As obras de reforma do Palácio do Comércio, no centro histórico de São Luís, tiveram início em setembro. A informação é do presidente da Associação Comercial do Maranhão (ACM), Antônio Gaspar. O prédio, tombado e reconhecido como o único de estilo Art Déco na região, será transformado em um centro de capacitação profissional. O projeto é conduzido pela ACM, em parceria com o Sistema S e o governo estadual.
“Esse centro será operacionalizado pelo Sistema S e trará um grande benefício não apenas à nossa economia, mas também ao nosso centro histórico. Certamente trará muito emprego e renda para a população”, afirma Gaspar.
O espaço vai abrigar cursos nos três turnos, voltados a comércio, indústria e agronegócio. Segundo o presidente da ACM, a proposta busca ampliar a oferta de mão de obra qualificada e movimentar a economia local. “Certamente uma das formas de viabilizar melhores condições de vida e sustento próprio é através da educação. Não vejo outro objetivo tão nobre quanto a formação de mão-de-obra para melhoria do ambiente de negócios”, afirma.
A iniciativa também pretende dar mais vitalidade ao centro histórico, que costuma ficar esvaziado à noite e nos fins de semana. O plano é manter a programação de cursos por 10 anos, atraindo estudantes, trabalhadores e empresários para a região.
Mais do que benefícios individuais, a ACM incentiva seus associados a contribuir com o movimento associativista, fortalecendo negócios e a sociedade. “Para quem é líder associativista, a ideia é servir. Contribuir para cidades melhores, para um ambiente de negócios mais sólido. E, naturalmente, todos esses benefícios vêm a reboque, inclusive para os próprios negócios”, ressalta Gaspar.
A ACM integra a Federação das Associações Comerciais do Maranhão, que representa o estado na Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB). Para Alfredo Cotait, presidente da CACB, o associativismo brasileiro tem força justamente por nascer das bases locais. “Nosso sistema é independente e construído de baixo para cima, com base nas lideranças locais. As demandas vêm dessa base para que possamos representá-las nas federações e na Confederação”, afirma.
O maior evento multissetorial de negócios do Norte e Nordeste acontece até 20 de setembro, no Centro de Convenções de Imperatriz, no Maranhão. A 23ª edição 2025 da Feira do Comércio, Indústria e Serviços de Imperatriz (Fecoimp) oferece um ambiente estratégico para impulsionar oportunidades, parcerias e negócios na região.
Neste ano, a feira tem como tema “O Negócio é Gente” e conta com o patrocínio do Banco da Amazônia. A parceria reforça o papel da Fecoimp ao reunir empresas, empreendedores e profissionais, além de destacar o compromisso da instituição financeira com o desenvolvimento econômico da região.
O gerente geral do Banco da Amazônia, Luciano Rocha Ferreira, ressalta o potencial da participação do banco: “O Banco da Amazônia será um dos grandes destaques da Fecoimp 2025. Como patrocinador, estaremos com estande exclusivo para apresentar soluções estratégicas para o segmento empresarial. A Fecoimp será um momento ideal para a geração de negócios, fortalecer parcerias e reforçar o nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável e o crescimento econômico da região”, afirma.
Segundo a organização, o tema desta edição reforça a importância das relações humanas para o crescimento sustentável dos negócios. A página oficial da feira também destaca o impacto econômico: desde 2017, Imperatriz apresentou crescimento significativo, com o PIB passando de R$ 6,6 bilhões para R$ 7,6 bilhões.
De acordo com a publicação, “a Fecoimp tem papel fundamental nesse avanço, promovendo a integração entre empresas, universidades e instituições de pesquisa, estimulando a inovação e fortalecendo o setor produtivo”.
A expectativa é de que cerca de 35 mil pessoas visitem a feira este ano. O evento dispõe de 300 estandes ocupados por aproximadamente 200 expositores de produtos e serviços.
A programação segue até sábado, 20 de setembro. Os encontros de negócios ocorrem na quinta-feira (18), às 14h. Já as rodadas de negócios serão realizadas na sexta-feira (19), também às 14h, no mezanino do Centro de Convenções.
No dia 18, estão previstas palestras sobre diversos temas, como inteligência emocional, Pix, inteligência artificial estratégica para negócios, educação financeira e crédito empresarial, entre outros.
Confira a programação completa aqui.
A Associação Comercial, Industrial e Serviços de Imperatriz (ACII), uma das organizadoras do evento, tem realizado as inscrições de forma online e gratuita. Os interessados devem acessar o site oficial da Fecoimp na aba “Credenciamento”.
A entrada gratuita deve ser garantida por expositores, visitantes, imprensa, patrocinadores e apoiadores.
Atenção, moradores de São Luís e municípios da região metropolitana. As Unidades de Saúde estão mobilizadas na vacinação contra a gripe. Na capital, todas as unidades disponibilizam as doses do imunizante, especialmente para os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde.
A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.
Os gestores de saúde alertam para a importância da imunização. Isso porque a influenza segue predominando nos estados brasileiros e representa risco para as pessoas não vacinadas. Entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados no Maranhão 102 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 14 óbitos.
E para garantir proteção ampla é preciso aumentar as coberturas vacinais. Neste ano, o índice de vacinação de gestantes, crianças e idosos na capital está em 41%.
Por isso, procurar uma unidade básica de saúde para a vacinação é fundamental. É o que ressalta o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti.
"O Sistema Único de Saúde (SUS) tem uma grande capilaridade no território. Então, temos mais de 35 mil salas de vacina e a maioria delas está nos postos de saúde – no 'postinho' mais perto de casa – nas Unidades Básicas de Saúde. Então, a população pode se vacinar no posto, na unidade de saúde mais próxima da sua casa. Normalmente, o SUS garante as vacinas de rotina presentes nessas unidades de saúde e as pessoas podem atualizar a sua caderneta."
De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina trivalente usada este ano protege contra os vírus H1N1, H3N2 e tipo B, os mais comuns neste período. É capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e óbitos.
Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
A influenza continua predominando em grande parte dos estados brasileiros. O alerta é do Ministério da Saúde. Por isso, as Unidades de Saúde dos municípios do Maranhão estão mobilizadas para reforçar a vacinação contra a gripe. No estado maranhense, 2,8 milhões pessoas fazem parte do público prioritário.
A partir de agora, a vacina contra o vírus Influenza faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e será oferecida para os grupos prioritários durante todo ano. Em 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73 milhões e 600 mil doses, que serão distribuídas em todo o país.
E os dados reforçam a importância da vacinação: entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados no Maranhão 102 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 14 óbitos.
SÃO LUÍS (MA): Público prioritário deve procurar unidades de saúde para vacinação contra gripe
O Ministério da Saúde destaca que a vacina da gripe evita de 60% a 70% dos casos graves e mortes. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica mais:
“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. Apesar de não ter uma eficácia de 100% para proteger contra a infecção, ela diminui o risco de se infectar. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Então por isso ela é importante, ela acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”
A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
O objetivo é ampliar a cobertura vacinal no país. Segundo Gatti, desde 2023 o Brasil começou a reverter a tendência de queda na vacinação.
A vacina está liberada para toda a população de acordo com a disponibilidade em cada cidade.
“De lá para cá, temos várias ações que permitiram melhorar as coberturas vacinais, como, por exemplo, a promoção do microplanejamento e a vacinação em escolas, o monitoramento de estratégias de vacinação, entre outras ações que permitiram que os municípios melhorassem o seu desempenho na vacinação e também protegessem a sua população contra as doenças que são evitáveis com vacinas.”
Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto. Garanta a sua proteção!
Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao.
O Maranhão já registrou mais de 4.805 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, foi registrado um óbito em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em duas cidades maranhenses, Açailândia e Balsas. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave
O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo, faz um alerta especial para os grupos mais vulneráveis, como idosos, pessoas com doenças crônicas – como diabetes e hipertensão – e para indivíduos com baixa imunidade:
“Chamamos atenção para aquelas pessoas que têm diabetes, hipertensão, idosos, aquelas pessoas que têm alguma doença que nós chamamos de doenças com problemas no sistema imunológico, então isso é muito importante que isso seja observado, porque esses sinais de alertas exigem um cuidado muito mais urgente.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
Clientes do Banco da Amazônia (BASA) agora têm mais facilidade para realizar operações como saques e depósitos no Maranhão. A novidade é resultado de uma parceria entre o BASA e a Caixa Econômica Federal, que permite a movimentação de dinheiro nas casas lotéricas do estado. Ao todo, 335 unidades estão disponíveis para atender os usuários da instituição financeira.
O presidente do BASA, Luiz Lessa, destaca que a medida visa melhorar o atendimento e impulsionar o desenvolvimento regional. Segundo ele, trata-se de uma iniciativa que, inclusive, promove mais qualidade de vida para os clientes. “Para que a gente possa oferecer à população o melhor serviço bancário, o melhor crédito, oferecer o crédito onde precisa, para que a gente possa desenvolver aquela região, gerar emprego e renda, e é isso que o Brasil precisa”, considera.
“A gente conhece o tamanho da Caixa, a importância que a Caixa tem e o Banco da Amazônia tem a sua relevância na Região Norte. E a combinação dessas duas coisas é a união de forças dos bancos federais. Afinal, trabalhamos debaixo do mesmo guarda-chuva, que é levar à população serviço bancário, crédito para quem precisa, levar a bancarização da população e, acima de tudo, dentro dos nossos financiamentos, para gerar emprego e renda para a população”, complementa Lessa.
Em toda a Amazônia Legal, estarão disponíveis 1,3 mil lotéricas. Essas unidades ficam distribuídas entre 696 municípios da região. Nesse caso, os usuários vão poder sacar até R$ 2 mil por dia e depositar até R$ 1 mil. Na avaliação do Banco da Amazônia, a iniciativa contribui para a inclusão financeira e para o desenvolvimento socioeconômico da população que vive nessas localidades.
A implementação dos serviços de saque e depósito do BASA nas casas lotéricas apresenta benefícios tanto para a instituição financeira, quanto para os clientes e para comunidade em geral.
Em relação aos usuários, por exemplo, pode-se destacar como ponto positivo o aumento da conveniência, uma vez que os clientes terão acesso a serviços bancários básicos e essenciais, como saques e depósitos, com maior facilidade.
O convênio entre as instituições também promove a inclusão financeira e bancária, levando em conta que os serviços também serão ofertados para quem mora em localidades mais remotas.
Ainda de acordo com o Banco da Amazônia, outra vantagem é a redução das filas nas agências bancárias, já que, a partir dessa parceria, a tendência é de haja uma diminuição na demanda existente nos pontos tradicionais do BASA.
Considerada uma das maiores feiras de agronegócio do Maranhão, a Agrobalsas 2025 contou com ações do Banco da Amazônia (BASA), que formalizou contratos de crédito com agricultores familiares e microempreendedores da região. A abertura do evento foi na segunda-feira (12). A feira é realizada em Balsas - cidade conhecida como a capital maranhense do agronegócio.
Na ocasião, o presidente da instituição financeira, Luiz Lessa, destacou a importância do setor agro para a economia local e reforçou que a disponibilidade das linhas de crédito contribui para a evolução dessa área, independentemente do porte do produtor ou empreendedor.
“A Agrobalsas é a maior feira da região e uma oportunidade única para fortalecer o agronegócio local. Estamos aqui para apoiar tanto grandes quanto pequenos produtores, oferecendo soluções financeiras que impulsionam o crescimento sustentável”, disse.
O presidente Luiz Lessa também participou do lançamento da Pedra Fundamental da Frigobalsas. Trata-se de um projeto desenvolvido com o intuito de fortalecer a cadeia produtiva da carne na região.
O estande do BASA também recebeu visitantes em busca de orientação sobre crédito e serviços. Segundo o superintendente do Banco, André Vargas, os recursos adquiridos são voltados para as mais variadas atuações dentro do agronegócio.
“Temos linhas para aquisição de máquinas, equipamentos, implementos agrícolas, veículos utilitários, custeio pecuário e agrícola; silos, energia solar, além de outros investimentos. O Banco da Amazônia tem como missão desenvolver uma Amazônia sustentável, por meio de crédito e soluções eficazes, como o principal banco de desenvolvimento, inovador, com colaboradores engajados e resultados sólidos”, pontua.
BASA estima aplicar R$ 10 bi em crédito para projetos sustentáveis nos próximos 4 anos
Na avaliação dele, o primeiro dia já apresentou bons resultados. “Estamos formalizando 12 operações para a agricultura familiar, em um montante de cerca de R$ 1,17 milhão", afirmou Vargas, que também responde pela Rede Varejo Micro da Região Leste do Banco da Amazônia.
O microempreendedor Iago Silva, de Balsas, considera que as linhas de crédito oferecidas pelo BASA só têm a agregar ao desenvolvimento do setor. “O apoio do Banco da Amazônia foi fundamental para o crescimento do meu negócio. O crédito facilitado fez toda a diferença para expandir e gerar mais empregos na região”, considera.
De acordo com o Banco da Amazônia, a instituição financeira segue com o estande aberto ao público até o encerramento da feira, no dia 16 de maio.
No local, os visitantes têm a oportunidade de conhecer soluções de crédito para agricultura familiar, microempreendedores e projetos voltados ao agronegócio.
Em 2024, o Ministério da Agricultura Pecuária (MAPA) incluiu Balsas entre os 100 municípios brasileiros mais ricos no agronegócio, com R$ 1,959 bilhão movimentados no setor.
A cidade também se destaca na produção de soja. A média de produtividade da região é de aproximadamente 55 sacos por hectare. Esse patamar torna Balsas o maior produtor da oleaginosa no Maranhão.
A Agrobalsas 2025 começou nesta segunda-feira (12) e segue até o dia 16 de maio. Trata-se de uma das maiores feiras de agronegócio do estado do Maranhão. O evento é realizado em Balsas - cidade conhecida como a capital maranhense do agronegócio. No evento, os produtores também têm a oportunidade de conhecer mais sobre as linhas de crédito oferecidas pelo Banco da Amazônia (BASA).
Os financiamentos também são oferecidos para microempreendedores. Segundo o superintendente do BASA, André Vargas, a expectativa é de que, até o fim do evento, sejam atingidos R$ 5 milhões em crédito tanto para agricultura familiar quanto para o empreendedor individual.
Até o momento, alguns contratos já foram firmados, entre eles, dois com microempreendedores individuais, no valor de R$ 48 mil.
BASA estima aplicar R$ 10 bi em crédito para projetos sustentáveis nos próximos 4 anos
Este ano, com o tema “Construindo Pontes”, o evento foca na integração entre produtores, pesquisadores e companhias ligadas ao setor, com o objetivo de buscar soluções para uma agricultura mais sustentável.
Ao longo da programação, o Banco da Amazônia também vai expor uma série de atividades relacionadas à capacitação de grupos ligados ao agronegócio, inclusive educadores e estudantes.
O objetivo, nesse caso, é incentivar a gestão eficiente das atividades do segmento, além de estimular parcerias institucionais. O BASA busca, ainda, facilitar o acesso ao mercado para produtos sustentáveis.
Em 2024, o Ministério da Agricultura Pecuária (MAPA) incluiu Balsas entre os 100 municípios brasileiros mais ricos no agronegócio, com R$ 1,959 bilhão movimentados no setor.
A cidade também se destaca na produção de soja. A média de produtividade da região é de aproximadamente 55 sacos por hectare. Esse patamar torna Balsas o maior produtor da oleaginosa no Maranhão.
Depois de um desabamento que causou sérios danos a comércios e residências na região central de Codó, no Maranhão, autoridades se mobilizam para garantir uma resposta rápida à população.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, se reuniu nesta terça-feira, 29 de abril, com representantes do estado e do município para tratar das soluções emergenciais para o Canal da Água Fria, que teve sua estrutura comprometida.
Segundo o ministro, a situação já está sendo acompanhada pela Defesa Civil Nacional, e o Governo Federal vai apoiar a reconstrução do canal, dentro das ações previstas para situações de calamidade pública.
“Eu quero comunicar à população de Codó o pedido aqui do prefeito, do seu prefeito, do nosso querido deputado Juscelino, que já está aqui em diligência na Defesa Civil Nacional e se enquadra na resposta que o governo do presidente Lula pode dar de reconstrução, num caso desse, lá em Podó e nós daremos todo o apoio para reconstruir o canal aí do município de Podó, da sede do município de Podó, conseguindo com isso restabelecer a normalidade, dar mais tranquilidade e segurança para todos os moradores”
O ministro confirmou que o governo federal, por meio do MIDR, irá apoiar a reconstrução da estrutura, dentro do escopo das ações emergenciais previstas para situações de calamidade pública.
Segundo ele, o plano de trabalho está em fase de análise técnica, e os recursos para as obras de recuperação devem ser liberados em breve.
O prefeito de Codó, Chiquinho, agradeceu o apoio e reforçou a importância da obra para a população da região.
“Estamos aqui em Brasília, no Ministério da Integração Regional, com o nosso ministro Waldez Góes, exatamente falando sobre o canal d'água fria, que todos os codoenses sabem do que nós estamos falando. Ministro, muito obrigado pela força de vontade que está nos dando para poder resolver o problema da nossa cidade de Codó”
O processo de reconstrução será conduzido em regime emergencial, e o município de Codó já trabalha no reconhecimento da situação de emergência e na formalização do plano de trabalho, etapa necessária para a liberação dos recursos federais.
Para saber mais sobre as ações do Governo Federal em Proteção e Defesa Civil, acesse Ministério do Desenvolvimento Regional.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta quinta-feira, 24 de abril, a situação de emergência nas cidades maranhenses de Açailândia, castigada por fortes chuvas, e Barra do Corda, atingida por boçoroca.
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Maranhão tem 33 reconhecimentos vigentes, dos quais 15 por estiagem, oito por chuvas intensas, cinco por inundações, três por colapso de edificações, um por enxurradas e um por erosão continental/boçorocas.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br