04/07/2024 00:01h

Criada em 2011, a Força Nacional do SUS existe graças a atuação de voluntários, que recebem apenas ajuda de custo para atuar em desastres, epidemias ou quando a capacidade de resposta do estado é esgotada

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São técnicos, enfermeiros e médicos que encontram na ajuda ao próximo sua maior motivação. Os voluntários da Força Nacional do SUS não buscam recompensas salariais, mas a chance de oferecer auxílio, cura e esperança. Nos últimos dois meses, em meio ao estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul, eles se destacaram e continuam no trabalho de apoio à população afetada pelas enchentes. Em momentos de catástrofes e tragédias, deixam seus lares e famílias para prestar solidariedade onde há carência de tudo.
 
Desde o início de maio, a Força Nacional do SUS (FN-SUS) já prestou mais de 19,6 mil atendimentos frente à maior tragédia climática que já atingiu o estado. Os profissionais voluntários atuam nos hospitais de campanha, em equipes volantes, de saúde indígena e de saúde mental para a população gaúcha. Mais de 500 voluntários estão mobilizados desde o início da atuação do Ministério da Saúde entre médicos, enfermeiros, técnicos e farmacêuticos. 
 
Antes da tragédia do Rio Grande do Sul, o banco de voluntários cadastrados na FN-SUS tinha cerca de 70 mil voluntários cadastrados. “Após as chuvas, o número de voluntários chegou a aproximadamente 100 mil”, revela a coordenadora de Planejamento da FN-SUS, Conceição Mendonça.
 
Serão 15 dias de caminhadas e atendimentos em uma das cidades mais destruídas pelas enchentes — Eldorado do Sul (RS). A enfermeira Mariana Beraldo, de 35 anos, deixou em Piracicaba (SP) o filho de quatro anos, o namorado, pais, amigos e o trabalho. Ela atua como enfermeira do SAMU e se inscreveu na Força Nacional para ajudar da forma como melhor sabe fazer: na assistência. 
 
“Nossa equipe de saúde está dando apoio para o município e, a cada dia, eles [moradores] têm uma necessidade. Ficamos em tenda, auxiliando no atendimento. Hoje, estamos fazendo território, indo nas residências, atendendo os pacientes domiciliados. Eldorado do Sul foi uma das cidades mais atingidas e mais evacuadas. Por isso as pessoas ainda estão retornando”. 
 
A enfermeira Mariana Beraldo (centro) e equipe em Eldorado do Sul (RS). Voluntários da Força Nacional do SUS atendem pacientes em domicílio e em abrigos. Foto: Mariana Beraldo/Acervo pessoal

Na equipe da Mariana, são 60 voluntários — de vários locais do país — que se subdividiram. A enfermeira relata que cada grupo atua num campo diferente. “Tem gente em Canoas, Porto Alegre, São Leopoldo. Aqui, em Eldorado, estamos em cinco: um médico, duas enfermeiras e duas técnicas em enfermagem, mas o tamanho e a configuração das equipes são decididos de acordo com a necessidade de cada local”, explica a enfermeira da Força Nacional do SUS.
 
A escolha dos voluntários para cada missão, assim como a experiência deles em determinados tipos de ação, são considerados nessa distribuição de tarefas, como detalha Conceição Mendonça.
 
“De acordo com a experiência profissional de cada voluntário. Nos critérios estabelecidos, definimos possuir entre 2 e 5 anos de experiência comprovada na área de atuação, avaliação curricular, cadastro regular nos conselhos de classe, capacidade emocional para cumprir orientações do comando local, capacidade de lidar com situações de vulnerabilidades”. Segundo a gestora, todos esses critérios são cuidadosamente avaliados por uma equipe do Ministério da Saúde, que realiza contato com cada voluntário.

Força Nacional do SUS: experiência que ajuda 

A enfermeira Mariana já atuou em outras emergências e no voluntariado. Em 2018, foi para Roraima atuar na Fraternidade sem Fronteiras, no atendimento aos refugiados da Venezuela. Como servidora pública do município paulista, ela consegue licença do SAMU e é cedida às missões.  
 
Na mesma equipe de Mariana está o doutor Anísio Virgolino da Silva Filho, de 46 anos, médico intensivista do SAMU, em Natal (RN). Além do trabalho na Urgência e Emergência na capital potiguar, ele tem oito anos de experiência como médico da Marinha, em ações sociais e resgates – o que, segundo ele, aumentaram a bagagem frente aos desastres. Ciente da experiência do médico, a chefe da rede de Urgência e Emergência do Rio Grande do Norte identificou nele o perfil ideal para a missão. “No domingo, ela me perguntou se eu queria vir. Na segunda-feira, eu já estava aqui”, revela o integrante da força.
 
Atuando como o único médico da equipe, Anísio diz que a população de Eldorado do Sul está num período de reconstrução — já que a cidade foi completamente devastada. “O que a gente notou é que eles não estão muito preocupados com a saúde, eles estão mais preocupados em limpar, em reconstruir. A maioria dos atendimentos que a gente vem fazendo é para o pessoal que faz uso de medicação contínua e precisa renovar as receitas e pegar as medicações”.
 
Assim como a enfermeira Mariana, o doutor Anísio também deixou em casa filhos, amigos e trabalho para auxiliar a população gaúcha. No cenário desolador que encontrou no Sul, ele ouve e reconta histórias da população. Gente que só carrega como bagagem o que há de mais importante — a vida. “O que escutamos é que muitos não irão retornar, porque realmente perderam tudo e não têm condições de retornar à cidade. Aqui, ainda está bem vazio, o cenário ainda é de muito lixo na rua. Várias equipes de limpeza estão retirando os escombros, mas ainda tem muita coisa para ser reestruturada”, descreve. Segundo o médico, a atuação da equipe da Força Nacional do SUS tem focado em não retirar essas pessoas da rotina, “para tentar não atrapalhar”. 
 
E a ajuda da Força Nacional do SUS tem feito a diferença nos abrigos. Quem atesta é Sinara Mesquita, de 63 anos, moradora de Canoas (RS). Durante o trabalho que fez de voluntariado, no acolhimento a desabrigados na cidade, ela ouviu relatos de gratidão. “Inclusive, uma senhora estava muito agradecida, dizendo que estava sendo tratada de uma forma que ‘nem em casa era tratada’. Ela contou que, todas as manhãs, os voluntários iam até os abrigos medir a pressão e a temperatura dos idosos; todas as noites, iam até os abrigos levar medicação”. 
 
Para Sinara, a presteza, a agilidade e a qualidade do serviço prestado pela Força Nacional do SUS fizeram “toda a diferença na saúde das pessoas atingidas”. 

Força Nacional do SUS: o que esses voluntários recebem como recompensa?

A equipe da Mariana e do Anísio vai voltar para casa em breve, mas um outro exército de inscritos na Força Nacional do SUS estará a postos para embarcar nas próximas missões que surgirem. Sem recompensa financeira, sem conforto para dormir, trabalhando muitas horas por dia. 
 
A recompensa? Quando questionado sobre o retorno de todo esse trabalho, o médico sequer titubeia. “A gente não procura recompensa, a gente fica feliz em ajudar”, resume Anísio.
 
Um sentimento compartilhado por Mariana: “Amo muito o que faço e ajudar as pessoas é o que me move. Sempre que vejo que há necessidade e tem uma forma de me inserir naquilo, eu vou. É instintivo”, completa a profissional.

Força Nacional do SUS: como funciona

Criada em 2011 como um programa de cooperação, a Força Nacional SUS trabalha para prevenir e dar assistência diante de situações epidemiológicas, de desastres ou de desassistência à população quando for esgotada a capacidade de resposta do estado ou município.
 
Qualquer profissional de saúde — da iniciativa pública ou privada — de todo o Brasil pode fazer parte da FN-SUS, para isso é preciso entrar no formulário disponível no site do Ministério da Saúde e fazer o cadastro de voluntários. 
 
“São profissionais de saúde dos serviços públicos. Dentre eles, médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, farmacêuticos, psicólogos, gestores públicos, sanitaristas, epidemiologistas, especialistas em desastres, com perfil para atendimentos voluntários, principalmente especialistas em urgência e Emergência, maioria da Rede SAMU, em Atenção Primária de Saúde, em Atendimento Aeromédico, gestores com experiência em avaliação de risco, diagnóstico situacional. São capazes de traçar as necessidades de saúde para a população atingida com resposta coordenada, rápida, eficaz, objetivando salvar o maior número de pessoas afetadas”, conclui Conceição Mendonça. 
 
Para conseguir licença do trabalho, o Ministério da Saúde envia um ofício para a chefia do profissional que, juntamente com a sua chefia, organiza a sua escala de trabalho durante o período da missão. Apesar de não receberem salário, a FN-SUS disponibiliza passagens para o voluntário do local de residência até o local onde ocorrerá a missão. Além disso, são fornecidas diárias para o custeio com alimentação e estadia.
 

 

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01/07/2024 02:22h

O bom desempenho das exportações e alta procura no mercado interno explicam a elevação de preços

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LOC.: Preço da carcaça suína estável no último fechamento. O quilo da carcaça suína é negociado a R$ 10,45, pelo quarto fechamento consecutivo. Já o indicador do suíno registrou estabilidade no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais. Nesses estados, os preços são comercializados entre R$ 6,50 e R$ 7,30.

Pelo segundo mês consecutivo, os preços são considerados acima da média. O bom desempenho das exportações e alta procura no mercado interno  – sobretudo na primeira metade de junho – explicam a elevação de preços. Também, há oferta reduzida de animais em peso ideal para abate. 

Já a cotação da arroba do boi gordo começou esta semana em baixa no estado de São Paulo, a R$ 225,15.

Queda nos preços para os quilos do frango congelado e resfriado. São negociados a R$ 7,05 e R$ 7,30, nas regiões de referência da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. 

As informações são do Cepea
 

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01/07/2024 02:00h

Segundo o Cepea/USP, compradores buscam volumes pequenos do produto, para necessidades imediatas

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Nesta segunda-feira (1º), o açúcar cristal é comercializado a R$ 132,85, por saca de 50 kg, na cidade de São Paulo. Em Santos, sem impostos, a saca do açúcar cristal é comercializada a R$ 134,45 com frete até o porto da cidade.

De acordo com o Cepea/USP, na última semana, a estabilidade de preços ocorreu com compradores que buscaram por volumes pequenos de açúcar, esperando baixa nos preços com o avanço da safra 2024/25. 

Já o preço do milho subiu no último fechamento e custa R$ 57,20, na região de referência de Campinas (SP), por saca de 60 kg.

Para o café arábica, o preço está cotado a R$ 1.370,80, por saca de 60kg, na cidade de São Paulo.

O café robusta custa R$ 1.222,45 no Espírito Santo. 

Os valores são do Cepea.
 

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01/07/2024 01:02h

O novo recorde da moeda é de R$ 5,59

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O dólar comercial renovou seu novo recorde, de R$ 5,59 no último fechamento. Este valor supera o observado no início do Governo Lula, em janeiro de 2023, sendo a maior a cotação em quase dois anos e meio. No balanço da semana anterior, o saldo da desvalorização do real, sobre o dólar, foi de 3,75%. O euro comercial custa quase R$ 6,00. 

Existe uma preocupação contínua com o cenário fiscal no Brasil e pequenas crises institucionais interferem nos ânimos dos investidores. Na última sexta-feira (28), o Presidente da República afirmou que não faz sentido insistir em corte de gastos, se a população mais carente será afetada de maneira negativa. Também, cobrou que o Banco Central atue para conter esta escalada . 

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, por sua vez, criticou a condução dos gastos pelo governo federal e os riscos sobre a economia. Entretanto, ainda que existam razões para o mau-humor do mercado, já começa a haver um descolamento da teoria econômica para a grande desvalorização do real das últimas semanas.

O regime de câmbio é flutuante no Brasil, ou seja, não há um sistema de metas para os preços do dólar ou do euro. Mesmo assim, poderá haver alguma intervenção por parte do Banco Central, por meio dos swaps cambiais, diante da alta generalizada. A preocupação é porque o patamar elevado do dólar gera efeitos danosos sobre a inflação. Por consequência, os juros não devem cair tão cedo no país. 

Durante os próximos dias, os investidores devem se concentrar em eventos que movimentam o legislativo. As próximas duas semanas, que antecedem o recesso parlamentar, serão importantes no Congresso para a votação da regulamentação da reforma tributária. 

É possível que haja esfriamento do preço do dólar e do euro, com as vendas das divisas e a depender do resultado das votações no legislativo.

As cotações são da companhia Morningstar
 

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01/07/2024 01:00h

Índice está cotado a 123.906 pontos

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Na última semana, o índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou em queda de 0,30% e está cotado a 123.906 pontos. No fechamento mais recente, houve histeria de mercado que se refletiu no alto preço do dólar, diante da já recorrente briga entre a Presidência da República e a do Banco Central. A questão fiscal brasileira é fonte de conflitos entre as duas instituições. 

A bolsa não foi tão afetada pela instabilidade e o volume negociado foi de R$ 22,3 bilhões. Entre as ações mais negociadas, as do Banco BTG (BPAC11) caíram 4,00%.

Outras maiores baixas vieram com Azul (AZUL4), YDUQS (YDUQ3) e Embraer (EMBR3). 

Ocorreram altas com as ações da Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4). Suzano (SUZB3) esteve praticamente estável.

Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.

 

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01/07/2024 00:03h

Os portos brasileiros possuem uma ética de desenvolvimento sustentável, o que foca não apenas no crescimento econômico, como a geração de empregos e aumento de renda, mas também na redução dos impactos negativos nas comunidades vizinhas.

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Um projeto de lei (PL 2.631/2022) aprovado no Senado autoriza a União a destinar 1,5% da receita líquida dos portos para municípios impactados pela atividade portuária.

O autor do PL, senador Flávio Arns (Podemos-PR), explica que a proposta permite que estados que administram portos possam criar um fundo de compensação com a receita dos portos delegados, destinado a compensar municípios vizinhos ao município com porto na sede.

“Permitir a criação desses fundos vai dar aos estados melhores condições de garantir um novo caminho de desenvolvimento sustentável na atividade portuária, proporcionando o crescimento econômico sustentável virtuoso, baseado não apenas na geração de empregos e acréscimo de renda das pessoas, mas também na redução dos impactos negativos causados à sociedade, notadamente em cidades perto dos portos”, explica o parlamentar.

O senador comenta que essa regra está sendo apresentada como uma opção, e não como uma obrigação, pois reconhecem que cada porto no país tem suas próprias peculiaridades e especificidades.

De acordo com o projeto, o Porto de Paranaguá, no Paraná, é o maior porto graneleiro da América Latina. Em 2018, movimentou 53 milhões de toneladas de carga. Embora seja importante para a economia, suas atividades causam impactos negativos nas cidades do litoral paranaense, como Paranaguá, Antonina, Guaraqueçaba, Guaratuba, Matinhos, Morretes e Pontal do Paraná.

O advogado de Direito Público Eduardo Tesserolli explica que a cidades vizinhas enfrentam problemas como aumento do trânsito e desgaste de infraestrutura, além de possíveis desempregos caso as atividades portuárias diminuam. Para o especialista, isso resulta em mais despesas municipais para manutenção e apoio social. 

Por outro lado, Tesserolli availia que o PL permite que municípios com portos e seus vizinhos recebam uma porcentagem da receita das concessionárias portuárias, o que pode financiar obras, serviços e melhorar a qualidade de vida, além de impulsionar a economia local. Municípios sem portos também podem se beneficiar, oferecendo subsídios ou parcelando dívidas tributárias, como IPTU e ISS, melhorando assim a situação econômica e social da região.

“O impacto negativo ao final [para os municípios com porto na sede], acaba sendo na possibilidade dessa cobrança ser incluída eventualmente como custo da prestação de serviço, e isso pode encarecer alguns aspectos da atividade. Pode ser inclusive, que isso venha de algum modo a intervir até eventualmente, como reflexo no afretamento dos navios e do transporte de cargas, o que em alguma medida vai trazer impacto diretamente para o porto e, portanto, de certo modo, um prejuízo para o município que é sede do porto”, complementa o advogado. 

Andamento do Projeto

O projeto modifica a Lei 9.277, de 1996, que atualmente permite a aplicação dos recursos recebidos pela concessão dos portos à iniciativa privada apenas nas rodovias que dão acesso ao porto e nas áreas que abrigam as instalações portuárias.

A proposta foi aprovada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) na última terça-feira (25). Caso não haja recurso para votação em Plenário, o texto seguirá para a Câmara dos Deputados.

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30/06/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre -1ºC e 28ºC

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo de geada em Serrana, oeste, norte, sul catarinense, Vale do Itajaí, Grande Florianópolis (SC), Metropolitana de Porto Alegre (RS), sudeste, nordeste, centro oriental, sudoeste, noroeste, centro ocidental rio-grandense, Metropolitana de Curitiba (PR), sudeste, sudoeste, centro-sul e centro oriental paranaense.

Também há alerta para perigo de onda de frio em todo o Rio Grande do Sul, Serrana, Vale do Itajaí, Grande Florianópolis, oeste e sul catarinense.

Para julho, o Inmet prevê chuva acima da média em áreas do leste da Região Sul, especialmente no nordeste do Rio Grande do Sul. No oeste da Região Sul, a previsão é de chuva próxima ou abaixo da média. A redução das chuvas é comum nesta época do ano devido às massas de ar seco, o que pode aumentar as queimadas e doenças respiratórias. 

A segunda-feira (1°) começa com poucas nuvens em todo o Sul e geadas em grande parte da região. Apenas no norte central, norte pioneiro, noroeste pioneiro paranaense, Paranaguá, sul catarinense, Grande Florianópolis, Joinville (SC), Itajaí (SC), Blumenau (SC), Osório (RS), Camaquã (RS), Pelotas (RS) e Litoral Lagunar, não há previsão de geadas. 

Durante a tarde, poucas nuvens em todos os estados da região Sul. À noite, muitas nuvens apenas no sul catarinense, Grande Florianópolis, Joinville, Itajaí, Blumenau, Osório, Camaquã, Pelotas e Litoral Lagunar.

Temperatura mínima e máxima na região

A temperatura mínima fica em torno de -1°C, no município de Corumbá do Sul (RS) e a máxima prevista é de 28ºC, na cidade de Douradina (PR). A umidade relativa do ar varia entre 30% e 90%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

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30/06/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 8ºC e 37ºC

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de baixa umidade nas regiões centro, leste, norte e sul  goianas, no nordeste, norte e sudeste mato-grossense.

Segunda-feira (1°) começa com chuvas isoladas apenas nas cidades sul-mato-grossenses de Selvíria (MS) e Aparecida do Taboado (MS). Possibilidade de geada em Dourados (MS) e Iguatemi (MS). Tempo encoberto no sul goiano, pantanais, centro norte e leste de Mato Grosso do Sul. O mesmo acontece com Aripuanã (MT), Alta Floresta (MT), sudoeste, centro-sul e sudeste mato-grossense. 

Nas demais regiões do Centro-Oeste, variação entre muitas e poucas nuvens. 

Durante a tarde, tempo encoberto no Distrito Federal, Goiás, norte, nordeste e sudeste mato-grossense e microrregiões sul mato-grossenses de Cassilândia e Paranaíba. À noite, poucas nuvens em grande parte do Centro-Oeste, com exceção das microrregiões goianas de Chapada dos Veadeiros, Vão do Paranã, Porangatu (GO) e Apiacás (MT), em Mato Grosso. 

Para o mês de julho, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê que grande parte da Região Centro-Oeste terá chuva próxima ou abaixo da média, devido à persistência de massas de ar seco. Isso pode reduzir os níveis de umidade no solo, afetando culturas como milho e trigo. No entanto, a falta de chuva pode favorecer a maturação e colheita do algodão na região.

Temperatura mínima e máxima na região.

A temperatura mínima fica em torno de 8°C, em Tacuru (MS) e a máxima prevista é de 37ºC, na cidade de Nova Monte Verde (MT). A umidade relativa do ar varia entre 20% e 85%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

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30/06/2024 18:00h

A temperatura pode variar entre 14ºC e 38ºC

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Para julho, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê chuvas acima da média na parte norte da Região Norte. No sul da região, a previsão é de chuva próxima ou abaixo da média, o que é comum nesta época do ano devido às massas de ar seco. 

A segunda-feira (1°) começa com chuvas no norte, centro e sudoeste amazonense; Baixo Amazonas, Marajó, Metropolitana de Belém, nordeste paraense, Vale do Juruá, Amapá e Roraima. 

Durante a tarde, as chuvas são fortes em Roraima, Amapá, norte amazonense, Baixo Amazonas, Marajó, Metropolitana de Belém e nordeste paraense. No centro e sudoeste amazonense, Tucuruí (PA) e Paragominas (PA), as chuvas brandas continuam. À noite, as chuvas continuam nessas regiões. 

Em todo o Tocantins e Rondônia, não há previsão de chuvas.

Temperatura mínima e máxima na região

A temperatura mínima fica em torno de 14°C, no município de Santa Isabel do Rio Negro (AM). A máxima prevista é de 38°C, em Altamira (PA). A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

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30/06/2024 18:00h

Nesta segunda-feira, a temperatura pode variar entre 12ºC e 37ºC

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Para o mês de julho, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê chuva acima da média em algumas áreas do leste do Nordeste. No interior nordestino, a chuva será próxima ou abaixo da média devido às massas de ar seco comuns nessa época do ano. 

A segunda-feira (1°) começa com possibilidade de chuva na metropolitana de Salvador (BA), Ribeira do Pombal (BA), Alagoinhas (BA), Entre Rios (BA), Valença (BA), leste sergipano e nos municípios de Penedo (AL) e Piaçabuçu (AL).

Chuvas isoladas são esperadas no norte piauiense, Litoral de Camocim (CE) e Acaraú (CE) , Coreaú (CE) , norte maranhense, Gurupi (MA), Pindaré-Mirim (MA), Baixo Parnaíba Maranhense e Chapadinha.

Durante a tarde, há possibilidade de chuva na faixa litorânea que vai do leste potiguar até o sul baiano. Chuvas isoladas no oeste maranhense e microrregião do Litoral Ocidental Maranhense e Baixada Maranhense.

À noite, chuvas isoladas são esperadas na metropolitana de Salvador, Entre Rios, sul baiano, Gurupi e Litoral Ocidental Maranhense. 

Temperatura mínima e máxima na região

A temperatura mínima fica em torno de 12°C, no município de Barra da Estiva (BA), — e a máxima prevista é de 37ºC, na cidade de Araioses (MA). A umidade relativa do ar varia entre 50% e 95%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

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