforça oportunidades em todo o país. Ceará, Paraná e São Paulo lideram em número de vagas

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O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) está com 53.193 vagas abertas para jovens aprendizes, em todo o Brasil, no segundo semestre de 2025. As oportunidades, oferecidas de forma gratuita, abrangem diversas áreas industriais, como Logística, Análise de Dados, Construção Civil, Eletromecânica, Tecnologia da Informação, Têxtil e Vestuário. Os cursos têm foco na formação profissional aliada à experiência prática em empresas, permitindo que os jovens ingressem no mercado de trabalho com qualificação técnica.

“O SENAI sempre busca oferecer os seus cursos alinhados à demanda do setor produtivo e na aprendizagem não é diferente. As indústrias buscam o SENAI para a oferta de cursos customizados à necessidade da indústria”, explica Felipe Morgado, superintendente de Educação Profissional e Superior da instituição.

A iniciativa acontece em um momento histórico para a aprendizagem profissional no Brasil. Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, entre janeiro e maio de 2025, foram contratados mais de 664 mil jovens aprendizes, o maior número registrado desde a última atualização na legislação em 2000. O SENAI contribuiu com esse avanço, com mais de 192 mil matrículas na aprendizagem industrial no período.

Para Morgado, o modelo da aprendizagem é “o estado da arte da educação profissional”, já que une formação técnica e vivência prática na indústria. “Além de estudar, ele [o aluno] está sendo remunerado para estudar e para trabalhar. Isso o ajuda a ter uma profissão, adquirir uma experiência e se destacar depois da conclusão do programa de aprendizagem”, afirma.

Desde o início da formação, os alunos têm acesso a metodologias modernas de ensino, com aulas realizadas em ambientes simulados e laboratórios de ponta, além de plantas didáticas que espelham os processos reais da indústria. O modelo alia teoria e prática e permite que o jovem se desenvolva com foco no trabalho e na carreira.

Segundo o especialista, cerca de 90% dos jovens que concluem o programa são contratados, o que evidencia o impacto positivo da iniciativa. “A aprendizagem profissional é um acesso rápido ao mercado de trabalho industrial e também um desenvolvimento da sua carreira e do seu projeto de vida, uma vez que ele se forma e ao mesmo tempo está se formando, ele está trabalhando”, pontua.

Jovem Aprendiz: destaques regionais

Alguns estados se destacam pelo número de vagas e pela diversidade de áreas de formação:

  • São Paulo lidera em números absolutos, com 6.228 vagas. As oportunidades estão distribuídas entre áreas como Manutenção de Sistemas Metroferroviários, Projetista de Estampas de Corte e Mecânico de Bombas.
  • O Paraná oferece 5.044 vagas, com destaque para Montador de Chicote Elétrico Automotivo, Análise de Dados e Preparador de Máquina Injetora e Extrusora de Plástico.
  • O Rio de Janeiro aparece logo atrás, com 4.802 vagas, incluindo Soldador de Estruturas Metálicas e Planejamento e Controle da Produção.
  • No Nordeste, o Ceará concentra o maior número de vagas: 2.702. Há oportunidades para jovens atuarem como Mecânico de Máquinas Industriais, Costureiro Industrial e Confeccionador de Calçados.
  • O Rio Grande do Sul disponibiliza 4.056 vagas para formações em áreas como Desenvolvimento Mobile Android, Eletromecânico de Equipamentos de Siderurgia e Operador de Sistemas Automatizados.
  • No Centro-Oeste, Goiás se destaca, com 3.369 vagas para Mecânico de Máquinas Industriais, Assistente de Controle de Qualidade, Instalador Hidráulico, Modelador Digital de Edificações e Auxiliar de Laboratórios.

Outros estados também registram números expressivos de oportunidades: Santa Catarina (3.687 vagas), Minas Gerais (2.333), Rondônia (2.345) e Bahia (1.440).

Jovem Aprendiz: como participar

As vagas são direcionadas a jovens entre 14 e 24 anos, conforme previsto na Lei da Aprendizagem Profissional. Para participar, os interessados devem procurar o SENAI de seus respectivos estados, onde poderão obter informações sobre os cursos, os critérios de seleção e o início das turmas.

A iniciativa reforça o compromisso do SENAI com a formação de mão de obra qualificada, estimulando o ingresso dos jovens no mercado de trabalho formal e contribuindo para o desenvolvimento da indústria brasileira.

“O programa de aprendizagem pode ajudar tanto as empresas, na sua estratégia de desenvolvimento de capital humano, quanto também ajudar o jovem, na escolha da sua profissão. Então, é uma ótima oportunidade, uma alternativa de sucesso e de futuro”, destaca Morgado.

Para mais informações e inscrições, acesse o site ou entre em contato com o SENAI do seu estado.

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25/07/2025 01:00h

Com mensalidades promocionais e bolsas para associados da CACB, faculdade aposta em ensino conectado ao mercado e apoio a pequenos negócios

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 A Faculdade do Comércio (FAC) abriu as inscrições para o segundo semestre de 2025 com uma proposta que alia educação acessível, formação prática e conexão direta com o setor produtivo. Com mensalidades promocionais a partir de R$ 50 para cursos tecnológicos e ampla oferta de bolsas e descontos para associados ao sistema CACB (Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil), a FAC se destaca como uma opção para quem deseja se qualificar.

Mantida pelo Instituto Paulista de Ensino Superior do Comércio S/A, a FAC é resultado de uma iniciativa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) em parceria com a CACB. A instituição oferece cursos de graduação e pós-graduação voltados à realidade do mercado, com ênfase em áreas estratégicas, como logística, marketing, comércio exterior, gestão financeira e recursos humanos — sempre com o olhar voltado para o mundo digital e o empreendedorismo.

Além disso, a faculdade está integrada a uma rede que representa mais de 2 milhões de empresários em todo o país, o que garante aos alunos um ambiente propício para networking, vivência empresarial e oportunidades reais de inserção no mercado de trabalho.

Segundo Wellington Luis, gerente de EAD da instituição, a conexão com a CACB fortalece ainda mais o propósito da faculdade: “Os cursos da FAC focam na geração de valor para o aluno, não apenas formar, mas também preparar para atuar e crescer no mercado de trabalho”, destaca o gerente.

Flexibilidade para se qualificar

Wellington destaca que os cursos, mesmo disponíveis na modalidade à distância, têm suporte local, com apoio dos pólos físicos nas associações comerciais, com acompanhamento presencial aos estudantes.

“A qualificação que a FAC proporciona é pensada justamente para fortalecer os pequenos e médios negócios, que representam mais de 90% das empresas brasileiras e são responsáveis por mais da metade dos empregos formais no país”, explica o gerente.

A formação estimula o uso de ferramentas digitais, redes sociais, plataformas de venda online e automação de processos, o que ajuda os negócios a se manterem competitivos num mercado em constante transformação.
 
SERVIÇO
INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O SEGUNDO SEMESTRE 2025

Período de matrícula: até 31 de agosto
Início das aulas:

  • Pós-graduação: 22 de julho (modalidade híbrida)
  • Graduação: 18 de agosto

 
Modalidades disponíveis:

  • Graduação 100% EAD ou semipresencial
  • Pós-graduação híbrida ou 100% online
  • Ingresso mensal para pós EAD

 
Áreas de formação:

  • Logística
  • Comércio Exterior
  • Marketing
  • Gestão Financeira
  • Análise de Sistemas
  • Ciências Contábeis
  • Recursos Humanos

E outros cursos voltados à gestão, inovação e liderança
 
Destaque nas condições:

  • Mensalidades a partir de R$ 50 para cursos tecnológicos
  • Descontos progressivos para associados e funcionários de associações comerciais

 
Mais informações e inscrições: facsp.com.br
 

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03/07/2025 04:00h

Veja cronograma, taxa de inscrição, isenções e datas das provas objetivas e discursivas.

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O edital do Concurso Nacional Unificado 2025 (CNU 2) foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União na segunda-feira (30). São 3.652 vagas em 32 órgãos federais, para níveis médio e superior. O modelo unificado, apelidado de “Enem dos Concursos”, centraliza o processo seletivo para carreiras públicas federais e será organizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), com provas aplicadas em 228 cidades de todo o país.

Para a estudante de psicologia Marcela Lovi, o CNU é de enorme importância pra quem deseja sair da faculdade empregado, “O Concurso Nacional Unificado é uma grande e importante oportunidade pra quem está terminando a faculdade, quer ter uma carreira no serviço público e estabilidade financeira”, afirmou.

Cronograma do concurso

  • Inscrições: de 2 a 20 de julho de 2025
  • Solicitação de isenção da taxa: até 8 de julho
  • Pagamento da taxa: até 21 de julho
  • Prova objetiva: 5 de outubro de 2025 (13h às 18h)
  • Prova discursiva: 7 de dezembro de 2025
  • Resultado final: previsto para 30 de janeiro de 2026
  • A taxa de inscrição será única, no valor de R$ 70,00, válida para todos os cargos. Têm direito à isenção candidatos inscritos no CadÚnico, doadores de medula óssea e beneficiários do ProUni ou Fies.

Blocos temáticos e vagas

O edital divide as vagas em nove blocos temáticos. O candidato poderá escolher um único bloco, mas concorrer a mais de um cargo dentro dele, indicando ordem de preferência. A divisão é a seguinte:

  • Bloco 1 – Seguridade Social: 789 vagas
  • Bloco 2 – Educação, Cultura e Ciência: 130 vagas
  • Bloco 3 – Tecnologia e Dados: 212 vagas
  • Bloco 4 – Engenharias e Arquitetura: 306 vagas
  • Bloco 5 – Administração e Finanças: 1.171 vagas
  • Bloco 6 – Desenvolvimento Econômico: 286 vagas
  • Bloco 7 – Justiça e Segurança: 250 vagas
  • Bloco 8 – Saúde (nível médio): 168 vagas
  • Bloco 9 – Regulação (nível médio): 340 vagas

Do total, 3.144 vagas são para nível superior e 508 para nível intermediário.

Salários e benefícios

As remunerações variam conforme o cargo e o órgão. Para nível médio, os salários podem chegar a R$ 7 mil. Para nível superior, os valores iniciais variam entre R$ 9 mil e R$ 18,7 mil, dependendo da carreira e dos benefícios incluídos. Cargos como pesquisador, tecnologista e especialista em regulação estão entre os mais bem pagos.

Ações afirmativas e segurança

O edital prevê cotas para diferentes grupos:

  • 25% das vagas para candidatos negros
  • 5% para pessoas com deficiência
  • 3% para indígenas
  • 2% para quilombolas

Haverá também política de paridade de gênero na convocação para provas discursivas. Entre as medidas de segurança, estão coleta biométrica, correção anônima e aplicação de provas em dois dias distintos.

Qual a finalidade do concurso?

O concurso faz parte de um plano de recomposição da força de trabalho do Executivo Federal. Entre 2016 e 2022, o governo perdeu mais de 73 mil servidores e o CNU é uma tentativa de acelerar e tornar mais eficiente a contratação pública.

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07/08/2024 10:45h

Entre os dias 7, 8 e 9 de agosto, SENAI promove Feira on-line de Empregos Contrate.me

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Muito além do conhecimento técnico, hoje os empresários industriais estão em busca de profissionais com habilidades e competências socioemocionais. A alegação é do gerente de Educação Profissional e Superior do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Mateus Simões.

“Indústrias hoje estão buscando profissionais, não só com conhecimento técnico, mas também com as habilidades e competências socioemocionais; além da conexão com esse mercado em transformação, um mercado que busca e está conectado com uma transformação digital, com uma economia verde, com a inteligência artificial, com novas fontes de energia.”

Segundo a pesquisa Egressos do Senai, as qualificações técnicas mais buscadas pelas empresas nos candidatos são nas áreas de mecânica, alimentos, refrigeração, eletromecânica, automação, soldagem, manutenção, entre outras.

Para Mateus Simões, um dos maiores desafios da indústria, atualmente, é encontrar profissionais atualizados.

“Dentre os maiores desafios que a indústria enfrenta na busca por profissionais, está na qualificação desses profissionais de forma atualizada e conectada diretamente com as demandas que essa indústria tem nos dias de hoje.”

Mundo SENAI e Feira Contrate.me

Entre os dias 7, 8 e 9 de agosto, acontece o evento Mundo SENAI 2024 — oportunidade para descobrir como se capacitar para o futuro e aproveitar oportunidades no mercado de trabalho na indústria. Com o tema “SENAI: trazendo para você uma nova e ampliada visão do futuro”, o encontro conta com workshops, palestras, minicursos, visitas, atividades artísticas e esportivas, exibições, experiências com ex-alunos de sucesso e estandes de empresas parceiras. O encontro é gratuito e aberto a toda a comunidade.

Paralelamente também acontece a Feira on-line de Empregos Contrate.me para interessados em investir na carreira e conquistar uma nova posição no mercado de trabalho, além de empresas que estão em busca de profissionais qualificados.

“A Feira de Empregos Contrate.me é o maior evento de empregabilidade que o SENAI promove para a indústria brasileira. Ela promove o match entre as vagas de empregos disponibilizadas pelas empresas com os candidatos que atendem aquele perfil da vaga. Todas as pessoas que quiserem ter uma promoção na carreira, mudar de carreira e encontrar uma nova oportunidade de emprego podem participar dessa feira. Podem ser alunos, egressos de qualquer instituição de educação profissional superior”, explica o gerente do SENAI.

Segundo Mateus Simões, o perfil de empresas que podem se cadastrar no Contrate.me são aquelas que “estão com desafios de ganho de produção, de transformação digital, de incorporação de novas tecnologias, de expansão dos seus negócios para outros mercados; enfim, com qualquer necessidade de profissionais qualificados”.

Interessados, basta se cadastrar no ambiente virtual do Mundo SENAI.

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12/01/2024 11:20h

Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que um em cada três empresários do setor industrial considera o ensino profissionalizante o mais importante da educação básica no país

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Estudo e qualificação são palavras-chave quando o assunto é mercado de trabalho. Na definição do Ministério da Educação (MEC), o curso profissionalizante se caracteriza pela qualificação que prepara os estudantes para exercerem atividade profissional reconhecida no mundo do trabalho. Para ajudar os estudantes que têm dúvidas sobre qual caminho escolher, o coordenador de administração do Senac EAD no Rio Grande do Sul, André Rodhe, detalha a diferença entre o ensino técnico e o profissionalizante. 

“O ensino técnico é um pouco mais voltado para o lado acadêmico, enquanto o ensino profissionalizante é mais voltado para prática de mercado. Quando a gente tem o ensino profissionalizante, é um ensino que vai ser voltado muito mais para carreiras específicas, com uma área bem mais técnica e prática.”

Entre as vantagens desse tipo de ensino estão o tempo de conclusão e a empregabilidade. Um levantamento da consultoria Catho destacou as áreas com maior oferta de emprego. No top-3 do ranking elaborado pelo site de classificados de emprego aparecem logística, administração e edificações. 

Ensino técnico a distância 

Na avaliação de André Rodhe, a modalidade a distância, que segundo ele existe desde os tempos das fitas cassete e VHS, cresceu com a evolução da tecnologia. “A Internet das Coisas (IoT) possibilitou esse avanço de comunicação, através de sistemas, câmeras, plataformas e internet, que aumentou muito a velocidade, conseguindo passar para as pessoas em qualquer lugar do mundo, em tempo real, imagens, som e material em alta qualidade e resolução.” 

As vantagens do ensino a distância vão desde o preço até a flexibilidade de tempo e horário. Também não há necessidade de estrutura física para receber os alunos, o que permite que mais pessoas acessem este tipo de estudo. Rodhe ressalta ainda como benefício a liberdade de horário, em que o aluno pode estudar quando e onde quiser, sem grade horário pré-definida. 

Hábitos que foram incorporados à rotina dos alunos por conta da pandemia de covid-19. “A pandemia foi um divisor de águas. Foi um cenário muito ruim olhando pelo ponto de vista de tudo que aconteceu. Mas houve quebra de paradigmas, onde as pessoas começaram a buscar soluções pela internet e se quebrou esse preconceito que existia em relação ao ensino a distância.” 

Incentivo no Congresso 

No Congresso Nacional, parlamentares defendem mais incentivos para democratizar o acesso à educação. Caso da senadora Damares Alves (Republicanos-DF), que enfatiza o quanto a modalidade de ensino tem sido decisiva para a inserção de jovens no mercado de trabalho. A parlamentar cita, inclusive, uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) que mostra que um em cada três empresários do setor industrial considera o ensino profissionalizante o mais importante da educação básica no país. 

Ensino técnico aumenta chances de jovens entrarem no mercado de trabalho

“Esses dados não deixam dúvidas da importância desse tipo de qualificação para o jovem brasileiro. Eu acredito no ensino técnico enquanto solução para o desafio que temos de integrar socialmente mais de 7 milhões de jovens que não trabalham nem estudam no país, os chamados nem-nem. Neste ano, quando esta Casa discutirá o novo Plano Nacional de Educação para o decênio 2024-2034, precisaremos considerar esse cenário e o ensino técnico como importante solução para a qualificação profissional dos jovens brasileiros.”

Damares Alves ainda ressalta que “ao contrário do que muitas pessoas possam pensar, o ensino técnico não impede, nem exclui a possibilidade de o jovem ingressar e cursar a universidade". "Pelo contrário, ele agrega na formação profissional do jovem e contribui para que ele tenha ainda melhor qualificação profissional", acrescenta.
 

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09/01/2024 11:50h

Pesquisa mostra que empresários da indústria e do comércio avaliam positivamente estudantes que se formam em cursos profissionalizantes

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Apesar de o ensino profissionalizante ser um caminho mais curto para o mercado de trabalho, com qualificação e formação prática, apenas 10% dos estudantes no Brasil optam por essa modalidade. 

Por outro lado, pesquisa feita pelo Senai e Sesi com empresários do setor industrial e comercial aponta que 45% dos entrevistados consideram o curso técnico uma das melhores opções de aprendizagem do país para iniciar uma carreira. O levantamento mostra que esse tipo de qualificação oferece mais oportunidades de emprego, em virtude dos conhecimentos específicos adquiridos na área escolhida.

Marcelo Rodrigues, diretor de ensino do Instituto Federal de Brasília, explica que o ensino técnico extrapola a sala de aula. Segundo ele, o ensino médio tradicional, em muitas instituições, é visto apenas como o 'caminho do meio' para o ensino superior. 

“Aqui a gente enxerga muito mais que isso. A gente enxerga em colocar um estudante na sociedade que esteja pronto para tudo: já pronto para exercer uma profissão. Ele está pronto para contribuir com a sociedade naquele momento", garante.

“Atividade produtiva requer mão de obra qualificada”

Fruto do ensino técnico, o deputado federal Daniel Almeida (PCdoB-BA) se formou na década de 70 na Bahia. Com o diploma na mão, entrou no mercado de trabalho mais rápido. “Eu me formei na Escola Técnica Federal da Bahia — hoje Instituto Federal da Bahia — e dali saí para trabalhar no polo industrial de Camaçari.” 

Segundo o parlamentar, para que mais histórias como a dele se repitam no país, é necessário mais investimentos, assim como ocorre em países europeus.
 
“Sabemos que as novas tecnologias exigem mão de obra qualificada. Nem todos terão oportunidade de ter acesso a uma universidade e a atividade produtiva requer essa mão de obra qualificada que não existe. Nós precisávamos fazer um esforço gigantesco de acelerar a oferta de vagas em qualificação de pessoas para assumir essa funções que exijam mão de obra mais qualificada”, reconhece. 

Estudo feito pelo Observatório Nacional da Indústria para identificar demandas por mão de obra indica que o Brasil precisará qualificar 9,6 milhões de trabalhadores em ocupações industriais até 2025. 
 

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31/12/2023 00:02h

Apesar da alta empregabilidade dos egressos do ensino técnico, apenas 10% dos alunos estão matriculados nessa modalidade

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O ensino técnico surgiu no Brasil há mais de 100 anos para suprir a demanda da indústria por capacitação profissional qualificada, influenciando no desenvolvimento e na competitividade desse setor. Por conta disso, são cursos focados em disciplinas mais práticas, visando formar trabalhadores aptos às principais funções disponíveis no mercado de trabalho.

Uma formação profissionalizante que ao mesmo tempo prepara o aluno para o mercado de trabalho e forma o cidadão para encarar os desafios da vida profissional. Segundo o diretor de ensino do Instituto Federal de Brasília, Marcelo Rodrigues, essa formação vai além da sala de aula. 

“A gente tem uma formação humana e integral. Então, a gente começa a trabalhar o currículo de acordo com a necessidade humana daquele estudante. Pensamos muito em como colocar para a sociedade um cidadão completo, na sua forma integral, não só com conhecimento técnico, mas também como conhecimento humano.”

Incentivo e informação

O Congresso Nacional trabalha para aumentar a qualidade dessa modalidade de ensino. O senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP) propôs a criação da Frente Parlamentar em Favor da Educação Profissional e Tecnológica, aprovada em julho de 2023 pelo Senado

Apesar da tradição da formação técnica no Brasil, apenas 10% dos estudantes estão matriculados nesse tipo de ensino. Segundo a deputada federal Bia Kicis (PL-DF), falta incentivo aos alunos. 

“Ela é uma etapa inicial para que o jovem se insira no mercado de trabalho e não impede que o jovem curse a universidade. E existe uma demanda fortíssima para mão de obra técnica, que os profissionais podem ganhar mais que quem tem nível superior. Por isso é muito importante fazer essa oferta e permitir que o jovem entre mais cedo no mercado de trabalho.” 

Institutos Federais 

Criados há 15 anos e espalhados por diversos estados brasileiros, os Institutos Federais oferecem mais de 11 mil cursos em todo o país, que vão desde os cursos técnicos de menor duração, passando pelo integrado — que forma alunos no ensino médio mais o profissionalizante — e ainda os cursos de graduação e pós graduação. 

Os institutos têm hoje mais de 1,5 milhão de alunos espalhados por todo o país e, para a professora Carla Simone, de um dos Institutos Federais de Brasília, o maior objetivo é dar a eles autonomia cidadã. 

“Com a formação técnica e humana  que o aluno recebe, ele consegue mudar sua visão de mundo, então ele passa a existir dentro de uma outra realidade e entende que pode transformar a vida da família e da comunidade onde está inserido.” A forma de ingresso dos Institutos Federais é por sorteio, “onde todos têm a mesma chance”, explica a professora. 

Sucesso do ensino técnico

A qualidade deste ensino já é ressaltada pelo empresariado. Um levantamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e do Serviço Social da Indústria (Sesi) mostra que um a cada três empresários considera o ensino profissionalizante como o ponto mais forte da educação pública brasileira. Além disso, a mesma pesquisa mostra que, para 9 em cada 10 empresários, os cursos técnicos permitem ingresso mais rápido no mercado de trabalho.

A pesquisa do Sesi/Senai ainda aponta os pontos positivos do ensino profissionalizante apresentados pelos empresários. São eles: preparar melhor para o mercado de trabalho (45%), ter cursos mais focados (28%), apresentar cursos mais práticos (22%), ter boa aceitação no mercado de trabalho (18%), ter mais conhecimento/habilidades (17%) e o apoio no começo na carreira profissional (16%). Cada entrevistado podia apontar dois itens considerados importantes.

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