A última atualização do Boletim InfoGripe da Fiocruz, divulgada na quinta-feira (10), revela que o número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) parou de crescer ou está em queda na maior parte do país. O estudo é referente à Semana Epidemiológica 27, de 29 de junho a 5 de julho.
O cenário reflete a interrupção do crescimento ou diminuição das hospitalizações por vírus sincicial respiratório (VSR) em crianças pequenas e de influenza A em idosos.
Apesar da tendência de redução dos casos, ainda existem locais com crescimento pontual em algumas faixas etárias e os números de hospitalizações por SRAG ainda são considerados altos. Com isso, a pesquisadora Tatiana Portella, do Programa de Computação Científica da Fiocruz e do InfoGripe, reforça a importância das medidas preventivas:
“É importante que todos estejam em dia com a vacina contra a gripe, continuem tomando alguns cuidados e mantendo a etiqueta respiratória, como fazer isolamento ou sair de casa usando máscaras em casos de aparecimento de sintomas de gripe, ou resfriado, além de usar máscara em postos de saúde, locais fechados e com muita aglomeração de pessoas”, ressalta.
SRAG permanece elevada em 25 estados
O Boletim aponta incidência elevada de SRAG em 25 estados, com tendência de aumento entre idosos, especialmente nos estados do Nordeste, como Paraíba e Sergipe, associada à Influenza A. Já em Roraima, observa-se aumento de casos entre crianças pequenas, relacionado ao VSR.
Observa-se ainda que a incidência de SRAG em crianças pequenas permanece elevada na maioria dos estados, com exceção do Tocantins e Distrito Federal.
Em idosos, os casos seguem em níveis de moderado a muito alto em todos os estados da região Centro-Sul, bem como em parte do Norte (Amapá, Rondônia e Roraima) e Nordeste (Alagoas, Sergipe, Maranhão e Paraíba).
Além disso, 20 capitais ainda apresentam incidência de SRAG em níveis de alerta, risco ou alto risco nas últimas duas semanas.
Covid-19
A análise também evidencia estabilidade nos casos de SRAG causados por Covid-19 na maior parte do país. Porém, há um leve crescimento no estado do Rio de Janeiro. Por isso, a pesquisadora enfatiza a necessidade de manter o calendário vacinal atualizado.
“Pedimos que as pessoas verifiquem se estão em dia com a vacina contra a Covid-19, lembrando que idosos e pessoas imunocomprometidas precisam tomar doses de reforço a cada seis meses”.
Cenário nacional
Ao longo do ano epidemiológico de 2025, já foram notificados 126.828 casos de SRAG, sendo 52,5% com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório. Dentre os casos positivos:
Vírus |
Prevalência (%) |
Vírus Sincicial Respiratório (VSR) |
45,8% |
Influenza A |
26,8% |
Rinovírus |
22,2% |
Sars-CoV-2 (Covid-19) |
7,6% |
Influenza B |
1,1% |
Atenção, moradores do Recife e municípios da região metropolitana. As Unidades de Saúde estão mobilizadas na vacinação contra a gripe. Na capital, 170 salas de vacinação disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde.
A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.
Os gestores de saúde alertam para a importância da imunização. Isso porque a influenza segue predominando nos estados brasileiros e representa risco para as pessoas não vacinadas. Entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados em Pernambuco 124 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 7 óbitos.
E para garantir proteção ampla é preciso aumentar as coberturas vacinais. Neste ano, o índice de vacinação de gestantes, crianças e idosos na capital está em 36%.
Por isso, procurar uma unidade básica de saúde para a vacinação é fundamental. É o que ressalta o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti.
"O Sistema Único de Saúde (SUS) tem uma grande capilaridade no território. Então, temos mais de 35 mil salas de vacina e a maioria delas está nos postos de saúde – no 'postinho' mais perto de casa – nas Unidades Básicas de Saúde. Então, a população pode se vacinar no posto, na unidade de saúde mais próxima da sua casa. Normalmente, o SUS garante as vacinas de rotina presentes nessas unidades de saúde e as pessoas podem atualizar a sua caderneta."
De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina trivalente usada este ano protege contra os vírus H1N1, H3N2 e tipo B, os mais comuns neste período. É capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e óbitos.
Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
Atenção, moradores de Vitória. As Unidades Básica de Saúde estão mobilizadas na vacinação contra a gripe. Na capital, são abertas vagas para agendamento para doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde.
A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.
Os gestores de saúde alertam para a importância da imunização. Isso porque a influenza segue predominando nos estados brasileiros e representa risco para as pessoas não vacinadas. Entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados no Espírito Santo 200 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 41 óbitos.
E para garantir proteção ampla é preciso aumentar as coberturas vacinais. Neste ano, o índice de vacinação de gestantes, crianças e idosos na capital está em 58%.
Por isso, procurar uma unidade básica de saúde para a vacinação é fundamental. É o que ressalta o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti.
"O Sistema Único de Saúde (SUS) tem uma grande capilaridade no território. Então, temos mais de 35 mil salas de vacina e a maioria delas está nos postos de saúde – no 'postinho' mais perto de casa – nas Unidades Básicas de Saúde. Então, a população pode se vacinar no posto, na unidade de saúde mais próxima da sua casa. Normalmente, o SUS garante as vacinas de rotina presentes nessas unidades de saúde e as pessoas podem atualizar a sua caderneta."
De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina trivalente usada este ano protege contra os vírus H1N1, H3N2 e tipo B, os mais comuns neste período. É capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e óbitos.
Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
Atenção, moradores de Natal e região metropolitana. As Unidades Básica de Saúde estão mobilizadas na vacinação contra a gripe. Na capital, 60 salas de vacinação disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde.
A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.
Os gestores de saúde alertam para a importância da imunização. Isso porque a influenza segue predominando nos estados brasileiros e representa risco para as pessoas não vacinadas. Entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados no Rio Grande do Norte 104 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 13 óbitos.
E para garantir proteção ampla é preciso aumentar as coberturas vacinais. Neste ano, o índice de vacinação de gestantes, crianças e idosos na capital está em 36%.
Por isso, procurar uma unidade básica de saúde para a vacinação é fundamental. É o que ressalta o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti.
"O Sistema Único de Saúde (SUS) tem uma grande capilaridade no território. Então, temos mais de 35 mil salas de vacina e a maioria delas está nos postos de saúde – no 'postinho' mais perto de casa – nas Unidades Básicas de Saúde. Então, a população pode se vacinar no posto, na unidade de saúde mais próxima da sua casa. Normalmente, o SUS garante as vacinas de rotina presentes nessas unidades de saúde e as pessoas podem atualizar a sua caderneta."
De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina trivalente usada este ano protege contra os vírus H1N1, H3N2 e tipo B, os mais comuns neste período. É capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e óbitos.
Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
Atenção, moradores de João Pessoa e região metropolitana. As Unidades Básica de Saúde estão mobilizadas na vacinação contra a gripe. Na capital, todos os serviços da rede de saúde e os pontos móveis disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde.
A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.
Os gestores de saúde alertam para a importância da imunização. Isso porque a influenza segue predominando nos estados brasileiros e representa risco para as pessoas não vacinadas. Entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados na Paraíba 175 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 18 óbitos.
E para garantir proteção ampla é preciso aumentar as coberturas vacinais. Neste ano, o índice de vacinação de gestantes, crianças e idosos na capital está em 20%.
Por isso, procurar uma unidade básica de saúde para a vacinação é fundamental. É o que ressalta o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti.
"O Sistema Único de Saúde (SUS) tem uma grande capilaridade no território. Então, temos mais de 35 mil salas de vacina e a maioria delas está nos postos de saúde – no 'postinho' mais perto de casa – nas Unidades Básicas de Saúde. Então, a população pode se vacinar no posto, na unidade de saúde mais próxima da sua casa. Normalmente, o SUS garante as vacinas de rotina presentes nessas unidades de saúde e as pessoas podem atualizar a sua caderneta."
De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina trivalente usada este ano protege contra os vírus H1N1, H3N2 e tipo B, os mais comuns neste período. É capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e óbitos.
Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
Gripe: vacinação segue em Florianópolis (SC) para aumentar adesão do público prioritário
Atenção, moradores de Florianópolis e região metropolitana. As Unidades Básica de Saúde estão mobilizadas na vacinação contra a gripe. Na capital, as unidades disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde.
A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.
Os gestores de saúde alertam para a importância da imunização. Isso porque a influenza segue predominando nos estados brasileiros e representa risco para as pessoas não vacinadas. Entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados em Santa Catarina 838 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 109 óbitos.
E para garantir proteção ampla é preciso aumentar as coberturas vacinais. Neste ano, o índice de vacinação de gestantes, crianças e idosos na capital está em 48%.
Por isso, procurar uma unidade básica de saúde para a vacinação é fundamental. É o que ressalta o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti.
"O Sistema Único de Saúde (SUS) tem uma grande capilaridade no território. Então, temos mais de 35 mil salas de vacina e a maioria delas está nos postos de saúde – no 'postinho' mais perto de casa – nas Unidades Básicas de Saúde. Então, a população pode se vacinar no posto, na unidade de saúde mais próxima da sua casa. Normalmente, o SUS garante as vacinas de rotina presentes nessas unidades de saúde e as pessoas podem atualizar a sua caderneta."
De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina trivalente usada este ano protege contra os vírus H1N1, H3N2 e tipo B, os mais comuns neste período. É capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e óbitos.
Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
Atenção, moradores de Brasília e regiões administrativas do DF. As Unidades Básica de Saúde estão mobilizadas na vacinação contra a gripe. Na capital, 164 salas de vacina das unidades disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde.
A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.
Os gestores de saúde alertam para a importância da imunização. Isso porque a influenza segue predominando nos estados brasileiros e representa risco para as pessoas não vacinadas. Entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados no Distrito Federal 544 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 17 óbitos.
E para garantir proteção ampla é preciso aumentar as coberturas vacinais. Neste ano, o índice de vacinação de gestantes, crianças e idosos na capital está em 43%.
Por isso, procurar uma unidade básica de saúde para a vacinação é fundamental. É o que ressalta o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti.
"O Sistema Único de Saúde (SUS) tem uma grande capilaridade no território. Então, temos mais de 35 mil salas de vacina e a maioria delas está nos postos de saúde – no 'postinho' mais perto de casa – nas Unidades Básicas de Saúde. Então, a população pode se vacinar no posto, na unidade de saúde mais próxima da sua casa. Normalmente, o SUS garante as vacinas de rotina presentes nessas unidades de saúde e as pessoas podem atualizar a sua caderneta."
De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina trivalente usada este ano protege contra os vírus H1N1, H3N2 e tipo B, os mais comuns neste período. É capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e óbitos.
Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
Atenção, moradores de Campo Grande e municípios da região metropolitana. As Unidades de Saúde estão mobilizadas na vacinação contra a gripe. Na capital, mais de 70 unidades disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde.
A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.
Os gestores de saúde alertam para a importância da imunização. Isso porque a influenza segue predominando nos estados brasileiros e representa risco para as pessoas não vacinadas. Entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados no Mato Grosso do Sul 765 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 128 óbitos.
E para garantir proteção ampla é preciso aumentar as coberturas vacinais. Neste ano, o índice de vacinação de gestantes, crianças e idosos na capital está em 49%.
Por isso, procurar uma unidade básica de saúde para a vacinação é fundamental. É o que ressalta o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti.
"O Sistema Único de Saúde (SUS) tem uma grande capilaridade no território. Então, temos mais de 35 mil salas de vacina e a maioria delas está nos postos de saúde – no 'postinho' mais perto de casa – nas Unidades Básicas de Saúde. Então, a população pode se vacinar no posto, na unidade de saúde mais próxima da sua casa. Normalmente, o SUS garante as vacinas de rotina presentes nessas unidades de saúde e as pessoas podem atualizar a sua caderneta."
De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina trivalente usada este ano protege contra os vírus H1N1, H3N2 e tipo B, os mais comuns neste período. É capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e óbitos.
Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
Atenção, moradores de Maceió e municípios da região metropolitana. As Unidades de Saúde estão mobilizadas na vacinação contra a gripe. Na capital, pontos fixos e volantes disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde.
A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.
Os gestores de saúde alertam para a importância da imunização. Isso porque a influenza segue predominando nos estados brasileiros e representa risco para as pessoas não vacinadas. Entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados em Alagoas 80 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 3 óbitos.
E para garantir proteção ampla é preciso aumentar as coberturas vacinais. Neste ano, o índice de vacinação de gestantes, crianças e idosos na capital está em 35%.
Por isso, procurar uma unidade básica de saúde para a vacinação é fundamental. É o que ressalta o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti.
"O Sistema Único de Saúde (SUS) tem uma grande capilaridade no território. Então, temos mais de 35 mil salas de vacina e a maioria delas está nos postos de saúde – no 'postinho' mais perto de casa – nas Unidades Básicas de Saúde. Então, a população pode se vacinar no posto, na unidade de saúde mais próxima da sua casa. Normalmente, o SUS garante as vacinas de rotina presentes nessas unidades de saúde e as pessoas podem atualizar a sua caderneta."
De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina trivalente usada este ano protege contra os vírus H1N1, H3N2 e tipo B, os mais comuns neste período. É capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e óbitos.
Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
Atenção, moradores de São Luís e municípios da região metropolitana. As Unidades de Saúde estão mobilizadas na vacinação contra a gripe. Na capital, todas as unidades disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde.
A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.
Os gestores de saúde alertam para a importância da imunização. Isso porque a influenza segue predominando nos estados brasileiros e representa risco para as pessoas não vacinadas. Entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados no Maranhão 102 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 14 óbitos.
E para garantir proteção ampla é preciso aumentar as coberturas vacinais. Neste ano, o índice de vacinação de gestantes, crianças e idosos na capital está em 41%.
Por isso, procurar uma unidade básica de saúde para a vacinação é fundamental. É o que ressalta o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti.
"O Sistema Único de Saúde (SUS) tem uma grande capilaridade no território. Então, temos mais de 35 mil salas de vacina e a maioria delas está nos postos de saúde – no 'postinho' mais perto de casa – nas Unidades Básicas de Saúde. Então, a população pode se vacinar no posto, na unidade de saúde mais próxima da sua casa. Normalmente, o SUS garante as vacinas de rotina presentes nessas unidades de saúde e as pessoas podem atualizar a sua caderneta."
De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina trivalente usada este ano protege contra os vírus H1N1, H3N2 e tipo B, os mais comuns neste período. É capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e óbitos.
Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.