Áudios por tema

Conteúdos Locais
Acesse conteúdos com informações da sua região, estado, microrregião e município.

Emissoras que mais acessaram os conteúdos do Brasil 61 nos últimos 7 dias

RÁDIO CANÇÃO NOVA 89,1 FM / CACHOEIRA PAULISTA - SP
RÁDIO BOAS NOVAS 107,9 FM / MANAUS - AM
RÁDIO MAIS ALEGRIA 95,1 FM / FLORIANÓPOLIS - SC
RÁDIO LÍDER 87,9 FM / BONFINÓPOLIS - GO
RÁDIO CACIQUE 1550 AM / CAPIVARI - SP
RÁDIO PENEDO 97,3 FM / PENEDO - AL
RÁDIO CANÇÃO NOVA 96,3 FM / CACHOEIRA PAULISTA - SP
RÁDIO LITORAL 104,9 FM / CORURIPE - AL
RÁDIO COMUNITÁRIA SANTO ANTÔNIO 87,9 FM / BORBA - AM
RÁDIO DIFUSORA 94,5 FM / ITACOATIARA - AM
RÁDIO SANTIAGO 90,3 FM / SANTIAGO - RS
RÁDIO IRACEMA 1240 AM / CUNHA PORÃ - SC
RÁDIO COMUNIDADE 87,9 FM / SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE - PE
RÁDIO CULTURA 92,9 FM / SERRA TALHADA - PE
RÁDIO PANTANAL 98,7 FM / TRÊS LAGOAS - MS

Rede de relacionamento do Brasil 61

Receba nossos conteúdos em primeira mão.

LOC.: Desenvolvimento sustentável: duas palavras que podem, sim, andar juntas. É o que acreditam 7 em cada 10 brasileiros — que o crescimento econômico do país pode estar ligado à expansão da produção de biocombustíveis. A informação é fruto de um levantamento recente da Nexus Pesquisa e Inteligência de Dados, que revela, ainda, que 71% dos entrevistados acreditam que o combustível do futuro — que tem origem renovável, como a cana e o milho — vai gerar mais emprego e renda no campo. 

Apesar do nome, o combustível do futuro já faz parte do nosso presente. Sancionada em outubro, a  Lei do Combustível do Futuro aumenta os limites de mistura do etanol e do biodiesel à gasolina e ao diesel. 

Os benefícios ambientais são inquestionáveis, mas o crescimento econômico que os biocombustíveis podem trazer, também se destaca. As culturas de cana-de-açúcar, milho , soja e outras commodities envolvem uma imensa cadeia produtiva — composta por pequenos e grandes produtores — que vai além do campo, depende de transporte, produção e venda, o que pode e deve impulsionar o mercado sustentável.

E o brasileiro está otimista. A pesquisa revela que  62% dos entrevistados acreditam que o projeto trará benefícios para o país — seja para os consumidores, para o meio ambiente ou para ambos. Quando questionados sobre o aumento do percentual de álcool misturado à gasolina, para abastecer veículos, os brasileiros ainda se dividem: 45% pensam que a mudança vai aumentar o preço nas bombas, 44% acreditam que isso pode reduzir a eficiência dos automóveis e 43% apostam em prejuízos ao motor dos carros.

A Nexus entrevistou, por telefone, 2.004 cidadãos com mais de 16 anos em todo o país, entre os dias 2 e 7 de outubro. A margem de erro é de 2 pp e a confiança de 95%. 

Reportagem, Livia Braz 
 

LOC.: O mercado regulado de carbono está prestes a virar lei. O projeto, já aprovado nas duas casas legislativas, foi enviado para a sanção do presidente Lula. Depois disso, passará por um período de regulamentação. Na proposta constam dois tipos de mercado: o regulado e o voluntário. A implantação do mercado regulado será feita de forma gradual ao longo de seis anos. 

As empresas que terão algum tipo de controle no mercado regulado de carbono são as mais poluentes — como as que produzem petróleo, gás, carvão e cimento — e que liberaram para a atmosfera mais de 10 mil toneladas de CO² por ano. E as que estão entre 10 mil e 25 mil toneladas de CO² ano terão regras mais rígidas. 

As mais poluentes precisam se submeter ao órgão gestor do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE). Com isso, as empresas deverão entregar ao SBCE um plano de monitoramento das emissões, assim como um relatório  anual de emissões e remoções de gases. 

Para as empresas que ficarem acima desse patamar — de 25 mil toneladas de CO² ano — as obrigações ainda incluem o envio anual de um relato de conciliação periódica de obrigações, documento que deverá comprovar que as emissões de gases poluentes foram iguais À captação desses gases. 

Serão 5 fases de implantação da lei. Nos dois primeiros anos será a fase de regulamentação; na fase seguinte os operadores das atividades reguladas terão um ano para implantar instrumentos de medição para fazer o relato das emissões; depois haverá uma fase de apresentação de relatório ao órgão regulador e só então será feita a implantação plena. 

Reportagem, Livia Braz 
 

LOC.: O temor de que as micro e pequenas empresas sejam prejudicadas a partir das novas regras propostas na reforma tributária foi externado pela maioria dos participantes da nona audiência pública promovida pela CCJ do Senado. 

Na avaliação de entidades como a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil, a CACB, essa categoria pode perder vantagens competitivas que conseguiram com o regime de tributação simplificado.

Entre outros pontos, o texto atual da regulamentação, de acordo com representantes das pequenas empresas, permite que essa categoria opte por um sistema de recolhimento híbrido, ou seja, parte pelo IBS e CBS e parte no Simples Nacional. No entanto, a transferência de crédito seria restrita aos tributos pagos nesse regime. 

Nesse sentido, há a alegação de que os pequenos negócios correm o risco de serem inviabilizados diante do custo de coexistência de dois modelos durante a transição da reforma tributária, que deve compreender o período de 2026 a 2033.

Na ocasião, o presidente da CACB, Alfredo Cotait Neto, lembrou que, atualmente, existem mais de 20 milhões de empresas formalizadas, pessoas físicas que criaram uma micro ou pequena empresa. Além disso, ele também afirmou que que o Simples não se trata de uma renúncia fiscal e destacou que os pequenos negócios pagam imposto sobre a receita bruta. 

Para o diretor de relações institucionais da Associação Nacional das Empresas de Transporte de Cargas (ANATC), Carley Welter, o setor de frete também deve ser impactado. Segundo ele, empresas que estão no Simples ou autônomos representam mais de 70% das companhias do setor e 50% das operações de transporte de cargas do agronegócio. 

O Simples unificou tributos, como PIS, Cofins, ICMS, ISS, entre outros, em uma única guia de recolhimento, sob uma alíquota específica e seis faixas de receitas anuais que variam entre R$ 180 mil e R$ 4,8 milhões. 

Reportagem, Marquezan Araújo
 

LOC.: No primeiro semestre de 2024, a cada três segundos houve o registro de uma tentativa de fraude em ambiente digital no Brasil. A conclusão é do Indicador de Tentativas de Fraude, da Serasa Experian. 

Somente no mês de junho, foram 860.966 ocorrências, sendo 4,6% acima do reportado no mesmo mês de 2023. O indicador mostra, ainda, que 60,4% das tentativas de fraudes evitadas no período foram identificadas por inconsistências nos dados cadastrais.

Além disso, foram 5,3 milhões de ocorrências evitadas no período por meio das camadas de proteção aplicadas durante autenticações de segurança.

As pessoas que tentam cometer fraudes continuam se concentrando nas regiões Sul e Sudeste. No primeiro semestre deste ano, os estados do Amapá, Acre e Roraima tiveram a menor participação no número de tentativas de fraude. Já os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo têm os maiores percentuais.

Já na região Centro-Oeste do país, 492 mil tentativas de fraudes foram evitadas no primeiro semestre deste ano. Goiás foi o estado com o maior número de tentativas evitadas (174 mil), seguido por Mato Grosso, Distrito Federal e Mato Grosso do Sul, com o menor percentual da região, com 84 mil registros.

Com relação ao setor que registrou mais tentativas de fraudes no semestre  está o de “Bancos e Cartões”, com 54%. Já o de “Telefonia” foi o segmento com a menor recorrência, que registrou 4,7%. Além disso, os cidadãos de 36 a 50 anos foram os que tiveram maior incidência das tentativas de fraude em junho, sendo 35,5%.

Para os consumidores se protegerem contra esse tipo de fraude é necessário, por exemplo, garantir que documentos, o celular e os cartões estejam seguros e com senhas fortes para acessar os aplicativos, bem como desconfiar de ofertas de produtos e serviços com preços muito abaixo do mercado. 

Reportagem, Bianca Mingote.

A CAIXA inicia nesta quinta-feira, dia 21, o pagamento do Bolsa Família referente ao mês de novembro para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 4.

O pagamento é realizado na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem. Com o CAIXA Tem, o beneficiário pode pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.

O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA. Além disso, é possível realizar saques sem cartão, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada.

No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações do benefício, além de receber atualizações e novidades sobre o Programa.

Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone. É gratuito. Não se esqueça!
 

LOC.: A saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 139,77, nesta sexta-feira (22), em diferentes regiões do interior do Paraná.  

Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos subiu 0,29% e a mercadoria é negociada a R$ 142,39.

Em relação ao trigo, no Paraná, houve redução de 0,24% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.435,12.

Já no Rio Grande do Sul o preço subiu 1,13% e a mercadoria é negociada a R$ 1.270,43, por tonelada. 

Os valores são do Cepea. 

Reportagem, Bianca Mingote.

LOC.: A arroba do boi gordo teve alta de 0,75% no preço e passou a custar R$ 347,05, em São Paulo, nesta sexta-feira (22). 

O frango congelado também teve alta, de 1,25%, e passou a ser negociado no atacado por R$ 8,07 o quilo, sendo o maior valor nesta semana, nas regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. O frango resfriado também teve elevação no preço e o produto é comercializado a R$ 8,17.

Já o preço da carcaça suína especial se manteve a R$ 15, no atacado da Grande São Paulo, enquanto o suíno vivo é negociado a R$ 10,12, em São Paulo, e a R$ 9,48, no Rio Grande do Sul.

Os dados são do Cepea.  

Reportagem, Bianca Mingote.