Municípios brasileiros terão, pela primeira vez, apoio técnico especializado para se preparar contra os efeitos das mudanças do clima. O Ministério das Cidades lançou o Edital de Seleção Pública do Projeto AdaptAÇÃO, que vai contemplar até 50 propostas de cidades ou consórcios públicos.
Inscrições, critérios e prazos
As inscrições vão de 26 de setembro a 21 de outubro de 2025 e devem ser feitas por meio do site da iniciativa na ReDUS. Para participar, o município ou consórcio precisa:
Além disso, serão considerados critérios de equidade de gênero e raça, privilegiando municípios que incluam mulheres, especialmente negras e indígenas, em posições de liderança. Também serão usados indicadores sociais, ambientais e regionais para garantir uma distribuição equilibrada no território nacional.
Além de apoiar municípios, o AdaptAÇÃO prevê guias meteorológicos, a sistematização de boas práticas locais, um programa de capacitação e a formação de uma rede nacional dedicada a políticas urbanas para adaptação climática.
Os municípios selecionados contarão com apoio dos núcleos regionais de pesquisa do Observatório das Metrópoles para aprimorar instrumentos de política urbana — como zoneamento, regularização fundiária, estudo de impacto de vizinhança e áreas de interesse social (ZEIS).
A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria Nacional de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano do Ministério das Cidades, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por meio do IPPUR (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional), e o Observatório das Metrópoles.
Com informações do Ministério das Cidades
Em painel, presidente da instituição destacou atuação na proteção e valorização da Amazônia
O Banco da Amazônia reforçou o compromisso com a sustentabilidade na Semana do Clima 2025, em Nova Iorque. As atividades foram iniciadas com a participação do banco no Fórum Brasil-EUA de Energia e Tecnologia 2025, realizado no último dia 22. Foram debatidos temas como energia limpa, minerais críticos e inovação tecnológica.
Apoiado pelo Banco e promovido pelo jornal Valor Econômico e pela Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil), o fórum reuniu líderes empresariais, autoridades e especialistas globais para discutir parcerias estratégicas, impulsionar a inovação e encontrar soluções para os desafios energéticos do século XXI.
O presidente da instituição, Luiz Lessa, participou da sessão de encerramento “Compromissos Climáticos e a Eficácia da COP 30 no Brasil”. Na ocasião, Lessa destacou a atuação do banco como uma economia que regenera, voltada a proteger e valorizar os recursos da Amazônia.
O Banco da Amazônia tem sua atuação destinada a conectar economia e floresta, e busca aliar tecnologia e conhecimento ancestral, bem como impacto e inclusão social. A instituição tem um modelo de desenvolvimento que une inovação, sustentabilidade e justiça social.
Confira conceitos que guiam a estratégia ESG integrada do Banco:
Com essa estratégia ESG integrada, o Banco reafirma o seu comprometimento com a sustentabilidade, além de se dedicar a estratégias de negócios com enfoque nas metas globais de clima e às diretrizes da COP 30, que será realizada em Belém (PA).
Inclusive, com vistas a apoiar os negócios da capital paraense, o Banco da Amazônia tem apoiado empresários com a linha de crédito Fungetur.
O fundo é vinculado ao Ministério do Turismo (MTur) e destinado a financiar empresas do setor de turismo.A linha possui orçamento específico, com disposição de patrimônio próprio e autonomia financeira e orçamentária.
Por meio do Fungetur, os empresários têm a oportunidade de melhorar o estabelecimento para recepcionar os participantes da Conferência.