03/07/2025 04:00h

: Foram mais de 972 mil passageiros circulando pelos aeroportos da região em maio; Belém, Manaus e Palmas seguem em destaque na malha aérea regional

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Em maio de 2025 o movimento nos aeroportos da região Norte registrou a circulação de 972.453 passageiros. Segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), esse foi o melhor desempenho aéreo da região em 11 anos. A movimentação no período representou um crescimento de 10,8%, em comparação a 2024.

Já em relação a 2019, antes da pandemia de Covid-19, a circulação de passageiros em maio deste ano também avançou 22,1%. Este foi o melhor resultado para o mês de maio desde 2014 – ano em que foi registrado o pico histórico de 975.875 passageiros.

A evolução do número de passageiros no mês de maio nos aeroportos do Norte do país vem sendo notada ano a ano. Confira os dados de 2023, 2024 e 2025:

  • 2023: foram registrados 820.096 passageiros;
  • 2024: houve movimentação de 877.793;
  • 2025: mais de 972,4 mil

“A performance representa um avanço consolidado e sustentável da aviação regional”, destacou o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) em nota.

De acordo com o MPor, caso o ritmo positivo for mantido, o montante de movimentação de passageiros de 2014 pode ser batido nos próximos meses.

Em abril de 2025, os aeroportos do Norte também registraram 888,4 mil passageiros – um recorde, já que foi o maior fluxo registrado nesse mês na região. 

Destaques da malha aérea nortista

Os aeroportos de Belém, Manaus e Palmas seguem em destaque na malha aérea regional. Confira o aumento registrado em cada uma dessas capitais:

  • Belém: aumento de 2,4% no número de passageiros, passando de 1.447.487 em 2024 para 1.481.628 em 2025;
  • Manaus: crescimento de 15,9%, com 1.189.180 passageiros em 2025, frente a 1.025.848 em 2024;
  • Palmas: avanço de 7,5%, indo de 266.320 em 2024 para 286.155 passageiros neste ano.

Investimentos

A diretora de Gestão Estratégica da Secretaria Nacional de Aviação Civil, Thairyne Oliveira, destaca os impactos dos investimentos nos terminais da região e cita o aeroporto de Belém.

"A região Norte apresenta grandes desafios de conectividade que estão sendo superados com muito trabalho e chegada de investimentos feitos pelo governo federal. Só no Aeroporto Internacional de Belém, estamos investindo mais de R$ 470 milhões para antecipar as obras de requalificação, deixando o terminal aéreo preparado para receber a demanda da COP30 e construindo um legado para toda a região."

O Ministério de Portos e Aeroportos pontua que o cenário de crescimento nos aeroportos nortistas reforça a importância do planejamento de infraestrutura e da modernização dos terminais para atender à demanda.

Com vistas a atrair mais visitantes e negócios para a região, o ministério fortalece iniciativas para ampliar e modernizar a aviação regional. Por exemplo, com o Programa de Investimentos Privados em Aeroportos Regionais (AmpliAR). A ação visa fortalecer a conectividade em áreas estratégicas, como na Amazônia Legal e no Nordeste.

O projeto pretende atrair a iniciativa privada para gerir terminais deficitários e garantir mais infraestrutura, regularidade e acesso nas regiões mais dependentes do transporte aéreo.

A previsão é que 19 aeroportos localizados em 11 estados sejam ofertados nesta primeira etapa e que o primeiro edital seja lançado na segunda quinzena de julho.

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03/07/2025 03:35h

Valor creditado nas contas de estados, municípios e do Distrito Federal abarca complementações da União nas modalidades VAAF, VAAT e VAAR do Fundeb, referentes a junho de 2025. Entes já podem utilizar os recursos

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Estados, municípios e do Distrito Federal já podem utilizar os recursos na ordem de mais R$ 4,5 bi para educação básica disponibilizados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC). O montante foi creditado nas contas dos entes federativos no dia 27 de junho e já pode ser utilizado desde o dia 30.

O valor é referente às complementações da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), relativas ao mês de junho e abarca complementações da União nas modalidades Valor Anual por Aluno Fundeb (VAAF), Valor Aluno Ano Total (VAAT) e Valor Aluno Ano Resultado (VAAR) do Fundo.

Confira os repasses realizados, por complementações, em junho 2025:

  • Valor Anual por Aluno Fundeb (VAAF): R$ 2,1 bilhões;
  • Valor Aluno Ano Total (VAAT): R$ 1,9 bilhões;
  • Valor Aluno Ano Resultado (VAAR): R$ 437 milhões.

Segundo o MEC, com esse novo repasse, as transferências da União ao Fundeb em 2025 somam R$ 27,2 bilhões – sendo R$ 13,3 bilhões via VAAF, R$ 11,3 bilhões via VAAT e R$ 2,4 bilhões via VAAR. 

O extrato da distribuição dos recursos do Fundeb pode ser acessado na aba de Extrato FUNDEB no site oficial do Banco do Brasil.

Obras nas instituições de ensino

No dia 4 de junho o FNDE publicou a Portaria nº 505/2025, que autoriza o uso dos recursos do Fundeb como contrapartida não financeira em termos de compromisso firmados com o órgão.

O dispositivo permite que estados, municípios e o Distrito Federal utilizem recursos do fundo para custear obras e serviços de engenharia na educação básica. Porem, é necessário que sejam respeitadas as exigências legais, como o mínimo de 70% para pagamento dos profissionais da educação e a execução direta dos pagamentos a fornecedores. 

Fundeb

O Fundeb é a principal fonte de financiamento da educação básica no país. O fundo conta com complementações mensais da União para fomentar maior equidade entre as redes de ensino no Brasil. Os repasses são realizados pelo FNDE, seguindo os critérios estabelecidos na legislação vigente. 

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02/07/2025 22:00h

Deputados afirmam que alta dos juros e corte nos recursos para investimentos e seguro rural geram insegurança no campo; governo destina R$ 516,2 bilhões ao setor

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou, na última nesta terça-feira (1°), a destinação de R$ 516, 2 bilhões para o Plano Safra 25/26, voltados à agricultura empresarial. No entanto, na avaliação dos membros da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o valor plano ficou abaixo das expectativas do setor. 

Em coletiva de imprensa online, o presidente da FPA, deputado Pedro Lupion (PP-PR), disse que houve queda no volume de investimentos. De acordo com Lupion, o descontrole fiscal do governo e alta dos juros podem aumentar os custos dos produtores na próxima safra.

“A irresponsabilidade fiscal do governo vai elevar o custo do produtor rural em mais de R$ 58 bilhões em juros. Esse é o recorde que o governo federal está oferecendo”, afirmou Lupion.

O presidente da FPA argumentou, ainda, que o programa anunciado pelo governo não supre o que o setor agropecuário realmente necessita. Lupion destacou que, apesar de o governo denominar o crédito de R$ 516,2 bilhões como recorde, o valor recuou 5,41% com destinação aos investimentos. O montante passa, portanto, de R$ 107,3 bilhões para R$ 101,5 bilhões. Segundo ele, o cenário demonstra cautela aos produtores para projetos de longo prazo.

“Com o montante anunciado e com os juros anunciados, principalmente em relação aos investimentos, não vamos ver os produtores indo atrás de crédito para os investimentos”, frisou.

Durante a coletiva, o deputado Sérgio Souza (MDB-PR) demonstrou preocupação acerca dos produtores rurais, considerando o cenário fiscal do país. “A insegurança no crédito vai aumentar o preço de produção”, pontuou. 

Conforme o governo, o crédito vai apoiar grandes produtores rurais e cooperativas com R$ 447 bilhões. Já os produtores enquadrados no Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) terão R$ 69,1 bilhões.

Tributação das LCAs

Entre os um dos principais entraves ao financiamento da produção, Lupion mencionou a tributação das Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs), prevista na Medida Provisória 1.203/2025.

“As LCAs acumulavam estoque de R$ 560 bilhões em abril de 2025, financiando até 43% do crédito rural da safra 2023/2024. Essa tributação compromete a competitividade, a segurança financeira dos produtores rurais e faz com que os investidores fujam de um título que sofre tributação”, afirmou.

Lupion afirmou que a exigência de aplicação dos recursos captados com LCAs deve aumentar de 50% para 60%, o que poderia injetar até R$ 64 bilhões adicionais ao setor sem custos ao Tesouro Nacional.

Selic em 15%

Por meio de uma rede social da FPA, a senadora Tereza Cristina (PP-MS) disse que dos R$ 475 bi prometidos em 2024, apenas 70% foram entregues. Ou seja, segundo ela, o montante do atual plano não demonstra um recorde de créditos para os produtores. Ela afirma, inclusive, que o crédito ficará mais caro para o produtor, considerando a taxa Selic em 15%.

"É muito difícil pegar empréstimo com a Selic a 15%. Neste plano, Safra, o crédito ficará mais caro para o produtor. Agricultura não se faz com marketing. Precisa de crédito, precisa de seguro e precisa de confiança para que o agricultor possa planejar a Safra. Hoje o governo está tirando dinheiro do agro e deixando a produção em risco, destacou Tereza.

Seguro Rural

Os membros da FPA também criticaram a ausência de anúncio sobre recursos destinados ao Programa de Seguro Rural (PSR) – considerando, em especial, o bloqueio de R$ 354,6 milhões de recursos pelo Mapa e o contingenciamento de outros R$ 90,5 milhões.

Propostas da FPA para redução dos gastos públicos 

Na coletiva, a FPA também apresentou propostas para reduzir os gastos públicos. Confira:

  • Transferência da gestão do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o Ministério da Agricultura;
  • Redução do número de ministérios de 31 para 19;
  • Combate aos supersalários e reestruturação de imóveis públicos.
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30/06/2025 20:00h

Iniciativa amplia crédito com juros mais baixos para produtores rurais; montante é destinado a políticas de crédito rural, compras públicas, seguro agrícola, assistência técnica, garantia de preço mínimo, entre outras ações

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Em cerimônia no Palácio do Planalto, o Governo Federal anunciou, nesta segunda-feira (30), que vai disponibilizar R$ 89 bilhões de crédito aos produtores rurais por meio do Plano Safra 2024/2025. Do total, R$ 78,2 bilhões são do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) – o que representa um aumento de 47,5% do crédito rural para a agricultura familiar em comparação ao último governo.

De acordo com o governo, os juros variam de 0,5% a 8% ao ano no Pronaf.

No evento, o ministro do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, afirmou que o montante representa um recorde histórico de recursos para o Pronaf e juros negativos para a produção de alimentos.

“Queremos que todo agricultor possa ter dignidade, possa ter conforto no trabalho, no campo, para produzir alimentos para colocar nas mesas do povo brasileiro”, afirmou o ministro.

O governo anunciou que manteve a taxa de juros de 3% para financiar a produção de alimentos da cesta básica, como arroz, feijão, mandioca, frutas, verduras, ovos e leite. A taxa deve cair para 2% quando o cultivo for proveniente da sociobiodiversidade, agroecologia ou se for orgânico.

Entre as novidades do crédito rural, o novo Pronaf B Agroecologia estabelece que o microcrédito agora pode financiar sistemas agroecológicos, em transição e orgânicos

Conforme o governo, agora todos os bancos passaram a ter microcrédito orientado, como o Banco da Amazônia – com foco na sustentabilidade e no apoio aos pequenos e médios produtores. A linha de crédito oferece condições especiais para aquisição de equipamentos, por exemplo.

Do total de recursos relacionados ao seguro agrícola, R$ 1,1 bilhão foram destinados para o Garantia-Safra e R$ 5,7 bilhões para o Proagro Mais. Outros R$ 3,7 bilhões foram destinados às compras públicas de produtos da agricultura familiar e R$ 240 milhões para assistência técnica. 

O balanço do governo aponta que a soma dos últimos dois Planos Safra totaliza mais de R$ 225 bilhões de crédito rural destinado à agricultura familiar. Para a atual safra foram criadas linhas para apoiar a agroecologia, irrigação sustentável, adaptação às mudanças climáticas, quintais produtivos rurais, conectividade e acessibilidade no campo.

O evento em Brasília contou com a participação do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, entre outras autoridades.

Mecanização 

O novo Plano Safra da Agricultura Familiar oferece mais incentivos para a mecanização, no contexto do Programa Mais Alimentos. 

Na nova linha de mecanização, o limite para a compra de máquinas e equipamentos menores foi ampliado de R$ 50 mil para R$ 100 mil. Além disso, houve a manutenção da taxa de juros de 2.5%.

Já para as máquinas maiores, de até R$ 250 mil, a taxa de juros é de 5%.

Outra novidade foi o lançamento do Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pronara) – cujo decreto foi assinado durante a cerimônia. O objetivo é incentivar práticas agrícolas mais seguras e saudáveis.

O programa prevê ações integradas de pesquisa científica, monitoramento de resíduos de agrotóxicos em alimentos e no ambiente. Outro eixo é incentivar o desenvolvimento da Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater). Além disso, será dedicado à ampliação do uso de bioinsumos – ou seja, com atuação pela substituição do uso de agrotóxicos por produtos biológicos.

Adaptação às mudanças climáticas no contexto da irrigação sustentável

Com vistas a apoiar os produtores a se adaptarem às adversidades climáticas, os produtores rurais poderão contar com uma linha de crédito destinada à irrigação com energia solar e práticas adaptadas ao clima pelo Pronaf Adaptação às Mudanças Climáticas. 
Programa Nacional de Irrigação Sustentável

A ideia é promover irrigação eficiente, energia limpa e agroecologia, com oferta de assistência técnica, extensão rural e acesso à água aos agricultores. 

Confira como será a linha de crédito para irrigação adaptadas ao clima:

●    Limite de até R$ 40 mil (Pronaf Semiárido e adaptação às mudanças climáticas)
●    até R$ 100 mil (Pronaf Mais Alimentos)
●    até R$ 250 mil (Pronaf Bioeconomia)
●    Juros de 3% ao ano (Pronaf Semiárido e Pronaf Bioeconomia) ou 2,5% (Pronaf Mais Alimentos) e prazo de reembolso de até 10 anos, com carência de até 3 anos

O Programa Nacional de Irrigação Sustentável teve o decreto assinado durante o evento e é uma ação conjunta dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), do Ministério de Minas e Energia (MME) e do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).

Lançamentos com decretos assinados no evento 

Além do decreto que viabiliza o Pronara e o programa de irrigação sustentável, o presidente Lula e os ministros envolvidos nas iniciativas também assinaram os decretos sobre outros programas destinados ao apoio à agricultura familiar no Brasil. Confira os lançamentos:

Programa de Transferência de Embriões: uma iniciativa pioneira para estimular  a inovação da cadeia leiteira, com promoção da qualidade genética para garantir maior produtividade;

Programa SocioBio Mais: um substituto do PGPM-Bio com vistas a garantir o pagamento fixo para três produtos da sociobiodiversidade, sendo: babaçu, pirarucu e borracha. Para esta finalidade foram destinados R$ 42,2 milhões para garantia de preço mínimo desse setor.

Agronegócio

Está marcado para esta terça-feira (1º) o anúncio do Plano Safra 2025/2026 para o agronegócio, com crédito rural e programas destinados a médios e grandes produtores do país.
 

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30/06/2025 03:00h

A incidência de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) segue em nível de alerta, risco ou alto risco, com tendência de crescimento nas UFs, bem como hospitalizações por SRAG nas crianças pequenas, associados ao vírus sincicial respiratório (VSR) em estados das regiões Sul, Nordeste e Norte; confira os estados

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O mais recente Boletim InfoGripe da Fiocruz aponta que a incidência de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) segue em nível de alerta, risco ou alto risco, com tendência de crescimento em 12 das 27 unidades da Federação. Além disso, o documento aponta que as hospitalizações por SRAG nas crianças pequenas, associadas ao vírus sincicial respiratório (VSR), seguem em alta em vários estados das regiões Sul, Nordeste e Norte, além de Mato Grosso. A análise é referente à semana epidemiológica 25, de 15 a 21 de junho.

Conforme a publicação, a incidência de SRAG na maioria dos estados continua alta e requer atenção da população.

Segundo o boletim, os vírus responsáveis pelo aumento de casos graves no país são o da influenza e o vírus sincicial respiratório (VSR). Inclusive, em alguns estados do Centro-Sul, Norte e Nordeste as hospitalizações por influenza continuam crescendo.

Diante do cenário de alta nas hospitalizações por Influenza A no país, a pesquisadora Tatiana Portella, do Programa de Computação Científica da Fiocruz e do InfoGripe, destaca a importância da vacinação, especialmente para as pessoas do grupo de risco, como idosos e pessoas com comorbidades. Além disso, frisa a importância do uso de máscara em caso de sintomas respiratórios.

“Como a gente tem observado aí uma alta das hospitalizações pelo vírus da influenza em muitos estados do país, a gente continua pedindo para que as pessoas que ainda não se vacinaram contra o vírus, que tomem a vacina contra o vírus da influenza. E a gente também continua pedindo aí algumas medidas de proteção, como uso de máscaras dentro dos postos de saúde, em locais fechados e para a aglomeração de pessoas e que também para que as pessoas adotem aí uma etiqueta respiratória, principalmente em caso de aparecimento de sintomas de gripe ou resfriado", indica Portella.

Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, o Boletim aponta que a influenza A prevaleceu entre os casos positivos, com 37,5%. Já a influenza B teve apenas 0,9% de casos positivos. Por outro lado, 45,6% foram de vírus sincicial respiratório (VSR), 19,2% de rinovírus e 1,6% de Sars-CoV-2 (Covid-19). 

Tocantins é o único estado onde os casos de SRAG caíram significativamente. Segundo o Boletim, a UF atingiu um nível baixo e seguro de incidência.

Confira as 12 das 27 UFs que apresentam incidência de SRAG com sinal de crescimento na tendência de longo prazo até a semana 25: 

  • Alagoas;
  • Bahia; 
  • Mato Grosso; 
  • Minas Gerais;
  • Paraná; 
  • Paraíba;
  • Pará;
  • Rio Grande do Norte;
  • Rio Grande do Sul;
  • Rondônia;
  • Roraima;
  • Sergipe.

Crianças pequenas 

O VSR é responsável pela hospitalização especialmente das crianças pequenas e tem crescido nas regiões Sul, Nordeste e Norte, além de Mato Grosso.

Confira os estados onde as ocorrências de SRAG associada ao VSR continuam em crescimento:

  • Sul: Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina;
  • Nordeste: Alagoas, Bahia, Piauí, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe;
  • Norte: Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima;
  • Centro-Oeste: Mato Grosso.

Conforme o documento, o cenário sinaliza uma interrupção do crescimento ou início de queda dessas hospitalizações no Sudeste, nos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo e em boa parte da região Centro-Oeste, como no Distrito Federal, Goiás e Mato Grosso do Sul. Também integram a lista, alguns estados do Norte, sendo Acre, Amapá e Tocantins, e do Nordeste, como Ceará, Maranhão e Pernambuco.

“Ainda assim, é importante ressaltar que a incidência dessas hospitalizações permanece alta na maioria desses estados, o que requer atenção”, reforça a pesquisadora.

Cenário epidemiológico no país 

Em 2025, já foram notificados 110.412 casos de SRAG, 51,5% com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório. Entre os casos positivos, 26,3% foram de influenza A e apenas 1,1% de influenza B. Por outro lado, 45,4% foram de vírus sincicial respiratório, 22% de rinovírus e 8,6% de Sars-CoV-2 (Covid-19). 
 

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30/06/2025 02:00h

Crescimento foi de 7% em relação ao mesmo período de 2024; soja foi o produto com maior carga e Porto de Areia Branca (RN) teve maior aumento percentual de movimentação no mês

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Apenas em abril 2025, os portos da Região Nordeste do Brasil movimentaram 7,5 milhões de toneladas de cargas. O volume representou um crescimento de 7% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são do Estatístico Aquaviário da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).

O secretário Nacional de Portos, Alex Ávila, afirma que os resultados alcançados refletem o trabalho coletivo e os projetos consolidados no setor. “O crescimento observado na movimentação de produtos nos principais terminais portuários do Nordeste aponta que o planejamento do Governo Federal para a retomada do modal e da economia do país tem sido muito bem executado. Os investimentos realizados nos últimos dois anos têm contribuído para o desenvolvimento do nosso setor e, como resultado, têm elevado os indicadores econômicos das cidades da região.”

Maiores portos com movimentação de cargas no Nordeste

De acordo com o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), o Porto de Itaqui (MA) é consolidado como um ponto estratégico para o escoamento de soja de toda a região Nordeste. Considerando o papel relevante, o porto maranhense foi responsável por toda a movimentação da commodity no mês abril – respondendo por 3,3 milhões de toneladas, alta de 12,4% em relação a abril de 2024.

O Porto de Itaqui é uma das principais portas de saída para exportações de grãos, combustíveis e minérios produzidos no Centro-Oeste, além do Nordeste do país. 

No ranking regional, o Porto de Suape (PE) ocupou o segundo lugar, com movimentação portuária de 1,8 milhão de toneladas no mês – o que equivale a quase 50% das cargas movimentadas pelo Porto de Itaqui.

Soja se destaca como principal carga

Com relação ao volume de carga,  a soja alcançou o maior patamar, com 2 milhões de toneladas – o que equivale um crescimento de 15,4% em relação a abril de 2024.

A movimentação de contêineres também apresentou avanço de 9,2%, com 1,1 milhão de toneladas – considerando todos os portos organizados da região. Já os fertilizantes aumentaram 39,2%, com 600 mil toneladas.

Maior volume de crescimento

O estado do Rio Grande do Norte responde por 95% da produção de sal em todo o país – insumo essencial para a economia potiguar. Com isso, em abril, o Porto de Areia Branca, principal polo de escoamento da produção do estado, movimentou 376 mil toneladas do produto. O montante corresponde a 56,9% a mais que em abril de 2024.

O valor representa toda a carga de sal movimentada na região Nordeste. Além disso, Areia Branca também atingiu o maior crescimento percentual de movimentação de cargas da região – foram 436 mil toneladas. O volume representou alta de 82,3% frente ao mesmo mês do ano passado.
 

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30/06/2025 00:00h

SLC Agrícola produz algodão, milho e soja em 23 fazendas em 7 estados e prevê atingir mais de 833 mil hectares de área plantada na safra 2025/2026; em 1° de julho outras três fazendas serão incluídas, com a primeira na Região Norte, no PA

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Sediada em Porto Alegre (RS), a empresa SLC Agrícola é uma das maiores produtoras de commodities agrícolas do Brasil, com quase 50 anos de história. A produção é focada em soja, milho e algodão, em 23 fazendas em sete estados brasileiros, com localização estratégica e diversificada. Com cerca de 733 mil hectares de área plantada, mira a marca histórica de 1 milhão de hectares plantados no país.

Em nota, a SLC Agrícola informou ao Brasil 61 que, com as aquisições realizadas em 2025, a previsão da empresa é atingir mais de 833 mil hectares de área plantada – na safra 2025/2026 – de cultivo entre soja, milho e algodão.

Reforçando a expansão do negócio, no dia 1º de julho outras três propriedades serão agregadas à empresa. Com isso, a SLC terá 26 fazendas em oito estados brasileiros. Inclusive, uma das novas será no Pará, no município de Santana do Araguaia (PA) – a primeira fazenda do grupo localizada na região Norte do país. As outras serão em Alto Parnaíba (MA) e Balsas (MA), conforme informações disponibilizadas pela SLC Agrícola ao Brasil 61.

O sonho de ter 1 milhão de hectares cultivados foi apresentado pelo presidente do grupo SLC, Eduardo Logemann, no evento semanal Tá na Mesa, na Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande Sul (Federasul), na capital gaúcha. A informação é do jornal Correio do Povo. O evento ocorreu no dia 18 de junho e a afirmação foi feita durante a palestra com tema “SLC 80 anos: fazendo história no campo”. O Grupo SLC congrega a SLC Agrícola e a SLC Máquinas.

Confira os municípios onde a SLC Agrícola possui fazendas:

Soja

Conforme o Relatório Integrado 2024 da SLC Agrícola, mesmo que a soja cultivada tenha ficado 17,5% abaixo da produtividade planejada – o negócio ainda alcançou uma média de 3.264 kg/ ha. O documento indica que o montante superou a média nacional em 2%, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), de fevereiro de 2025.

O Diretor-Presidente da SLC Agrícola, Aurélio Pavinato, afirma na publicação que o trabalho do empreendimento garantiu os resultados expressivos, apesar do enfrentamento de condições climáticas desfavoráveis à produção na safra 2023/24. 

“Nossas operações resilientes e orientadas para a excelência garantiram a continuidade da geração de valor, resultando em conquistas importantes, apesar das condições climáticas extremas que marcaram a safra 2023/24”, diz em um trecho da publicação.

Também em relação à soja, a SLC foi reconhecida como a empresa das Américas com a maior área certificada no plantio de soja e algodão pela certificação regenagri. O reconhecimento é voltado à agricultura regenerativa. As fazendas que alcançaram o marco foram: Planalto (MS), Pamplona (GO), Palmares (BA), Pantanal (MS), Planeste (MA) e Planorte (MT), totalizando 137 mil hectares certificados.

“Práticas de agricultura regenerativa, como o plantio direto, o uso de cobertura vegetal, a rotação de culturas e o terraceamento, continuam desempenhando papel crucial na conservação da água e do solo, fortalecendo a sustentabilidade das operações”, aponta um trecho do relatório.

Representatividade da produção de soja no PIB do agronegócio brasileiro

A produção agropecuária no Brasil, especialmente da soja, tem papel relevante no Produto Interno Bruto (PIB) do país. Em 2024, o indicador econômico fechou com alta de 3,4%. No entanto, a agropecuária registrou queda de 3,2%, por conta de eventos climáticos que afetaram a produção e a produtividade de culturas importantes ao longo do ano. 

O especialista em direito tributário, Leonardo Roesler, explica que o cultivo de soja foi o mais prejudicado nos estados com produção expressiva no país.

“A cultura da soja foi uma das mais atingidas, sobretudo em estados como Mato Grosso, Goiás, Paraná e Rio Grande do Sul, onde a escassez de chuvas e, em outros casos, o excesso de precipitações, comprometeram tanto a produtividade quanto a qualidade da colheita”, menciona.

Com o desempenho da agropecuária abaixo do esperado, a participação do setor no PIB total recuou para 5,58% – equivalente a uma queda de 0,44 ponto percentual em relação a 2023.

Segundo o especialista, apesar do cenário adverso, a soja manteve o protagonismo na composição do PIB do agronegócio brasileiro.

“Apesar da retração de 3,2% da agropecuária em 2024, a soja manteve uma importância estratégica no produto interno bruto; mesmo com perdas de produtividade em regiões como o Centro-Oeste e o Sul do país, ela representou praticamente 48% do valor da produção das lavouras brasileiras, segundo estudos, principalmente da CNA”, avalia Roesler.

“Além disso, responde por aproximadamente 30% do produto interno bruto, considerando a cadeia como um todo. Em um ano difícil, a soja segue como principal ativo do campo brasileiro com peso decisivo na economia nacional”, completa.

Previsão para agropecuária em 2025

Segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o cenário de retração do setor agropecuário de 2024 não deve se repetir em 2025. A organização aponta que há previsão de condições climáticas mais favoráveis à produção – o que deve implicar na recuperação da produção das culturas de verão, como soja e milho. 

“Assim, em 2025, a agropecuária, a exemplo de 2023, tem potencial para se tornar o grande destaque do ano e um dos principais motores do crescimento do PIB nacional”, disse a CNA em nota publicada em março de 2025.

Além disso, a estimativa de abril do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado em maio de 2025 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que a produção de soja, principal commodity do país, deve ser recorde este ano. A estimativa é de 164,2 milhões de toneladas, aumento de 13,3% em relação ao montante obtido em 2024. 

“A soja seguirá, com certeza, como o principal motor econômico do setor agro e um dos pilares mais fortes da economia do nosso país”, aponta Leonardo Roesler.

Conforme a Embrapa Soja, um levantamento da CONAB de abril de 2025 aponta que Mato Grosso, maior produtor brasileiro da commodity, terá uma produção de 49,63 milhões de toneladas em uma área plantada de 12,73 milhões de hectares, com produtividade de 3.897 kg/ha.

Confira a produção de soja de alguns estados no Brasil (safra 2024/2025)

  • Bahia: produção de 7.484 (mil/ton), segundo último levantamento de safra feito pela Associação dos Irrigantes e Agricultores da Bahia (Aiba) enviado ao Brasil 61 pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (SEAGRI) da Bahia;
  • Goiás: produção de 16,8 milhões de toneladas, segundo dados da Conab disponibilizados ao Brasil 61 pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) de Goiás;
  • Minas Gerais:  produção de 7,8 milhões de toneladas, segundo informações da Conab fornecidas ao Brasil 61 pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa-MG);
  • Mato Grosso do Sul: foram produzidas 12,3 milhões de toneladas de soja, conforme informações do presidente da Aprosoja/MS, Jorge Michelc, à Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul).

SLC Agrícola

Além da produção de commodities, a empresa agrícola ainda produz e comercializa sementes de soja e algodão, com a marca SLC Sementes.

Em 2024, a empresa gaúcha teve um faturamento de R$ 6.9 bilhões.

A SLC Agrícola foi uma das pioneiras do agronegócio a ter ações negociadas em Bolsa de Valores (SLCE3) e compõe alguns dos principais indicadores da B3, como o Ibovespa.

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27/06/2025 03:50h

Avanço foi de 0,99%, compensando a perda de 1,02% no dia anterior. O índice é cotado a 137.114 pontos

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão em alta de 0,99%, aos 137.114 pontos. 

O avanço compensou a perda de 1,02% no dia anterior, após o Congresso derrubar o decreto do governo que tratava do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

Maiores altas e quedas do Ibovespa

Confira as ações com melhor e pior desempenho no pregão desta terça-feira:

Ações em alta no Ibovespa

  • CEMEPE PN (MAPT4): + 22,07%
  • SANTANENSE ON (CTSA3): +15,84%

Ações em queda no Ibovespa

  • MOVIDA ON NM (MOVI3): - 13,89%
  • COPEL PNA N2 (CPLE5): - 8,91%

Os dados da bolsa podem ser consultados no site da B3.  

O que é o Ibovespa e como ele funciona?

O Ibovespa (Índice Bovespa) é o principal indicador do mercado de ações brasileiro. Calculado pela B3, o indicador reflete a média do desempenho das ações mais negociadas na bolsa, baseado em critérios de volume e liquidez. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos, que representa cerca de 80% do volume financeiro total negociado no mercado.

O que é a B3, a bolsa de valores do Brasil?

A B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, com sede em São Paulo. É responsável pela negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio e outros ativos financeiros. A B3 está entre as maiores bolsas do mundo em infraestrutura e valor de mercado.   

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27/06/2025 03:40h

Recuo foi de 0,99%

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O dólar concluiu o último pregão em forte queda de 0,99%, cotado a R$ 5,49. A queda da moeda americana ocorre após duas altas seguidas diante do real, depois da derrota do governo federal pelo Congresso, que derrubou o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

O cenário reforçou, para o mercado, um sinal de enfraquecimento ainda maior do governo.

A moeda americana também segue enfraquecida no exterior, após dados mais fracos da economia dos Estados Unidos.

Cotação do euro

O euro, por sua vez, recuou 0,60% e fechou em torno de R$ 6,43

Cotações

A tabela a seguir mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.  

  BRL USD CAD EUR JPY GBP CHF AUD
BRL - 0.1825 0.2487 0.1558 26.3442 0.1327 0.1458 0.2785
USD 5.4779 - 1.3637 0.8548 144.385 0.7276 0.8000 1.5268
CAD 4.0101 0.7322 - 0.6259 105.700 0.5330 0.5853 1.1184
EUR 6.4020 1.1694 1.5958 - 168.802 0.8513 0.9349 1.7857
JPY 0.0379 0.0069 0.0094 0.0059 - 0.0050 0.5535 0.0106
GBP 7.5214 1.3725 1.8720 1.1730 198.090 - 1.0982 2.0956
CHF 6.8402 1.2487 1.7033 1.0676 180.256 0.9090 - 1.9072
AUD 3.5829 0.6543 0.8924 0.5592 94.4430 0.4763 0.5230 -

 

Com informações da Companhia Morningstar.  
 

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27/06/2025 03:30h

A carcaça suína especial recuou 0,32% e a mercadoria é comercializada a R$ 12,60, por quilo, nos atacados da Grande São Paulo

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O preço do boi gordo inicia esta sexta-feira (27) apresentando queda de 0,14% no preço, com a arroba negociada a R$ 315,75, no estado de São Paulo. 

INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ 

Data Valor R$ Var. Dia Var. Mês Valor US$
26/06/2025 315,75 -0,14% 3,15% 57,39
25/06/2025 316,20 -0,47% 3,30% 56,91
24/06/2025 317,70 1,05% 3,79% 57,62
23/06/2025 314,40 0,00% 2,71% 57,13
20/06/2025 314,40 0,00% 2,71% 57,13

Preço do frango congelado e resfriado

Já o preço do frango congelado na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado registrou alta de 0,13% e a mercadoria é vendida a R$ 7,45, por quilo. No entanto, o preço do frango resfriado caiu 1,19%, com o quilo da mercadoria negociado a R$ 7,45.

PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP 

Data Valor R$ Variação Dia Variação Mês
26/06/2025 7,45 0,13% -8,48%
25/06/2025 7,44 0,00% -8,60%
24/06/2025 7,44 0,00% -8,60%
23/06/2025 7,44 0,13% -8,60%
20/06/2025 7,43 0,00% -8,72%

PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP 

Data Valor R$ Variação Dia Variação Mês
26/06/2025 7,45 -1,19% -9,37%
25/06/2025 7,54 1,34% -8,27%
24/06/2025 7,44 0,00% -9,49%
23/06/2025 7,44 0,13% -9,49%
20/06/2025 7,43 0,00% -9,61%

Preço da carcaça suína especial e suíno vivo

A carcaça suína especial recuou 0,32% e a mercadoria é comercializada a R$ 12,60, por quilo, nos atacados da Grande São Paulo. Já o preço do suíno vivo apresenta queda de 0,25% em Santa Catarina, custando R$ 8,09. Já em São Paulo, o recuo foi de 0,23%, com o produto comercializado a R$ 8,71.

PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg) 

Data Média Variação Dia Variação Mês
26/06/2025 12,60 -0,32% 2,61%
25/06/2025 12,64 0,08% 2,93%
24/06/2025 12,63 -0,63% 2,85%
23/06/2025 12,71 -0,08% 3,50%
20/06/2025 12,72 0,00% 3,58%

INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)

Data MG - posto PR - a retirar RS - a retirar SC - a retirar SP - posto
mai 2025 8,44 8,17 8,10 8,06 8,56
abr 2025 8,34 8,04 8,04 7,91 8,41
mar 2025 8,38 8,12 8,15 7,96 8,54
fev 2025 9,02 8,62 8,42 8,48 8,81
jan 2025 7,96 7,59 7,96 7,67 7,93

O que é o boi gordo? Entenda o termo do mercado bovino

O boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. A mercadoria atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton.

Diferenças entre frango congelado e frango resfriado

O frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, o que garante maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias.

Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, e oferece textura e sabor mais próximos do fresco – ideal para consumidores exigentes e restaurantes.  

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